Unishop prevê aumento de vendas superior a 7%

A confiança do consumidor voltou a crescer nos últimos meses, o comércio de veículos novos, por exemplo, tem sentido uma ligeira melhora e também registrou aumento nas vendas em relação ao ano passado. Esperamos um aumento de pelo menos 7% nas vendas.

O dia das mães é importante não só para o comércio, é um atrativo a parte para as famílias, a data tem um apelo emocional muito grande e muitos clientes fazem da escolha e da compra do presente um evento. Por conta disso as lojas físicas devem registrar um aumento considerável no fluxo de pessoas e vendas, e muitos lojistas tem preparado a equipe para atender da melhor forma possível a clientela.

“É claro que o e-commerce tem o seu espaço, é um setor que independente de crise vem crescendo ano após ano, mas nesta data é diferente, mãe tem um apelo emocional muito, os pais e filhos gostam de frequentar as lojas físicas, ver, tocar o presente que vai ser comprado, por isso é importante o vendedor estar preparado para atender cada cliente do seu respectivo jeito”, explica Macagnam.

É o que pensa o profissional de marketing, Marcello Sales, que nesta data prefere ir às compras em lojas físicas. “Como o presente é para a pessoa mais importante da minha vida, tem que ter todo um ritual para comprar, ainda mais quando o presente é algo que ela vai vestir, e pela internet não da para ter noção”, conta.

Para o presidente do Unishop, as vendas este ano devem começar a melhorar a partir do dia das mães. “O trabalhador que antes estava com receio de se assumir novos compromissos, com medo de perder o emprego, agora que a economia do país começa a mostrar uma pequena melhora e a se estabilizar, o trabalhador começa a adquirir mais confiança de irem às compras e honrarem seus compromissos”, finalizou.

 

Fonte: http://www.folhamax.com.br

O que é um Mapa de Calor, eu preciso dele no meu site?

A análise do mapa de calor utiliza um tracking para determinar quais áreas dos emails os leitores mais fazem cliques. Estudos de heat maps permitem que você determine com mais precisão onde os elementos mais importantes de seu site devem ser colocados a fim de atrair a resposta do seu público. Se o seu “call to action” principal está em uma área de baixa visibilidade, por exemplo, um mapa de calor pode não apenas apontar o problema, mas também lhe mostrar onde colocar esse link para obter melhores resultados.

O que você pode aprender com Análise de Heat Map?

Você pode usar mapas de calor para testar o design de cada página individualmente, visualizar quais links são posicionados de forma eficaz, se são as imagens ou os gráficos atraem a maioria dos clientes, e se a sua informação principal está ganhando a atenção que deveria. Você também começará a perceber tendências, como a seguir, que irá ajudá-lo a elaborar as próximas campanhas:

Invista na melhor área

Estudos de mapa de calor indicam que o quadrante superior esquerdo da página recebe a maior atenção, geralmente. Aproveite ao máximo esta área, colocando mensagens importantes e chamadas visuais aqui.

Atenção ao rodapé

Adicionar uma barra de navegação na parte inferior do seu site pode pegar cliques de assinantes que não encontraram nada interessante no site o suficiente para clicar.

Posicionamento de palavras

A primeira palavra de qualquer título recebe mais visualização, por isso certifique-se que ela é relevante. Não perca essa posição importante em palavras que não são relevantes para a sua mensagem global.

Quando se trata do layout ou design do seu site, considere as dicas fornecidas acima. Elas irão lhe ajudar a aumentar a resposta dos leitores em geral e assegurar que seu site está projetado para o sucesso.

E-commerce B2B elimina equipe comercial?

O sucesso de muitas empresas b2b como industrias e distribuidores foi construído através de uma forte equipe comercial.

Isso faz com que os proprietários e gerentes muitas vezes resistem ao comércio eletrônico, por ver como um competidor para sua equipe comercial. Mas o mercado B2B está mudando radicalmente. Cada vez mais, os compradores preferem comprar e encomendar online, por toda a facilidade e agilidade. E a ascensão do comércio eletrônico no Brasil,  está forçando os fabricantes, fornecedores e distribuidores, com anos de atuação no mercado mudarem para o E-commerce B2B.

Então, como é uma transição da sua empresa B2B para o e-commerce? Como afetará sua equipe comercial?

E-commerce não eliminar ou reduz a necessidade de pessoas, principalmente vendedores. Muito pelo contrário, é uma ferramenta que pode aumentar a quantidade que seus vendedores podem vender, e melhorar sua capacidade de competir.

Na verdade, na minha experiência na implementação de sites B2B, nunca vi uma empresa reduzir sua equipe comercial devido ao comércio eletrônico.

Integração do comércio eletrônico com a equipe comercial

Obter suporte para comércio eletrônico de um departamento de vendas depende de como você aproxima esta novidade da sua equipe.

Comece por explicar para sua equipe comercial, como e-commerce pode tornar mais fácil, ágil e gerar maior faturamento para a empresa.

Aqui estão alguns problemas comuns e possíveis soluções.

Comissões de venda.

 Se as comissões são uma parte fundamental da compensação da sua equipe, eles podem se sentir ameaçados pela operação de vendas do seu e-commerce B2B.

Uma solução é dar a seus vendedores comissões pelas vendas online realizas pelos seus clientes, ou por pedidos realizados pelo login do seu próprio vendedor.

O site de comércio eletrônico se torna uma ferramenta onde os vendedores podem tomar e processar os pedidos mais fácil e mais rápido do que antes. Além disso, os clientes costumam desfrutar da conveniência de encomendar o que eles querem e quando eles querem.

E sua empresa poderia obter mais pedidos através de up-selling (é quando você expõe o seu cliente a produtos Premium que são mais caros, encorajando o freguês a gastar um pouco mais, mas fornecendo-lhe em retorno um melhor serviço/produto.)  produtos relacionados, enquanto os clientes estão em seu site, ganhando mais comissões para a equipe de vendas.

Eficiência

Um site de comércio eletrônico torna os vendedores mais eficientes. Ao permitir que eles façam login, eles podem:

-Efetuar pedidos em nome dos clientes;
-Dar preços especiais aos clientes;
-Verificar o estoque e disponibilidade;
-Consultar o histórico de pedidos de um cliente;
-Verificar o estado do pedido de um cliente.

Citação simplificada

Seu e-commerce B2B pode trabalhar muito bem com
produtos complexos, os preços não precisam ser divulgados, seu cliente pode realizar cotações e tendo acesso as informações quando for cadastrado e logado.

Sua loja pode permitir que seus clientes respondam às perguntas que os orientam para os produtos apropriados. Mostrar opções aos clientes e permitir que eles escolham o que querem.

Os clientes podem construir suas próprias cotações e, em seguida, enviá-lo eletronicamente para um vendedor para acompanhar.

As informações de suporte do produto e as especificações técnicas, podem ajudar os clientes a decidir e também podem ajudar os representantes no processo de vendas.

Comunicação e geração de leads. Seus clientes já compram virtualmente, mas quando falamos em B2B eles gostam de se comunicar com uma pessoa real, mesmo que não seja por telefone. Um serviço de chat em um site B2B é essencial e pode ajudar.

Ele permite que os clientes obtenham respostas, e soluções de dúvidas em tempo real e rapidamente.

Outra maneira poderosa de apoiar seus representantes de vendas é com pontuação de liderança, em que você acompanhar e marcar um visitante com base em sua atividade no site.

Isso pode ser integrado com o software de gerenciamento de clientes para mostrar quais clientes ou prospects estão mais interessados em seus produtos, especialmente os produtos de alto valor.

Uma operação B2B, pode ajudar as equipes de vendas, e não competir com eles. A realidade é que as empresas B2B que não estão fazendo uso deste grande poder que é o e-commerce para apoiar suas equipes de vendas, vai perder para os concorrentes que são Jovens compradores, e vendedores irão esperar a capacidade de usar a loja virtual para fazer pedidos, procurar informações e interagir com sua empresa.

Qualquer dúvida, podemos bater um papo e falar mais sobre E-commerce B2B

 

Fonte: http://www.administradores.com.br

 

Mas afinal, o que é Trade Marketing?

Trade Marketing é a atividade praticada pela indústria de consumo que tem como foco o canal de distribuição. É B2B ou business to business, de empresa para empresa, especializada no canal (varejo, atacado, distribuidor, ou foodservice), que pensa no shopper e a estes deve direcionar suas estratégias.

Além do Trade Marketing a indústria de consumo tem o marketing de produtos, que se encarrega em pensar os lançamentos e em administrar o portfólio existente, pensando sempre no consumidor final.

Das estratégias definidas pela área de trade marketing, depende a área comercial, pois de acordo com o posicionamento de cada cliente é que se define a abordagem e qual tipo de proposta a equipe de vendas vai fazer.

Na medida em que as verbas se concentram no ponto-de-venda, o trade marketing ganha importância e muito se espera de suas decisões. Tudo começa com um planejamento estratégico, que posiciona os clientes antes da definição sobre a execução.

Dessa forma, fica claro que a execução depende do posicionamento estratégico identificado em cada cliente, pois só assim suas características podem ser respeitadas e aproveitadas na elaboração da proposta de valor. Ao contrário, não se constrói valor e sim se joga valor fora e então, a concorrência agradece!

O trade deve estabelecer uma abordagem consultiva junto aos principais clientes. Ambas as partes são orientadas pelo plano de negócio ou business plan, que estabelece metas anuais ao contrário das negociações tradicionais baseadas na barganha (volume x desconto).

Enquanto especialista na atividade de seu cliente, o trade passará a prestar um serviço de consultoria e demonstrará autoridade baseada em conhecimento, auxiliando seus clientes na conquista dos objetivos definidos.

A preocupação em fidelizar e desenvolver parcerias de sucesso, encontrou em outras indústrias práticas já consolidadas. Em T.I e Telecom, a venda consultiva é realizada há muitos anos, assim como o conceito de gestão de contas e o business plan. Nessa atividade, os vendedores se tornaram consultores de negócios e são avaliados por resultados que têm indicadores comerciais, financeiros e outros que refletem o respeito aos valores da empresa.

Trade marketing é uma área que exige visão estratégica e excelência na execução. Os profissionais podem encontrar nessa atividade, grandes oportunidades de carreira, desde que ousem mudar o que existe, pois apesar das empresas criarem áreas de trade marketing, ainda mantêm práticas superadas por relutarem em empregar as corretas ferramentas gerenciais tais como plano de negócios, gestão por categorias, pesquisas sobre comportamento do shopper no pdv, entre outros.

Grandes clientes exigem cada vez mais de seus fornecedores e isso é sinal de oportunidade. Desenvolver parcerias baseadas em valor, esse sim é o caminho.

 

fonte: onegociodovarejo.com.br

O Comércio Eletrônico B2B está dando certo porque o varejo online B2C já funciona

As Empresas Conectadas

As maiores empresas do mundo já possuem investimentos em canais de venda virtual. Sejam plataformas de comércio B2B ou B2C, a Vans EDI (Eletronic Data Interchange) transportam pedidos de compra, venda, ressuprimento, cotações eletrônicas, etc. há pelo menos duas décadas. Grandes grupos de varejo mantêm estoques muito baixos de determinados produtos e compram da indústria tão logo recebam seus pedidos.

As vendas são feitas para os clientes finais e em vez de reservar o estoque do produto no centro de distribuição da empresa para ser entregue, é gerado um pedido de compra eletrônico, que é enviado por uma rede EDI até o fabricante, que recebe o pedido e já processa eletronicamente. A entrega já é automaticamente programada, o pedido é enviado para a rede de varejo, que envia então o produto para o cliente final. Tudo isto só funciona porque tudo acontece de forma digital.

Estas mesmas empresas também já trocam arquivos com seus bancos com dados de cobrança, recebíeis, transferências e pagamentos, aqui no Brasil sob a padronização do Banco Central através dos famosos arquivos CNAB. Em volume financeiro isto já representa bilhões de reais sendo negociados e transacionados via meios digitais. Porém ainda é restrito para empresas maiores, em alguns casos exige tecnologias caras, custos de infraestrutura, equipes de TI, softwares específicos, etc.

Mas como fazer para que o mercadinho da esquina também entre no mundo digital? Como este mercadinho compra algumas caixas de bolachas de um atacadista, ou mesmo diretamente da indústria? Ele não tem um ERP, não está conectado via EDI, não tem um Diretor de TI que cuida disto tudo nem tem a menor ideia do que seja um arquivo XML, CSV ou CNAB.

Os Donos Conectados

Porém o dono deste mercadinho provavelmente já deve ter feito alguma compra online. Seja de um presente para a esposa ou filho, um livro, um tênis ou mesmo sua TV nova que está no meio de sua sala de estar. Ou seja, o dono deste mercadinho já é um consumidor online. Ele lê seus emails, navega na internet e eventualmente já deve ter feito alguma compra em algum site de e-commerce.

E os números que mostram a quantidade de pessoas que entram no mundo do varejo online e fazem sua primeira compra está aumentando absurdamente. Com isso, cada vez mais os donos dos mais diversos tipos de negócios do mundo real começam a ter experiências de compra virtuais.

Então este cliente do varejo online sabe o que é internet, sabe navegar nos sites, fazer cadastro, tirar dúvidas e pedir recomendações de produtos, seja no site da loja virtual, no chat online, e fóruns e nas redes sociais, sabe fechar um pedido, acompanhar sua entrega, entrar em contato com a loja caso o produto não chegue no tempo prometido, sabe trocar se o produto vier errado ou com defeito, e sabe até reclamar em sites de defesa do consumidor se algum destes passos não ocorreu como ele esperava.

Juntando Tudo…

Ou seja, este consumidor online tem todos os requisitos e experiência para fazer outro tipo de compra, para sua empresa. Este cliente já quebrou a barreira cultural de comprar na internet em sites de varejo. Então ele está apto tecnologicamente e culturalmente para fazer compras para sua empresa. Ele está apto a comprar materiais de escritório, materiais de consumo e limpeza, e também a fazer compras para repor seu estoque, comprar matéria prima para sua pequena linha de produção e todo o tipo de produtos e serviços que estejam disponíveis online.

Vamos para um exemplo prático: seu Manoel (juro que escolhi o nome totalmente ao acaso) tem uma padaria. Ele precisa de material de limpeza que é usado diariamente para deixar tudo brilhando. Ele precisa de farinha e açúcar que serão usados para fazer pães, doces e bolos. Ele também precisa comprar café, bolachas e até mesmo sacos de açúcar que serão vendidos para os clientes que vão comprar pão e que sempre levam uma coisa ou outra a mais. Só neste pequeno exemplo, podemos ver que nosso amigo, o seu Manoel, pode fazer resuprimento de estoque, compra de matéria prima para sua cadeia produtiva, e produtos para MRO (Manutenção, Reparo e Operações, numa tradução livre), e tudo pode ser comprado em portais B2B, tanto de grandes quanto de pequenos fornecedores. Não que o seu Manoel saiba de todas estas siglas e conceitos e sequer entenda a tecnologia por trás de tudo isto. Ele apenas faz compras online para sua padaria. Do mesmo jeito que compra ingresso para o cinema e seu tênis novo.

Para que o E-Commerce B2B ganhe corpo, ele precisa que empresas cada vez menores, sejam vendedores ou compradores, entrem na era digital. Em vez de esperar o representante comercial chegar para tirar o pedido ou enviar um fax, por que não entrar no site do fornecedor e fazer esta mesma compra, só que online? No site da empresa, ele tem acesso à preços, promoções e condições comerciais específicas para ele, já pode ter preços previamente negociados, acesso à sua linha de crédito e histórico de pedidos e atendimentos. Muito mais prático, não?

Empresas grandes já fazem negócios online. O desafio agora é que todas as empresas, sejam pequenas ou grandes, também possam fazer. A vantagem é que a grande mudança cultural está em plena execução, indo de vento em popa. As pessoas já compram online, e empresas (de qualquer porte) são feitas destas mesmas pessoas.

Por quê eu deveria introduzir dados estruturados no meu web site?

Nós devemos esperar que sistemas de buscas, como o Google, aprovem publicamente o GS1 SmartSearch? Se eles não aprovarem, será um problema?

Google já aprova dados estruturados em JSON-LD (JavaScript Object Notation – Linked Data) como um método que permite que seus spiders indexadores entendam melhor uma página web. GS1 SmartSearch são dados estruturados com uma combinação com o vocabulário schema.org que descrevem produtos em detalhes. Não há necessidade do Google aprovar publicamente GS1 SmartSearch para ele ser efetivo. Além disso, Google está aprovando o uso dos GTINs em dados submetidos ao Google Shopping, de forma que eles considerem o GTIN como uma importante identificação do produto.
2.1 Por quê eu deveria introduzir dados estruturados no meu web site?
Existem um número de diferentes motivações para incluir dados estruturados dentro do seu web site.
Os mais comuns são:
– Fornecer mais fácil acesso à informação sobre seus produtos e ofertas de produto aos consumidores
através da melhora nos resultados de busca e “rich snippets”
– Expor informações sobre seus produtos e ofertas de produtos de um modo que permita que isso
seja consumido por aplicações e apps móbiles
– Expor informações de um modo que irá permitir que elas sejam conectadas a outras fontes de
informação sobre o mesmo produto, por exemplo, conectar informações sobre marcas, varejistas,
consumidores e outras partes
– Fornecer um modo de conectar produtos físicos e suas identidades na web (por meio de QR Code
e scaneamento mobile)
2.2 Isso é uma nova tecnologia?
Não. Muitas marcas e varejistas já introduziram alguns dados estruturados dentro de seus websites a
fim de alavancar os resultados de busca para seus produtos e ofertas de produtos. O vocabulário web
GS1 utiliza essa tecnologia existente para estender o campo de atributos de produtos que possam ser incluídos dentro de sua página web, reutilizando as definições padrões que já existem dentro do
dicionário de dados GS1 e da Classificação Global de Produtos.
2.3 Por quê a GS1 está envolvida e por quê eles tem desenvolvido o
Vocabulário Web GS1?
Com o passar dos anos a comunidade GS1 tem desenvolvido padrões para representar informações sobre produtos a fim de dar suporte aos seus associados em suas habilidades de introduzir novos produtos, e gerenciar sua cadeia de suprimentos de ponta-a-ponta.

A iniciativa do GS1 SmartSearch foi desenvolvida para permitir que esses padrões sejam utilizados para expor aos consumidores as informações dos produtos diretamente dentro de suas páginas web. É previsto que o vocabulário Web GS1 para informações de produtos irá permitir que fabricantes e varejistas descrevam características dos produtos em detalhes mais ricos em comparação ao que eles utilizam atualmente através de ontologias, como schema.org ou GoodRelations. Ao incluir as chaves e classificações GS1 (GTIN e GPC) é previsto que ficará mais fácil para os usuários conectarem dados de produtos e ofertas entre
varejistas, fabricantes, sistemas de buscas e outros sites.
2.4 Eu já utilizo Schema.org para descrever meus produtos. Por quê eu
deveria usar o Vocabulário Web GS1?
O Vocabulário Web GS1 procura complementar as ontologias existentes. É previsto que os websites utilizarão ambos (você pode usar ambos dentro da mesma página). As razões para utilizar o Vocabulário Web GS1 são:
– Ele é mais detalhado, portanto permite a você declarar mais fatos sobre seus produtos e ofertas.
Por exemplo: é completamente alinhado à ultima regulamentação europeia em relação a divulgação online de informações de produtos aos consumidores (EU 1169/2011).
– Os atributos dentro do Vocabulário Web GS1 são entregues diretamente de termos padrões GS1
existentes, os quais irão auxiliar empresas que já utilizam os padrões GS1
Perceba que onde um atributo no Vocabulário Web GS1 já existir dentro do Schema.org ele será expressado utilizando o comando ‘sameAS’ para fornecer uma conexão entre os termos.
2.5 Quais são os benefícios para donos de marca e fabricantes?
Donos de marca poderão se beneficiar de Dados Conectados pois isso irá garantir que seus produtos estejam altamente visíveis na web (incluindo especificações detalhadas do produto, nutrientes, informação nutricional, saúde, certificações de meio ambiente e éticas, assim como links com ficha de dados técnicas, manuais de instrução e ajuda online). Usando a tecnologia de Dados Conectados, pequenos fabricantes de nichos de produtos especializados podem alcançar a mesma visibilidade web
de seus produtos que grandes fabricantes de produtos em massa.

Utilizando dados estruturados, fabricantes e donos de marca podem tornar as informações de seus produtos, claras e oficiais, acessíveis aos consumidores, reduzindo assim, o risco de consumidores se depararem com informações de baixa qualidade ou informações desatualizadas de fontes alternativas.
Adicionalmente, fornecendo dados estruturados sobre produtos e ofertas de produtos, donos de marca podem melhorar a percepção dos critérios de busca que os consumidores estão utilizando para localizar e selecionar os produtos que melhor se adequem às suas necessidades; a disponibilidade
aberta dos dados estruturados permite um campo de novas aplicações voltadas ao consumidor para busca de produtos e comparação – que podem ser em forma de apps para smartphone ou aplicativos
de consumo em loja. Isso por sua vez, pode fornecer aos donos de marca informações sobre o comportamento do consumidor e preferências, que permitam a eles melhorarem seus produtos para irem de encontro ao critério de interesse desses consumidores.
2.6 Quais são os benefícios para varejistas?
Varejistas podem se beneficiar da tecnologia de Dados Conectados garantindo que as ofertas de produtos estejam altamente visíveis na web (incluindo detalhes de promoções e ofertas especiais, disponibilidade, revisões de consumidores e avaliações, oportunidades de venda-cruzada para produtos relacionados e acessórios). Dados Conectados podem ser utilizados para fornecer uma elevada experiência de compra na web, e via apps de varejo para smartphones ou aplicativos de consumo em loja. Por exemplo, alguns varejistas já desenvolveram apps de lista de compra digital Guia de Implementação SmartSearch GS1 que permite aos consumidores fazerem escolhas inteligentes sobre seus produtos, baseados nas suas necessidades individuais, ou preferências em saúde, meio ambiente ou questões éticas.
2.7 Quais são os benefícios para os consumidores?
A introdução de dados estruturados irá beneficiar consumidores por:
– Dá-los resultados de busca mais eficazes e úteis para produtos que atendam suas necessidades, por exemplo, um resultado de busca para um produto que atenda suas necessidades de dieta, ou próximos a eles, fornecidos com rich snippet adequados de informações sobre produtos e onde eles podem ser comprados.
– Tornar mais fácil executar comparações lado-a-lado de produtos pois o resultado dos dados é menos ambíguo que os de texto simples dentro de uma página.
– Ajudar consumidores a terem mais confiança nos dados disponibilizados dos produtos (que os fabricantes escolhem publicar)
– Dar aos consumidores novos modos para acessar informação de produtos, através de busca ou o scan de QR Codes, usando aplicativos e apps que analisam e apresentam informações de uma maneira padrão independentemente dos fabricantes.

 

Fonte: GS1

Entenda o que é trade marketing e por que ele é importante

Em um mercado cada vez mais competitivo, a maioria dos empreendedores está em busca de alternativas que façam seu negócio se destacar dos demais. Nesse cenário, procurar saber o que é trade marketing e como realizá-lo de forma mais eficiente pode ser a solução para todas as partes envolvidas no processo, sejam fabricantes, distribuidores ou os próprios consumidores finais.

O que é trade marketing e por que ele é tão importante?

O grande avanço da tecnologia tem tornado o mundo cada vez mais globalizado. Hoje não há mais fronteiras que não possam ser ultrapassadas e a democratização da informação tem gerado cada vez mais consumidores conscientes e exigentes. Isto faz com que tanto fabricantes quanto distribuidores de produtos procurem sua consolidação dentro do mercado, tentando sempre satisfazer as necessidades de seus clientes.

É justamente nesse contexto de grandes expectativas de desenvolvimento e aumento dos lucros que o trade marketing surge como uma estratégia para fazer com que todos saiam vencedores no final, ou seja, é a velha, mas eficiente política do ganha-ganha.

O trade marketing, nesse processo, entra como mediador de relações. Ele traz a consolidação de uma parceria forte e duradoura, estimulando o crescimento de cada ponto de venda e atendendo às necessidades de todos, tanto dos que vendem quanto dos que compram, encerrando-se assim um ciclo bem sucedido.

Para resumirmos bem o conceito de trade marketing, poderíamos fazer uma analogia com uma ponte que permite o acesso do consumidor a uma marca através dos pontos de distribuição. Ou seja, o distribuidor faz o papel de intermediador entre fabricantes e consumidores.

Como conseguir fazer do trade marketing uma estratégia eficiente?

O mercado hoje não é mais como o de alguns anos atrás. Houve uma grande transformação onde a oferta cresceu, e a procura diminuiu. Dessa forma, torna-se imprescindível fazer uso de estratégias mais eficientes para conseguir manter-se no mercado.

Para ajudá-lo na tarefa de conseguir fazer trade marketing de forma eficiente, passaremos a partir de agora a descrever 5 dicas para que você e seus parceiros possam obter os melhores resultados possíveis utilizando essa técnica.

Saiba quais são as principais necessidades do seu distribuidor

Identificar os problemas e necessidades de seus distribuidores e tentar buscar alternativas para ajudá-lo é o primeiro passo para conseguir criar um vínculo mais forte entre ambos.

Lembre-se de que ao ajudá-lo, estará ajudando a si mesmo, pois um depende do outro para continuar atuando com sucesso no mercado.

Auxiliar seu distribuidor a desenvolver estratégias, que no final acabam refletindo no consumidor, pode definir o sucesso ou mesmo o fracasso de seu produto dentro do ponto de venda.

Comprometa-se com os resultados obtidos pelo distribuidor dos seus produtos

O trade marketing eficiente deve focar sempre em seu canal de distribuição, ou seja, o seu distribuidor deve vir em primeiro lugar. Caso ele não esteja obtendo sucesso com as vendas do seu produto procure saber o que pode estar acontecendo.

Onde está o erro? Na falta de estratégia de distribuição dos produtos nas gôndolas ou mesmo na utilização equivocada dos espaços?

Se esse for o problema, dê uma consultoria para seu cliente. Procure fazer visitas periodicamente e principalmente incentive-o a buscar por soluções junto com você para melhorar ou aumentar a exposição e, consequentemente, as vendas do produto.

Ajude seu distribuidor a estudar o perfil de seus consumidores

Muitos distribuidores podem não possuir um feeling para perceber qual produto é o mais ideal para o seu tipo de cliente. Assim, fazer pesquisas sobre o perfil social do consumidor, obter informações sobre dados demográficos, entre outros, podem ajudar o seu distribuidor a descobrir qual produto terá maior aceitabilidade por parte do cliente.

Não ajudar o distribuidor a estudar seu potencial consumidor pode gerar sérios problemas. Dentre eles podemos citar uma grande quantidade de produtos parados nas prateleiras, por exemplo, o que pode causar não só prejuízos ocasionais, mas colocar em risco todo o negócio do distribuidor.

Portanto, não deixe seu cliente tentar vender gelo no Alasca. Entendeu a dica?

Faça networking para melhorar seu relacionamento com as pessoas de seu nicho

Fazer networking, nesse nosso contexto, nada mais é do que procurar estabelecer uma rede de contatos com pessoas que possam agregar algum valor ao seu negócio. É uma forma de procurar se relacionar com aqueles que atuam no mesmo nicho de mercado, ou seja, possuem o mesmo interesse que o seu.

A melhor forma de praticar networking pode ser participando de eventos, exposições ou feiras, onde você poderá apresentar sua marca e realizar negócios a partir das relações criadas com pessoas interessadas no que você faz.

Você pode continuar mantendo contato com essas pessoas posteriormente através de redes sociais, e-mails ou mesmo telefone. O importante é demonstrar não só interesse comercial, mas um comportamento menos formal para quebrar o gelo.

Procure dar suporte ao ponto de venda do seu cliente

O distribuidor tem que perceber que você se preocupa com a situação do seu negócio. Verificar primeiramente, se ele está conseguindo vender bem os seus produtos, caso contrário, dar o suporte que ele precisa para continuar a desenvolver o seu negócio de forma eficiente.

Forneça materiais para divulgação dos seus produtos e ensine-o a utilizar técnicas de atração, como uma melhor organização dos produtos, promoções, brindes, amostras grátis, entre outras estratégias para fidelização de clientes.

O importante é demonstrar interesse e fornecer o suporte que o distribuidor está precisando para dar uma guinada em seu negócio.

É bom saber também que o trade marketing deve ser considerado como uma das partes de suas ações de marketing dentro da empresa, pois ele poderá ser o diferencial para proporcionar o aumento das vendas nos seus pontos de distribuição.

Em outras palavras, o trade marketing pode ser considerado mais precisamente como uma relação tipo B2B(Business to Business), onde uma empresa procura outra para realizarem certas transações comerciais entre si.

Espero que tenha compreendido através desse artigo, o que é trade marketing e como ele pode ser utilizado para melhorar o seu negócio, elevando-o sempre a um patamar acima da concorrência.

 

 

 

Fonte:http://marcelotoledo.com/

Dicas de marketing digital para indústrias

 

Nos EUA, 71% dos negócios entre empresas (B2B) iniciam na análise do possível fornecedor em seu website. O Brasil tem 90 milhões de internautas, e assim podemos afirmar que praticamente todo mercado corporativo tem acesso a internet.

Sua empresa pode estar sendo procurada neste momento por algum cliente em potencial, ou ainda, algum lead que sua equipe comercial trocou cartão pode estar conhecendo melhor suas qualidades em seu website. Para que sua empresa seja encontrada, será necessário um site adequado, com técnicas de SEO (otimização de sites) e conteúdo relevante para seu segmento. Além disso, o visual e organização do seu site serão a fachada da sua empresa. A primeira impressão é a que fica, e seu concorrente, mesmo que menor, pode ter uma abordagem de marketing e comercial mais agressiva e amparada por mais qualidade.

Por exemplo, “bomba hidráulica” tem mais de 5.000 buscas por mês, se fosse o ramo da sua empresa, este seria um número de oportunidades que está deixando pra trás. A criação de site e um serviço de marketing digital colocaria sua empresa na briga por esta demanda.

Conheça algumas dicas de como preparar sua presença digital:

 

1)       SEO, seja encontrado no Google

Design e identidade visual são elementos importantes, mas deve-se buscar o custo benefício neste quesito. Há agências de marketing digital que colocam isto como seu maior diferencial. Seus clientes precisam chegar ao seu site, e para isto é necessário muito conhecimento em SEO, que são as técnicas para que um website seja bem ranqueado nos buscadores, como Google, Yahoo e Bing.

 

2)       Foco em conversão

A conversão pode ser a captação de um lead (contato), a solicitação de orçamento ou então um telefone a partir das informações encontradas no seu website. O site deve utilizar várias técnicas de marketing digital para gerar conversão. Por exemplo, não fale apenas do seu produto, fale da sua área de negócio. Forneça um material explicativo em troca de um e-mail de contato.

 

3)       Site é o coração da sua estratégia digital

Sempre que alguma ação de marketing chegar ao seu cliente, o mesmo vai entrar no seu site. Seja uma campanha de e-mail marketing, divulgação em rede social, busca no Google orgânica ou campanha patrocinada no Google AdWords, e até mesmo quando entregar um cartão de visitas pessoalmente.

 

4)       Crie um site responsivo, ou seja, compatível com smartphones e tablets

O número de smartphones é de 40 milhões no Brasil, e representa mais de 50% dos acessos as redes sociais. Um site responsivo se adapta ao tamanho do dispositivo. Abrir no celular não significa que ele é responsivo, qualquer site pode rodar em um dispositivo móvel. Para que seu usuário possa ler o conteúdo, é necessário que o tamanho dos fontes e a sua disposição se ajuste.

 

5)       Campanhas digitais: erre, ajuste, acerte

Uma das maiores vantagens do marketing digital é a possibilidade de medir os resultados. Faça isto em cada campanha digital. Desista daquelas que não dão resultado, e tente outras. Nunca deixe de investir em SEO (otimizar o site para os buscadores), a médio prazo lhe trará retornos fantásticos a um menor custo.

 

6)       Desenvolva um App, melhore o nível de serviço

Um aplicativo para celular pode criar um canal diferenciado de atendimento para seus leads e clientes. Passe informações, promova interação, divulgue seus produtos. O desenvolvimento de aplicativo para celular gera credibilidade para sua marca, e permite conhecer melhor seu publico alvo.

 

7)       Marketing de conteúdo, crie seu blog

Uma estratégia digital precisa de conteúdo, informação. Desenvolva um blog junto ao seu website, e coloque conteúdo relevante para seu publico alvo. O conteúdo é peça chave na indexação do seu site (SEO), e passará uma imagem de referência no assunto, quebrando uma barreira comercial. Estimule a sua equipe a escrever ou contrate uma agência digital competente para esta finalidade. Não basta escrever bem, é fundamental trabalhar as palavras chaves corretas que geram relevância para seu site com o Google.

 

8)       Desenvolva uma loja virtual para conhecer seu mercado

A criação de uma loja virtual pode lhe trazer um conhecimento do seu mercado, e assim poderá ajudar seus revendedores a criar argumentos comerciais. Um e-commerce também permite que seu cliente conheça seus produtos, e compre diretamente caso não encontre uma revenda.

 

O objetivo final é vender, e o site lhe trará no mínimo o primeiro passo: leads qualificados para que sua equipe comercial ou seus revendedores possam apresentar seus produtos e sua empresa.  O investimento em marketing digital é uma forma eficaz de publicidade e propaganda. Encontre a agência digital ideal para seu ramo e seu bolso. Avalie se há uma equipe completa, são necessárias várias competências distintas para uma agência de marketing digital cumprir com eficiência seu papel.

 

Fonte: http://www.esauce.com.br/

Aumentar o Faturamento da sua Empresa Através da Internet

Contamos, atualmente, com mais de 50% internautas ativos em nosso país. Ou seja, metade da população brasileira utiliza a internet.

 

Em meio a essa grande oportunidade de realizar novos negócios, utilizar a internet para aumentar o faturamento de uma empresa, se tornou uma das melhores escolhas.

 

como-aumentar-faturamento-de-uma-empresa-atraves-da-internet

 

O ramo industrial foi um dos que mais cresceram, só nos EUA mais de 70% das empresas B2B encontram novos fornecedores através da internet.

 

Outro fator fundamental que indica a importância do mercado on-line para quem deseja aumentar faturamento de uma empresa, é que grande parte dos consumidores fazem pesquisas on-line antes de realizarem qualquer compra. Portanto, estar presente no mercado digital significa alcançar grande parte do mercado consumidor.

 

Vamos, então, às sugestões para entender como é possível faturar através do mundo digital:

 

  • Seja encontrado
  • Potencialize seu site
  • Divulgue seu negócio
  • Seu cliente seu melhor amigo
  • Aproveite o melhor do marketing digital

 

1) Otimize seu site

 

Atualmente, a primeira coisa que fazemos quando estamos com alguma dúvida ou queremos saber qualquer informação, é buscar no Google ou outros mecanismos de busca, como o Yahoo e o Bing.

 

Seus potenciais clientes não são diferentes, principalmente se tratando de consumo. Outro fator importante, é que essas pesquisas geralmente não vão além da segunda página. Ou seja, para que a sua empresa tenha visibilidade e seja encontrada ela precisa estar bem ranqueada em tais buscadores e se possível entre as 3 primeiras colocações, onde se concentra a maior taxa de cliques.

 

O S.E.O, é a sigla para Search Engine Optimization, o que na tradução significa otimização para os motores de busca. Na prática se trata de um conjunto de técnicas que são aplicadas a um site para que este tenha uma maior relevância e, consequentemente, um melhor posicionamento nos buscadores, como o Google.

 

Porém, é válido lembrar que somente a otimização do site não é suficiente, é preciso apostar em marketing de conteúdo, para assim gerar um engajamento muito maior.

 

Apesar de ser uma técnica de médio à longo prazo, quando executada de forma correta, trás grandes oportunidades de venda, já que você conquistará visibilidade sem necessitar de um investimento constante.

2) Verifique a performance do seu site

 

O mundo digital é muito dinâmico, há novas informações e notícias a cada segundo, portanto para que o seu site se torne referência é preciso mantê-lo sempre atualizado. Mantenha seu catálogo de produtos e serviços em dia, siga um cronograma de postagens, caso se trate de um blog. O fundamental é estar sempre atualizado.

 

Quanto mais o seu site for acessível, mais visitas você terá e maior será a sua visibilidade. Portanto, verifique sua usabilidade e se este é compatível com as diversas telas disponíveis no mercado, como smartphones e tablets.

 

Se atente também a performance do seu site, pois um site lento e com imagens quebradas influência diretamente em seu posicionamento nos mecanismos de busca. Já que um dos critérios de avaliação é a experiência do usuário, pois este não vê credibilidade no site.

3) Invista em divulgação

 

divulgacao online

 

O mercado on-line é muito competitivo, há inúmeras empresas divulgando seus produtos e serviços, só ganhará destaque quem tiver maior visibilidade e, consequentemente encontrará mais clientes.

 

Atualmente, há várias formas de divulgação, e para que você alcance seus potenciais clientes é preciso estudar qual mais se encaixa com o seu negócio. Para isso conheça os principais meios de divulgação e saiba como utilizá-los.

 

Redes Sociais

 

As redes sociais permitem uma maior interação entre pessoas, através de compartilhamento de conteúdos e interesses. Utilizado por diversas pessoas, esse é um ótimo canal de acesso com seu público-alvo.

 

Através da criação de uma página própria para a sua empresa, você poderá realizar interações, divulgação de seus conteúdos, produtos e serviços, divulgação de informações sobre o setor entre outras. Tudo isso auxilia o fortalecimento da sua marca e o relacionamento com seus atuais e potenciais clientes, afinal o que não é visto não é lembrado.

 

Através desse relacionamento é possível obter indicações, alguém que siga a sua página e a recomende para um amigo. Isso é fundamental nos dias de hoje, já que recomendações possuem um peso de valor muito maior.

 

Por existir diferentes redes sociais, vale a pena fazer uma pequena pesquisa de perfil da sua persona, ou seja, encontrar quais são as principais características do seu potencial cliente para entender quais redes ele mais utiliza, para assim criar uma comunicação mais assertiva.

 

A grande vantagem de realizar divulgação em redes sociais é o conto mais direto com seus clientes, gerando um maior engajamento e relacionamento, já que seus clientes e potenciais clientes podem realizar perguntas, comentar, tirar dúvidas e compartilhar seus conteúdos.

 

É possível ganhar mais visibilidade e aumentar o faturamento com as redes sociais. Basta saber utilizá-las da forma mais adequada para o seu modelo de negócio.

 

Campanhas de e-mail marketing

 

Apesar de muitos acreditarem que campanhas de e-mail estão ultrapassadas, essa é uma realidade bastante distorcida pelas más campanhas e do abuso do SPAM.

 

59% dos profissionais de marketing afirmam que e-mails são a maneira mais eficaz de gerar resultados, segundo o site BtoBMagazine. Portanto, o segredo não está no meio e sim em como ele é utilizado.

 

Há uma variedade de opções na hora de elaborar o conteúdo do seu e-mail, como por exemplo, aproveitar os artigos publicados no seu blog.

 

Porém, o mais importante nessa estratégia é a segmentação e a personalização do conteúdo. As pessoas estão cansadas de receberem milhares de coisas em seus e-mails que não as agreguem nada.

 

Então, utilize todas as informações disponíveis e elabore um conteúdo mais direcionado. Por exemplo, se você sabe que um determinado grupo de leads está interessado em maquinário industrial, aposte em um conteúdo explicativo sobre esse assunto.

 

Marketing de conteúdo

 

Um estudo realizado pela Social Chorus, chamado “Millenials as Brand Advocates” analisou a relação que a geração Y (nascidos entre 1980 e 2000) possui com a publicidade.

 

Como conclusão foi encontrado uma recusa de 94% dos jovens da geração Y em relação à publicidade on-line. Sendo eles a maioria dos internautas.

 

Portanto, está mais que provado que oferecer conteúdo intrusivo, não funciona. Por isso investir em marketing de conteúdo se torna a melhor opção.

 

O grande diferencial é que esses conteúdos somente estão disponíveis ao consumidor, no momento em que este estiver a procura por um assunto relacionado ou no momento de compra.

 

O marketing de conteúdo se resume na oferta de materiais relevantes que agreguem valor ao potencial cliente, ou seja, conteúdos de interesse do consumidor.

 

Podendo ser de vários formatos, esses conteúdos vão desde posts no blog até infográficos, e sua principal função é educar e gerar relevância para a marca.

 

Seus conteúdos são sua moeda de troca para obter informações dos seus potenciais clientes, como telefone, nome e e-mail. Através dos formulários de conversão você pode solicitar tais dados em troca de um determinado conteúdo.

 

Uma vez com esses dados, você pode utilizá-los para enviar e-mail marketing, newsletter ou oferecer seu produto. Se tornando um grande meio para quem deseja aumentar faturamento de uma empresa.

 

Link patrocinado

 

Os links patrocinados, são aqueles anúncios pagos que aparecem acima da busca orgânica na página do Google. É uma ferramenta muito utilizada para quem está buscando resultado imediato

 

A sua grande utilização é dada pela sua vasta eficiência, já que esses anúncios surgem ao consumidor no momento de decisão de compra, potencializando as chances de aquisição.

 

Para realizar os anúncios é necessário buscar por palavras-chave de conversão, ou seja, palavras as quais o seu consumidor busca nos mecanismos de pesquisa. Por exemplo, alguém que deseja comprar um carro branco, irá pesquisa “Onde comprar carro branco”

 

Ao selecionar tais palavras, sempre que seu potencial cliente buscar por ela, seu anúncio aparecerá.

 

O seu método de pagamento se baseia no Pay Per Click (pagar por clique), portanto você perde crédito todas as vezes que alguém clicar em seu link. Apesar de ser uma técnica vantajosa ela acaba sendo pouco rentável, já que necessita um grande investimento.

 

Marketplace

 

aumentar faturamento de uma empresa com marketplace

 

Marketplace é um modelo de negócio on-line, onde diversas empresas podem anunciar seus produtos e serviços. A grande vantagem dessa plataforma é o seu custo reduzido em relação aos dos e-commerces, por exemplo, além da facilidade e do seu baixo risco de investimento.

 

Conhecidos também como vitrines virtuais, os marketplaces possuem alta visibilidade, já que possuem um alto fluxo de usuários buscando por produtos e serviços relacionados aos da empresa e por possuírem as otimizações necessárias para se ter mais relevância e posicionamento.

 

Também contam com um direcionamento mais assertivo, pois você estará anunciando para quem já possui interesse em seu setor. Isso se deve ao fato de muitos marketplaces serem divididos por nichos.

 

Com uma comunicação voltada para seus potenciais cliente, a geração de novos negócios é facilitada. Porém, é necessário buscar pela plataforma que mais se encaixa com o seu segmento.

 

4) Relacione-se com seus clientes

 

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Além de conquistar novos clientes é importante também manter os já existentes. Assim você continuará a aumentar faturamento de uma empresa, ao invés de estacionar ou declinar nesse processo.

 

Vale tentar um exercício: ao invés de focar apenas na oferta, foque também na demanda. Ou seja, comece todo o processo pensando no cliente em primeiro lugar. Entenda as suas reais necessidades, para assim poder oferecer um serviço/produto personalizado. E para isso, você pode e deve utilizar dos recursos que a internet te oferece.

 

Uma forma de saber como está a percepção do seu cliente, é através do relacionamento pós venda. Muitas vezes, mandar um simples e-mail perguntando se o produto foi entregue corretamente, e se existe mais alguma coisa a qual a empresa poderia ajudar, fideliza o cliente.

 

Crie um relacionamento constante com seus clientes, envie newsletters com regularidade, atualizando-os de novos serviços e produtos, ou informando sobre alguma novidade referente ao setor. Essas interações vão criando laços e sempre que necessitarem de seus produtos/serviços eles entraram em contato com você.

5) Aproveite o que há de melhor no marketing digital

 

Para um negócio on-line também existem metas, desafios, concorrentes, planejamento e etc. Porém, o diferencial em investir em marketing digital é o fato dele ser totalmente mensurável, se tornando possível trabalhar de forma mais assertiva, gerando resultados tangíveis.

 

Para todas as ações que seu cliente tiver na web, referente ao seu negócio, você terá um histórico de informações disponíveis. Você pode fazer esse monitoramento quando quiser e em tempo real. Além de acompanhar as informações dos seus clientes, você também pode se planejar melhor através dos resultados proporcionados.

 

Há algumas ferramentas, atualmente, que te ajudam a obter métricas e informações mais detalhadas dos seus leads. Através dos KPIs, ou melhor, Key Perfomance Indicator, que são os indicadores chave de performance do seu negócio, te informando sobre a saúde do seu produto/serviço e da sua empresa. Para isso você pode utilizar ferramentas como o Google Analytics, por exemplo, que é gratuito e serve para monitorar o comportamento dos seus visitantes on-line. Você tem opções de ferramentas pagas também, caso prefira, como o KISSmetrics, por exemplo.

 

Aumentar faturamento de uma empresa: O grande desafio

 

Por mais que a crise tenha se instalado, e aumentar faturamento de uma empresa se tornou uma tarefa ainda mais difícil, sempre há margens para expandir, principalmente, no mercado on-line.

 

Focar-se no meio digital, hoje, além de fazer com que você economize tempo e dinheiro, também te ajuda a diminuir a porcentagem de erro de suas ações e potencializar o seu retorno. Porém, não apenas se preocupe com as métricas, mas também aprenda a analisá-las, só assim você saberá o que precisa melhorar para desenvolver ainda mais o seu negócio.

 

Ter uma atitude proativa é fundamental no cenário econômico atual. Busque formas de levar seus produtos e/ou serviços até seu público-alvo. Basta se atentar, entender e procurar atender as necessidades do seu cliente, sejam elas já existentes ou que ainda poderão existir, e use a Internet a favor disso.

 

Fonte: http://www.marketingparaindustria.com.br

Tendências de Marketing para 2017

2017 promete ser um ano de muitas mudanças para o Marketing Digital, veja algumas tendências que irão impulsionar o mercado este ano:

Anaytics da Loja Fisica – na minha opinião é esse um dos conceitos de maior relevância tratado durante a NRF. A maior diferença entre a experiência digital e a física, é que no caso da primeira, conseguimos mapear cada detalhe da experiência de compra, e em tempo real, e no caso da experiência física sempre esbarramos na grande dificuldade de captar, tratar, e analisar os dados que envolvem uma experiência de compra. O Analytics das lojas físicas é uma realidade palpável, e muito mais possível de ser implementada, o que mudará totalmente a forma como as lojas são geridas, e aumentará exponencialmente seus níveis de excelência. Empresas como DOMO trabalham para tornar isso possível, vale avaliar alguns cases deles.

Como dados, tecnologia conectada, e iniciativas, podem gerar uma “amazing customer experience” – todas as tecnologias que mencionei durante o artigo possuem um único objetivo, entregar ao consumidor uma experiência de compra notável, encantadora, que o surpreenda, supere suas expectativas, e o convença a comprar. Por isso que durante seu desenvolvimento e implementação, deve-se testar a todo momento e verificar se o objetivo final está sendo alcançado, testar e testar, a exaustão, pela busca da satisfação do consumidor final.

Mobile Engagement – o Mobile é o canal mais personalizado de todos, então, a experiência Mobile, seja de site, mas principalmente de aplicativo, precisa ser personalizada, do contrário perde muito do seu sentido de existir, e pode cair em desuso rápido. O maior impulsionador do engajamento do usuário Mobile, seja para efetuar sua compra em qualquer canal – é grau o de personalização e eficiência da plataforma, isso gera fidelização a empresa, em seus mais diversos canais. Pelos altos acessos, essa frente se tornou um importante aliado para geração de leads para as lojas virtuais e físicas.

Re-focar o budget de TI para Digital – esse de fato não é um conceito ou uma tendência, mas considerei importante ressaltar. Ainda há muitas empresas que não consideram o investimento em Digital como TI, muitas vezes alocando-a em Marketing, em Internet, em Ecommerce, em Novos Negócios, etc. Isso prejudica e muito o desenvolvimento da tecnologia Digital dessas empresas, pois investimentos direcionados a essas áreas geralmente cobram prazos apertados para entrega de resultados, são atrelados a margem do negocio, são comparadas ao tamanho do negocio digital da empresa, ou são vistas como “apostas” (como pudéssemos escolher se vamos avançar em Digital ou não! Rs). Precisamos mudar urgentemente essa visão equivocada.

Machine Learning – com o crescimento da Big Data, umas das mais quentes tendências da indústria tecnológica, o machine learning e a inteligência artificial é uma ferramenta incrivelmente poderosa para gerar predições, ou calcular sugestões baseadas numa larga quantidade de dados. Modelos de análise e predileção baseados em cálculos de algoritmo em altíssimo nível, podem levar a realidade de conhecimento do consumidor a outro nível, e uma leitura das operações de varejo, como nunca antes foi vista. Empresas como Netflix e Amazon usam Machine Learning, e empresas como Microsoft, Google, e Amazon proveem esse tipo de tecnologia e conhecimento.

Realidade Aumentada, / Realidade Virtual (AR/VR) – a realidade aumentada e a virtual são dois grandes movimentos de aproximação dos ambientes on e off, e sua sofisticação e aprimoramento pode torna-las num futuro breve uma das grandes armas do varejo físico e ecommerce para converter mais a experiência de seus clientes em compras. Ao prover ao cliente do ecommerce uma experiência que o põe no ambiente físico desejado, ou ao prover ao cliente da loja física todas as possibilidades que as plataformas digitais oferecem para lhe auxiliar na compra, você ataca a principal fraqueza desses canais, e com isso, diminui ou até elimina suas barreiras e limitações junto ao consumidor. A Augment expôs sua tecnologia no evento, que atende muito bem para quem deseja implementar essa inovação.

Acredito que os insights trazidos são boa noticia para todos os tipos de executivos, aqueles maduros em Digital e os que não, pois aproxima as realidades sem anular nenhuma delas, fortalece a presença da tecnologia em todos os ambientes do varejo, e dá novamente o papel protagonista dos executivos de Digital de promover essa transformação, e se tornar referência de inovação em sua empresa.

 

Fonte: https://www.linkedin.com/pulse