Você sabia que maioria das vendas da China acontece no e-commerce?

Essa semana o Standout Explica escolheu trazer para vocês um tema que está sendo muito comentado: Os números de vendas nos varejos do e-commerce Chinês.

Foi publicado um resultado pelo emarketer, apontando o que setor de varejo online da China representará 52,1% do total do varejo no País e chegará em 60% até 2024.

Para colocar isso em perspectiva, o sucesso do comércio eletrônico na China é incomparável em todo o mundo. O país com a próxima taxa mais alta de comércio eletrônico como participação no total das vendas no varejo é a Coreia do Sul.

Como a China atingiu esse número?

A China aparentemente atingiu um ponto de inflexão comportamental nos últimos anos, em que o entusiasmo do comércio eletrônico se acelerou em vez de se estabilizar. Certamente não foi a pandemia que criou essa tendência, porém não podemos negar que ela foi um grande impulso para reforçar esse boom nas vendas online.

A China mirou principalmente no comportamento do consumidor, em outras palavras, os consumidores na China preferem cada vez mais fazer uma quantidade enorme de suas compras online, segundo o levantamento.

Um ponto pode ser parcialmente creditado às inovações digitais, isso levou a uma rápida adoção do comércio eletrônico nos primeiros dias. As empresas do país também criaram interfaces de usuário consistentes que lideram o mundo em termos de facilidade de uso, levando os consumidores da região a participar do comércio eletrônico. Esse mercado é enorme, hipercompetitivo e exige inovação constante.

Ou seja, o sucesso dos e-commerce da China conta com muitos fatores peculiares e por isso, possivelmente nenhuma outra região obterá a transformação das vendas online como maioria em seu país.

E-commerce da China e do Brasil

Durante o cenário que temos observado na pandemia, percebemos que os números têm aumentado significativamente em relação ao comércio eletrônico em grande parte do resto do mundo, não é inconcebível que outros países possam logo dar um salto transformacional semelhante ao da China. No Brasil, ainda não passa de 10%, mas os índices de crescimento, aqui, são impressionantes. No primeiro semestre de 2020, as vendas online cresceram cerca de 50% em relação a igual período do ano anterior e o tícket médio teve também alta expressiva.

Mas muitos acreditam que mesmo após a pandemia, o rastro do salto expressivo nos cliques, vai continuar em aceleração em relação a consolidação dos carrinhos de compra virtuais como uma via de consumo de alto tráfego no Brasil. Já a relação entre as lojas virtuais e marketplaces da China e os consumidores brasileiros está cada vez mais forte. A China já é o segundo país preferido nas compras online dos brasileiros, atrás somente dos Estados Unidos.

Apesar de tudo isso, numa comparação entre os dois países é possível observar que ambos estão em patamares parecidos com relação à infraestrutura, oferta de conectividade, logística, entre outros. O Brasil assim como a China tem focado mais no seu consumidor e nas inovações digitais, transformando mais atrativo a compra online principalmente com os conteúdos enriquecidos.

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