O que você deve saber para criar ações de trade marketing que funcionam

O Trade Marketing é uma estratégia que pode ajudar a melhorar seus resultados efetivamente. No entanto, para fazer com que suas ações funcionem, é necessário conhecer bem esse assunto.

O Trade Marketing é uma estratégia que pode ajudar a melhorar seus resultados efetivamente. No entanto, para fazer com que suas ações funcionem, é necessário conhecer bem esse assunto.
Essas ações funcionam porque ajudam a garantir um contato mais profundo entre o cliente e os produtos no ponto de venda. Em outras palavras, o Trade Marketing consiste no conjunto de ferramentas com as quais o fabricante auxilia o atacadista e o varejista a vender mais.Quer aprender a criar ações de Trade Marketing mais eficientes? Então confira o nosso post!

Identifique as necessidades do distribuidor

Assim como qualquer estratégia, conhecer o público é uma etapa de extrema importância. No caso do Trade Marketing, você terá que entender quais são as demandas do seu distribuidor, seja ele atacadista ou varejista.

Descubra qual é o público consumidor de cada estabelecimento e analise-os. Dessa forma você saberá exatamente o que os clientes de cada loja buscam quando vão às compras.

Com essas informações em mãos, você será capaz de oferecer o suporte adequado para cada distribuidor, ajudando a aumentar as vendas de cada ponto comercial — e, portanto, as suas também.

Tenha alinhamento entre as necessidades e os objetivos

Conhecer as necessidades dos seus distribuidores e de seus clientes é importante, mas não é tudo de que precisa para ser bem-sucedido. Sabendo-se das demandas e preferências de quem vai comprar com você, é importante alinhá-las com os objetivos de seus negócios.

Crie um relacionamento com o distribuidor, comprometendo-se a colaborar com suas metas de venda. O alinhamento entre estratégias e objetivos deverá acontecer de maneira mútua, e com esse relacionamento você poderá identificar, de maneira clara, quais são os objetivos de seus distribuidores e encaixá-los com as suas metas.

Com isso, organize táticas de mercado que possam ser competentes e eficientes para ambos. Juntos, os resultados serão ainda melhores.

Planeje e execute as ações de Trade Marketing

Nenhuma ação deve ser colocada em prática sem planejamento, afinal, as chances de erro são maiores quando não há um bom plano a rigor.

Comece traçando suas estratégias com o intuito de envolver o distribuidor. Mas pense em maneiras de chamar sua atenção para seus produtos, como material promocional, distribuição de amostras grátis, entre outras.

Utilize continuamente ferramentas estimulantes, pois a partir do momento em que você consegue conquistar o distribuidor, ele também tentará conquistar o cliente final.

Outra ferramenta que poderá auxiliar são as feiras e eventos. Planeje encontros ao longo do ano para que os empresários possam conhecer a empresa e os produtos em detalhes. Assim, você conseguirá envolvê-los com a marca.

Aposte em iniciativas de Inbound Trade

A internet trouxe diversas mudanças na forma como as pessoas se relacionam entre si e com as empresas. Com isso, novas oportunidades de negócio também entraram em cena.

Da mesma forma que o marketing mudou com os novos comportamentos de consumo, vale dizer que o Trade Marketing também vem se atualizando, especialmente no que diz respeito à aplicação da prática na internet.

Assim, o novo método de Inbound Trade promete entregar resultados fantásticos para a sua empresa, como você nunca viu antes ou sequer esperava alcançar. Estude mais sobre este procedimento e aplique-o em seu negócio.

Inclua estratégias digitais

O meio digital está ganhando um enorme espaço na rotina dos brasileiros, e isso tem uma explicação: cada vez mais as pessoas, tanto empresários como consumidores finais, procuram informações sobre produtos ou serviços na internet.

Assim, ofereça conteúdos exclusivos para os distribuidores, como material de divulgação disponível, um canal de comunicação para dúvidas e outras estratégias que podem ser úteis, dependendo do seu segmento.

Já para o cliente final, o branding poderá ser de grande apoio. Vale a pena ainda motivar um relacionamento também com o consumidor: estimule o engajamento social, pois isso fará com que o próprio cliente ajude a mostrar para os distribuidores o quanto o seu produto é buscado e desejado.

Fonte:administradores.com.br

5 ações promocionais para inovar no seu ponto de vendas

invista em selfies e hashtags

As redes sociais têm mostrado o seu valor para ajudar a impulsionar uma marca. Aproveite esse momento para planejar uma ação viral! Peça para os seus consumidores tirarem fotos no ponto de vendas ou consumindo o seu produto em algum lugar inusitado com uma hashtag promocional. Para monitorar as ações, existem programas capazes de buscar hashtags específicas nas redes sociais.

 As fotos têm um excelente poder de “viralizar” na internet, além de ajudarem na propaganda boca a boca. Com uma ação promocional bem planejada, não será difícil atingir milhares de consumidores em pouco tempo. 

Peça vídeos aos consumidores

Assim como as fotos e hashtags, os vídeos também têm um ótimo resultado em relação ao número de pessoas impactadas. O único contraponto é que um vídeo demanda tempo e esforço para ser produzido — o que não garante a adesão da maioria dos consumidores, mas de um número significativo de pessoas empenhadas em promover a sua marca.

 Utilize essa estratégia em complemento a eventos ou lançamentos de produtos. Os vídeos dos participantes ajudarão a reforçar a divulgação da sua marca! 

Aprimore o uso do celular

Não há nada mais chato do que ter que recortar selos ou códigos de barras. Modernize a sua campanha integrando-a com uma plataforma de SMS, por exemplo. Peça para o seu consumidor enviar algum código ou identificação para um número de SMS.

A confirmação também pode ocorrer por meio de mensagens de textos onde, para obter um desconto ou retirar um brinde, o consumidor precisa apresentar a mensagem de confirmação da participação, recebida no celular dele, para a promotora de vendas sua empresa.

Aproveite o calendário do varejo

Aproveite eventos que a sua empresa patrocina para realizar ações de PDV. Copa do Mundo, Olimpíadas e demais atividades esportivas costumam sensibilizar milhares de brasileiros. Utilize essas oportunidades para uniformizar a sua equipe de promotoras a caráter, com bandeiras e uniformes esportivos. Outras oportunidades também podem ser criadas com datas comemorativas como Carnaval, Páscoa, Festas Juninas, Natal e Ano Novo. Leve a essência de cada data para as suas ações promocionais no ponto de venda!

Sorteios e promoções culturais

Fique atento para a legislação brasileira sobre sorteios e promoções culturais, para garantir que não haja nenhum impedimento legal para a sua ação. Tudo dentro dos conformes, abuse da criatividade para criar ações realmente capazes de engajar o consumidor no ponto de vendas. Incentive a participação dos seus consumidores com apoio das mídias digitais, aproveitando os perfis da sua marca no Facebook e Twitter para divulgação da sua promoção.

No geral, as empresas investem muito em ações promocionais, mas o varejo não aproveita adequadamente essas ações para o aumento das vendas. Para que as suas ações promocionais desempenhem um resultado satisfatório, é importante envolver toda a equipe na campanha!

E você, tem alguma sugestão de novas ações promocionais no ponto de vendas? Tem alguma experiência diferente ou possui outras dúvidas sobre o assunto? Deixe seu comentário e entre para a conversa!

É a hora do Trade Marketing! Sua empresa está pronta?

2016 não foi um ano fácil para o mercado de trabalho no Brasil. Quando se fala em marketing ou comunicação, a crise econômica e a retração nos investimentos se faz presente de maneira ainda mais intensa. Como se sabe, quando se fala em reter gastos, estas são algumas das primeiras áreas a receber cortes no orçamento. O resultado que muitos já conhecem – ou sentem na pele – é uma redução drástica nos postos de trabalho. Em outras palavras: muita gente desempregada sem conseguir recolocação.

Este é o filme a que assistimos durante todo o ano de 2016. Mas, se para alguns o filme foi de terror, para outros o final parece não ser assim tão trágico. Falo dos profissionais do trade marketing. Segundo a pesquisa divulgada no início do mês pela empresa global de recrutamento Page Personnel, especializada em profissionais técnicos e de suporte à gestão, o cargo de analista de trade marketing foi o segundo mais buscado por recrutadores em 2016. A posição ficou atrás apenas do cargo de Analista/Coordenador de Departamento Pessoal.

De acordo com a pesquisa, a busca por analistas de trade marketing no Brasil subiu 30% em 2016 em comparação ao ano anterior. Tal movimento se justifica – veja aqui a ironia – justamente pela recessão na qual as empresas nacionais mergulharam durante o último ano. É que o trade marketing promove ações de incentivo às vendas diretamente nos PDVs e gera resultados a curto e médio prazo nas vendas de produtos/serviços. Sendo assim, é uma das alternativas mais óbvias de investimento para gerar maior volume de vendas em momentos como este.

Confira o resto da lista dos cargos mais buscados por recrutadores em 2016:

  1. Analista e Coordenador de Departamento Pessoal
  2. Analista de Trade Marketing
  3. Desenvolvedor Mobile
  4. Executivo de Vendas Hunter TI
  5. Analista de Big Data
  6. Engenheiro de Processos
  7. Especialista de Logística
  8. Analista de Planejamento Financeiro
  9. Analista Contábil

    TRANSFORMANDO LIMÃO EM LIMONADA

Se seu caso é o descrito no começo do texto e você procura avidamente a recolocação profissional, trade marketing pode sim ser o caminho. Entretanto, mesmo com a profissão bem cotada nas contratações, desempenhar o papel de analista de trade marketing pode não ser a mais fácil das tarefas. Quando se fala em trade marketing para a venda de produtos em outras redes do varejo então (como supermercados e lojas de departamentos), a coisa se torna ainda mais punk. As políticas de negociação e vendas com revendedores podem ser agressivas – em muitos casos, canibais. Não é um trabalho para os fracos de coração ou de espírito. Se você se encaixa no perfil e quer tentar a sorte na área, aqui vão algumas dicas que devem ser consideradas antes que você tome a iniciativa de ingressar nesse barco:

  • Você pode ser original. Mas acredite: o mercado provavelmente será mais. A não ser que você esteja em uma das empresas com drive na inovação e pioneirismo, que têm suas equipes especializadas em novos negócios e em criatividade, boa parte do seu trabalho será acompanhar a movimentação do mercado. Qualquer passo dos concorrentes devem ser observados e estudados. É muita presunção fechar os olhos para aquilo de bem sucedido que a concorrência promove nos seus pontos de venda. E mesmo que não haja adequação nas ações promovidas “do lado de lá” com o seu perfil de produto ou de PDV, é preciso entender que o que dá certo no trade marketing não são as ações promovidas em si, mas a valor ou experiência que ela gerou no consumidor convertido em resultado de vendas. A mesma ação pode não caber na sua estratégia, mas o mesmo resultado poderá ser obtido por meio de outras iniciativas.
  • Assim como você está dentro hoje, amanhã poderá estar fora. Não dá pra dizer que qualquer profissional de marketing esteja seguro de seu posto de trabalho em qualquer segmento, mas no trade marketing, especialmente, muitas contratações estão atreladas a estratégias pontuais ou a momentos da empresa, como o de crise descrito no início do texto. É natural que se compreenda no trade marketing que projetos têm começo, meio e fim. E ninguém pode afirmar quem fica e quem sai para o próximo projeto – ou, pior, se haverá necessidade ou meios para um novo projeto de trade marketing.
  • Prepare-se para as contas. Todo o trabalho no trade marketing é orientado pelo resultado. São regras, policies de aplicação de ações, cálculos de investimento, cálculos de retorno, cálculos de margens, cálculos de desconto, cálculos de volume incremental, cálculos de estoque… Nada é decidido por acaso, tudo será analisado previamente e, sobretudo, terá seu resultado mensurado. Não há como pensar em trabalhar com trade marketing sem conduzir as ações em função do ROI.
  • Tudo deve ter um porquê. A análise de ROI vai determinar o resultado de cada ação, mas qualquer medida tomada precisa atender a uma necessidade. As escolhas por promoções, praças e pontos de ativação, mix de produtos envolvidos… NADA pode ficar sem um porquê convincente – e isso indica a necessidade de muito estudo prévio, além do conhecimento do produto e do mercado.
  • Encontre soluções eficientes. Um dos papéis essenciais do profissional de trade marketing está em estudar seu consumidor e hábitos de compra para, com base na análise, desempenhar ações que incentivem as vendas. Isso inclui receber e interpretar a demanda de outros departamentos como os de marketing, vendas/comercial e comunicação, mas não necessariamente se reduz a isso. “Não necessariamente” não – não deve se reduzir a isso.
  • Por fim, seja um bom negociador. Trabalhar com trade marketing é também negociar condições com cada ponto de venda, negociar com fornecedores ou equipes de procurement, negociar parcerias de promoção e mídia. Não espere que o mercado esteja aqui pra conspirar a nosso favor. Normalmente somos obrigado a brigar por isso.

Listei aqui apenas alguns dos pontos que acredito serem relevantes. Em tempos de crise, não tem como deixar de lado uma estatística como esta que aponta para um “filão” no mercado de trabalho. Mas fique esperto: há uma razão para a oportunidade existir. O trabalho exige muita responsabilidade, perfil analítico, postura pró-ativa e política. Quem não se encaixa nestas características possivelmente pode “patinar” ao cair em um departamento de trade marketing. Mas se você se identifica com a descrição feita e tem vontade de trabalhar na área, por que não tentar? Ao que parece, gente contratando não falta.

 

 

Unishop prevê aumento de vendas superior a 7%

A confiança do consumidor voltou a crescer nos últimos meses, o comércio de veículos novos, por exemplo, tem sentido uma ligeira melhora e também registrou aumento nas vendas em relação ao ano passado. Esperamos um aumento de pelo menos 7% nas vendas.

O dia das mães é importante não só para o comércio, é um atrativo a parte para as famílias, a data tem um apelo emocional muito grande e muitos clientes fazem da escolha e da compra do presente um evento. Por conta disso as lojas físicas devem registrar um aumento considerável no fluxo de pessoas e vendas, e muitos lojistas tem preparado a equipe para atender da melhor forma possível a clientela.

“É claro que o e-commerce tem o seu espaço, é um setor que independente de crise vem crescendo ano após ano, mas nesta data é diferente, mãe tem um apelo emocional muito, os pais e filhos gostam de frequentar as lojas físicas, ver, tocar o presente que vai ser comprado, por isso é importante o vendedor estar preparado para atender cada cliente do seu respectivo jeito”, explica Macagnam.

É o que pensa o profissional de marketing, Marcello Sales, que nesta data prefere ir às compras em lojas físicas. “Como o presente é para a pessoa mais importante da minha vida, tem que ter todo um ritual para comprar, ainda mais quando o presente é algo que ela vai vestir, e pela internet não da para ter noção”, conta.

Para o presidente do Unishop, as vendas este ano devem começar a melhorar a partir do dia das mães. “O trabalhador que antes estava com receio de se assumir novos compromissos, com medo de perder o emprego, agora que a economia do país começa a mostrar uma pequena melhora e a se estabilizar, o trabalhador começa a adquirir mais confiança de irem às compras e honrarem seus compromissos”, finalizou.

 

Fonte: http://www.folhamax.com.br

O que é um Mapa de Calor, eu preciso dele no meu site?

A análise do mapa de calor utiliza um tracking para determinar quais áreas dos emails os leitores mais fazem cliques. Estudos de heat maps permitem que você determine com mais precisão onde os elementos mais importantes de seu site devem ser colocados a fim de atrair a resposta do seu público. Se o seu “call to action” principal está em uma área de baixa visibilidade, por exemplo, um mapa de calor pode não apenas apontar o problema, mas também lhe mostrar onde colocar esse link para obter melhores resultados.

O que você pode aprender com Análise de Heat Map?

Você pode usar mapas de calor para testar o design de cada página individualmente, visualizar quais links são posicionados de forma eficaz, se são as imagens ou os gráficos atraem a maioria dos clientes, e se a sua informação principal está ganhando a atenção que deveria. Você também começará a perceber tendências, como a seguir, que irá ajudá-lo a elaborar as próximas campanhas:

Invista na melhor área

Estudos de mapa de calor indicam que o quadrante superior esquerdo da página recebe a maior atenção, geralmente. Aproveite ao máximo esta área, colocando mensagens importantes e chamadas visuais aqui.

Atenção ao rodapé

Adicionar uma barra de navegação na parte inferior do seu site pode pegar cliques de assinantes que não encontraram nada interessante no site o suficiente para clicar.

Posicionamento de palavras

A primeira palavra de qualquer título recebe mais visualização, por isso certifique-se que ela é relevante. Não perca essa posição importante em palavras que não são relevantes para a sua mensagem global.

Quando se trata do layout ou design do seu site, considere as dicas fornecidas acima. Elas irão lhe ajudar a aumentar a resposta dos leitores em geral e assegurar que seu site está projetado para o sucesso.

E-commerce B2B elimina equipe comercial?

O sucesso de muitas empresas b2b como industrias e distribuidores foi construído através de uma forte equipe comercial.

Isso faz com que os proprietários e gerentes muitas vezes resistem ao comércio eletrônico, por ver como um competidor para sua equipe comercial. Mas o mercado B2B está mudando radicalmente. Cada vez mais, os compradores preferem comprar e encomendar online, por toda a facilidade e agilidade. E a ascensão do comércio eletrônico no Brasil,  está forçando os fabricantes, fornecedores e distribuidores, com anos de atuação no mercado mudarem para o E-commerce B2B.

Então, como é uma transição da sua empresa B2B para o e-commerce? Como afetará sua equipe comercial?

E-commerce não eliminar ou reduz a necessidade de pessoas, principalmente vendedores. Muito pelo contrário, é uma ferramenta que pode aumentar a quantidade que seus vendedores podem vender, e melhorar sua capacidade de competir.

Na verdade, na minha experiência na implementação de sites B2B, nunca vi uma empresa reduzir sua equipe comercial devido ao comércio eletrônico.

Integração do comércio eletrônico com a equipe comercial

Obter suporte para comércio eletrônico de um departamento de vendas depende de como você aproxima esta novidade da sua equipe.

Comece por explicar para sua equipe comercial, como e-commerce pode tornar mais fácil, ágil e gerar maior faturamento para a empresa.

Aqui estão alguns problemas comuns e possíveis soluções.

Comissões de venda.

 Se as comissões são uma parte fundamental da compensação da sua equipe, eles podem se sentir ameaçados pela operação de vendas do seu e-commerce B2B.

Uma solução é dar a seus vendedores comissões pelas vendas online realizas pelos seus clientes, ou por pedidos realizados pelo login do seu próprio vendedor.

O site de comércio eletrônico se torna uma ferramenta onde os vendedores podem tomar e processar os pedidos mais fácil e mais rápido do que antes. Além disso, os clientes costumam desfrutar da conveniência de encomendar o que eles querem e quando eles querem.

E sua empresa poderia obter mais pedidos através de up-selling (é quando você expõe o seu cliente a produtos Premium que são mais caros, encorajando o freguês a gastar um pouco mais, mas fornecendo-lhe em retorno um melhor serviço/produto.)  produtos relacionados, enquanto os clientes estão em seu site, ganhando mais comissões para a equipe de vendas.

Eficiência

Um site de comércio eletrônico torna os vendedores mais eficientes. Ao permitir que eles façam login, eles podem:

-Efetuar pedidos em nome dos clientes;
-Dar preços especiais aos clientes;
-Verificar o estoque e disponibilidade;
-Consultar o histórico de pedidos de um cliente;
-Verificar o estado do pedido de um cliente.

Citação simplificada

Seu e-commerce B2B pode trabalhar muito bem com
produtos complexos, os preços não precisam ser divulgados, seu cliente pode realizar cotações e tendo acesso as informações quando for cadastrado e logado.

Sua loja pode permitir que seus clientes respondam às perguntas que os orientam para os produtos apropriados. Mostrar opções aos clientes e permitir que eles escolham o que querem.

Os clientes podem construir suas próprias cotações e, em seguida, enviá-lo eletronicamente para um vendedor para acompanhar.

As informações de suporte do produto e as especificações técnicas, podem ajudar os clientes a decidir e também podem ajudar os representantes no processo de vendas.

Comunicação e geração de leads. Seus clientes já compram virtualmente, mas quando falamos em B2B eles gostam de se comunicar com uma pessoa real, mesmo que não seja por telefone. Um serviço de chat em um site B2B é essencial e pode ajudar.

Ele permite que os clientes obtenham respostas, e soluções de dúvidas em tempo real e rapidamente.

Outra maneira poderosa de apoiar seus representantes de vendas é com pontuação de liderança, em que você acompanhar e marcar um visitante com base em sua atividade no site.

Isso pode ser integrado com o software de gerenciamento de clientes para mostrar quais clientes ou prospects estão mais interessados em seus produtos, especialmente os produtos de alto valor.

Uma operação B2B, pode ajudar as equipes de vendas, e não competir com eles. A realidade é que as empresas B2B que não estão fazendo uso deste grande poder que é o e-commerce para apoiar suas equipes de vendas, vai perder para os concorrentes que são Jovens compradores, e vendedores irão esperar a capacidade de usar a loja virtual para fazer pedidos, procurar informações e interagir com sua empresa.

Qualquer dúvida, podemos bater um papo e falar mais sobre E-commerce B2B

 

Fonte: http://www.administradores.com.br

 

Mas afinal, o que é Trade Marketing?

Trade Marketing é a atividade praticada pela indústria de consumo que tem como foco o canal de distribuição. É B2B ou business to business, de empresa para empresa, especializada no canal (varejo, atacado, distribuidor, ou foodservice), que pensa no shopper e a estes deve direcionar suas estratégias.

Além do Trade Marketing a indústria de consumo tem o marketing de produtos, que se encarrega em pensar os lançamentos e em administrar o portfólio existente, pensando sempre no consumidor final.

Das estratégias definidas pela área de trade marketing, depende a área comercial, pois de acordo com o posicionamento de cada cliente é que se define a abordagem e qual tipo de proposta a equipe de vendas vai fazer.

Na medida em que as verbas se concentram no ponto-de-venda, o trade marketing ganha importância e muito se espera de suas decisões. Tudo começa com um planejamento estratégico, que posiciona os clientes antes da definição sobre a execução.

Dessa forma, fica claro que a execução depende do posicionamento estratégico identificado em cada cliente, pois só assim suas características podem ser respeitadas e aproveitadas na elaboração da proposta de valor. Ao contrário, não se constrói valor e sim se joga valor fora e então, a concorrência agradece!

O trade deve estabelecer uma abordagem consultiva junto aos principais clientes. Ambas as partes são orientadas pelo plano de negócio ou business plan, que estabelece metas anuais ao contrário das negociações tradicionais baseadas na barganha (volume x desconto).

Enquanto especialista na atividade de seu cliente, o trade passará a prestar um serviço de consultoria e demonstrará autoridade baseada em conhecimento, auxiliando seus clientes na conquista dos objetivos definidos.

A preocupação em fidelizar e desenvolver parcerias de sucesso, encontrou em outras indústrias práticas já consolidadas. Em T.I e Telecom, a venda consultiva é realizada há muitos anos, assim como o conceito de gestão de contas e o business plan. Nessa atividade, os vendedores se tornaram consultores de negócios e são avaliados por resultados que têm indicadores comerciais, financeiros e outros que refletem o respeito aos valores da empresa.

Trade marketing é uma área que exige visão estratégica e excelência na execução. Os profissionais podem encontrar nessa atividade, grandes oportunidades de carreira, desde que ousem mudar o que existe, pois apesar das empresas criarem áreas de trade marketing, ainda mantêm práticas superadas por relutarem em empregar as corretas ferramentas gerenciais tais como plano de negócios, gestão por categorias, pesquisas sobre comportamento do shopper no pdv, entre outros.

Grandes clientes exigem cada vez mais de seus fornecedores e isso é sinal de oportunidade. Desenvolver parcerias baseadas em valor, esse sim é o caminho.

 

fonte: onegociodovarejo.com.br

O Comércio Eletrônico B2B está dando certo porque o varejo online B2C já funciona

As Empresas Conectadas

As maiores empresas do mundo já possuem investimentos em canais de venda virtual. Sejam plataformas de comércio B2B ou B2C, a Vans EDI (Eletronic Data Interchange) transportam pedidos de compra, venda, ressuprimento, cotações eletrônicas, etc. há pelo menos duas décadas. Grandes grupos de varejo mantêm estoques muito baixos de determinados produtos e compram da indústria tão logo recebam seus pedidos.

As vendas são feitas para os clientes finais e em vez de reservar o estoque do produto no centro de distribuição da empresa para ser entregue, é gerado um pedido de compra eletrônico, que é enviado por uma rede EDI até o fabricante, que recebe o pedido e já processa eletronicamente. A entrega já é automaticamente programada, o pedido é enviado para a rede de varejo, que envia então o produto para o cliente final. Tudo isto só funciona porque tudo acontece de forma digital.

Estas mesmas empresas também já trocam arquivos com seus bancos com dados de cobrança, recebíeis, transferências e pagamentos, aqui no Brasil sob a padronização do Banco Central através dos famosos arquivos CNAB. Em volume financeiro isto já representa bilhões de reais sendo negociados e transacionados via meios digitais. Porém ainda é restrito para empresas maiores, em alguns casos exige tecnologias caras, custos de infraestrutura, equipes de TI, softwares específicos, etc.

Mas como fazer para que o mercadinho da esquina também entre no mundo digital? Como este mercadinho compra algumas caixas de bolachas de um atacadista, ou mesmo diretamente da indústria? Ele não tem um ERP, não está conectado via EDI, não tem um Diretor de TI que cuida disto tudo nem tem a menor ideia do que seja um arquivo XML, CSV ou CNAB.

Os Donos Conectados

Porém o dono deste mercadinho provavelmente já deve ter feito alguma compra online. Seja de um presente para a esposa ou filho, um livro, um tênis ou mesmo sua TV nova que está no meio de sua sala de estar. Ou seja, o dono deste mercadinho já é um consumidor online. Ele lê seus emails, navega na internet e eventualmente já deve ter feito alguma compra em algum site de e-commerce.

E os números que mostram a quantidade de pessoas que entram no mundo do varejo online e fazem sua primeira compra está aumentando absurdamente. Com isso, cada vez mais os donos dos mais diversos tipos de negócios do mundo real começam a ter experiências de compra virtuais.

Então este cliente do varejo online sabe o que é internet, sabe navegar nos sites, fazer cadastro, tirar dúvidas e pedir recomendações de produtos, seja no site da loja virtual, no chat online, e fóruns e nas redes sociais, sabe fechar um pedido, acompanhar sua entrega, entrar em contato com a loja caso o produto não chegue no tempo prometido, sabe trocar se o produto vier errado ou com defeito, e sabe até reclamar em sites de defesa do consumidor se algum destes passos não ocorreu como ele esperava.

Juntando Tudo…

Ou seja, este consumidor online tem todos os requisitos e experiência para fazer outro tipo de compra, para sua empresa. Este cliente já quebrou a barreira cultural de comprar na internet em sites de varejo. Então ele está apto tecnologicamente e culturalmente para fazer compras para sua empresa. Ele está apto a comprar materiais de escritório, materiais de consumo e limpeza, e também a fazer compras para repor seu estoque, comprar matéria prima para sua pequena linha de produção e todo o tipo de produtos e serviços que estejam disponíveis online.

Vamos para um exemplo prático: seu Manoel (juro que escolhi o nome totalmente ao acaso) tem uma padaria. Ele precisa de material de limpeza que é usado diariamente para deixar tudo brilhando. Ele precisa de farinha e açúcar que serão usados para fazer pães, doces e bolos. Ele também precisa comprar café, bolachas e até mesmo sacos de açúcar que serão vendidos para os clientes que vão comprar pão e que sempre levam uma coisa ou outra a mais. Só neste pequeno exemplo, podemos ver que nosso amigo, o seu Manoel, pode fazer resuprimento de estoque, compra de matéria prima para sua cadeia produtiva, e produtos para MRO (Manutenção, Reparo e Operações, numa tradução livre), e tudo pode ser comprado em portais B2B, tanto de grandes quanto de pequenos fornecedores. Não que o seu Manoel saiba de todas estas siglas e conceitos e sequer entenda a tecnologia por trás de tudo isto. Ele apenas faz compras online para sua padaria. Do mesmo jeito que compra ingresso para o cinema e seu tênis novo.

Para que o E-Commerce B2B ganhe corpo, ele precisa que empresas cada vez menores, sejam vendedores ou compradores, entrem na era digital. Em vez de esperar o representante comercial chegar para tirar o pedido ou enviar um fax, por que não entrar no site do fornecedor e fazer esta mesma compra, só que online? No site da empresa, ele tem acesso à preços, promoções e condições comerciais específicas para ele, já pode ter preços previamente negociados, acesso à sua linha de crédito e histórico de pedidos e atendimentos. Muito mais prático, não?

Empresas grandes já fazem negócios online. O desafio agora é que todas as empresas, sejam pequenas ou grandes, também possam fazer. A vantagem é que a grande mudança cultural está em plena execução, indo de vento em popa. As pessoas já compram online, e empresas (de qualquer porte) são feitas destas mesmas pessoas.

Por quê eu deveria introduzir dados estruturados no meu web site?

Nós devemos esperar que sistemas de buscas, como o Google, aprovem publicamente o GS1 SmartSearch? Se eles não aprovarem, será um problema?

Google já aprova dados estruturados em JSON-LD (JavaScript Object Notation – Linked Data) como um método que permite que seus spiders indexadores entendam melhor uma página web. GS1 SmartSearch são dados estruturados com uma combinação com o vocabulário schema.org que descrevem produtos em detalhes. Não há necessidade do Google aprovar publicamente GS1 SmartSearch para ele ser efetivo. Além disso, Google está aprovando o uso dos GTINs em dados submetidos ao Google Shopping, de forma que eles considerem o GTIN como uma importante identificação do produto.
2.1 Por quê eu deveria introduzir dados estruturados no meu web site?
Existem um número de diferentes motivações para incluir dados estruturados dentro do seu web site.
Os mais comuns são:
– Fornecer mais fácil acesso à informação sobre seus produtos e ofertas de produto aos consumidores
através da melhora nos resultados de busca e “rich snippets”
– Expor informações sobre seus produtos e ofertas de produtos de um modo que permita que isso
seja consumido por aplicações e apps móbiles
– Expor informações de um modo que irá permitir que elas sejam conectadas a outras fontes de
informação sobre o mesmo produto, por exemplo, conectar informações sobre marcas, varejistas,
consumidores e outras partes
– Fornecer um modo de conectar produtos físicos e suas identidades na web (por meio de QR Code
e scaneamento mobile)
2.2 Isso é uma nova tecnologia?
Não. Muitas marcas e varejistas já introduziram alguns dados estruturados dentro de seus websites a
fim de alavancar os resultados de busca para seus produtos e ofertas de produtos. O vocabulário web
GS1 utiliza essa tecnologia existente para estender o campo de atributos de produtos que possam ser incluídos dentro de sua página web, reutilizando as definições padrões que já existem dentro do
dicionário de dados GS1 e da Classificação Global de Produtos.
2.3 Por quê a GS1 está envolvida e por quê eles tem desenvolvido o
Vocabulário Web GS1?
Com o passar dos anos a comunidade GS1 tem desenvolvido padrões para representar informações sobre produtos a fim de dar suporte aos seus associados em suas habilidades de introduzir novos produtos, e gerenciar sua cadeia de suprimentos de ponta-a-ponta.

A iniciativa do GS1 SmartSearch foi desenvolvida para permitir que esses padrões sejam utilizados para expor aos consumidores as informações dos produtos diretamente dentro de suas páginas web. É previsto que o vocabulário Web GS1 para informações de produtos irá permitir que fabricantes e varejistas descrevam características dos produtos em detalhes mais ricos em comparação ao que eles utilizam atualmente através de ontologias, como schema.org ou GoodRelations. Ao incluir as chaves e classificações GS1 (GTIN e GPC) é previsto que ficará mais fácil para os usuários conectarem dados de produtos e ofertas entre
varejistas, fabricantes, sistemas de buscas e outros sites.
2.4 Eu já utilizo Schema.org para descrever meus produtos. Por quê eu
deveria usar o Vocabulário Web GS1?
O Vocabulário Web GS1 procura complementar as ontologias existentes. É previsto que os websites utilizarão ambos (você pode usar ambos dentro da mesma página). As razões para utilizar o Vocabulário Web GS1 são:
– Ele é mais detalhado, portanto permite a você declarar mais fatos sobre seus produtos e ofertas.
Por exemplo: é completamente alinhado à ultima regulamentação europeia em relação a divulgação online de informações de produtos aos consumidores (EU 1169/2011).
– Os atributos dentro do Vocabulário Web GS1 são entregues diretamente de termos padrões GS1
existentes, os quais irão auxiliar empresas que já utilizam os padrões GS1
Perceba que onde um atributo no Vocabulário Web GS1 já existir dentro do Schema.org ele será expressado utilizando o comando ‘sameAS’ para fornecer uma conexão entre os termos.
2.5 Quais são os benefícios para donos de marca e fabricantes?
Donos de marca poderão se beneficiar de Dados Conectados pois isso irá garantir que seus produtos estejam altamente visíveis na web (incluindo especificações detalhadas do produto, nutrientes, informação nutricional, saúde, certificações de meio ambiente e éticas, assim como links com ficha de dados técnicas, manuais de instrução e ajuda online). Usando a tecnologia de Dados Conectados, pequenos fabricantes de nichos de produtos especializados podem alcançar a mesma visibilidade web
de seus produtos que grandes fabricantes de produtos em massa.

Utilizando dados estruturados, fabricantes e donos de marca podem tornar as informações de seus produtos, claras e oficiais, acessíveis aos consumidores, reduzindo assim, o risco de consumidores se depararem com informações de baixa qualidade ou informações desatualizadas de fontes alternativas.
Adicionalmente, fornecendo dados estruturados sobre produtos e ofertas de produtos, donos de marca podem melhorar a percepção dos critérios de busca que os consumidores estão utilizando para localizar e selecionar os produtos que melhor se adequem às suas necessidades; a disponibilidade
aberta dos dados estruturados permite um campo de novas aplicações voltadas ao consumidor para busca de produtos e comparação – que podem ser em forma de apps para smartphone ou aplicativos
de consumo em loja. Isso por sua vez, pode fornecer aos donos de marca informações sobre o comportamento do consumidor e preferências, que permitam a eles melhorarem seus produtos para irem de encontro ao critério de interesse desses consumidores.
2.6 Quais são os benefícios para varejistas?
Varejistas podem se beneficiar da tecnologia de Dados Conectados garantindo que as ofertas de produtos estejam altamente visíveis na web (incluindo detalhes de promoções e ofertas especiais, disponibilidade, revisões de consumidores e avaliações, oportunidades de venda-cruzada para produtos relacionados e acessórios). Dados Conectados podem ser utilizados para fornecer uma elevada experiência de compra na web, e via apps de varejo para smartphones ou aplicativos de consumo em loja. Por exemplo, alguns varejistas já desenvolveram apps de lista de compra digital Guia de Implementação SmartSearch GS1 que permite aos consumidores fazerem escolhas inteligentes sobre seus produtos, baseados nas suas necessidades individuais, ou preferências em saúde, meio ambiente ou questões éticas.
2.7 Quais são os benefícios para os consumidores?
A introdução de dados estruturados irá beneficiar consumidores por:
– Dá-los resultados de busca mais eficazes e úteis para produtos que atendam suas necessidades, por exemplo, um resultado de busca para um produto que atenda suas necessidades de dieta, ou próximos a eles, fornecidos com rich snippet adequados de informações sobre produtos e onde eles podem ser comprados.
– Tornar mais fácil executar comparações lado-a-lado de produtos pois o resultado dos dados é menos ambíguo que os de texto simples dentro de uma página.
– Ajudar consumidores a terem mais confiança nos dados disponibilizados dos produtos (que os fabricantes escolhem publicar)
– Dar aos consumidores novos modos para acessar informação de produtos, através de busca ou o scan de QR Codes, usando aplicativos e apps que analisam e apresentam informações de uma maneira padrão independentemente dos fabricantes.

 

Fonte: GS1