A comunicação em tempos de covid-19

Sou cientista da computação por formação, mas trabalho no universo da comunicação há mais de 20 anose e propaganda pudessem fazer a sua comunicação de forma eficaz e eficiente. Hoje em dia sigo no timão da minha empresa de Trade Marketing Digital, fazendo dessas duas paixões, a TI e a comunicação, a minha razão de viver profissional.

Se desde sempre, existe o desafio das marcas em acertar o “tom” da sua comunicação, para que ao mesmo tempo seja possível ampliar as vendas e cuidar do seu consumidor, hoje em dia esse desafio parece ser hercúleo.

Tem uma turma que realmente não tem se importado com os títulos de “interesseiro” ou “abusivo”, por exemplo o pessoal que subiu o preço de insumos médicos (como máscaras) em 1300%.  Vamos deixar que lidem com as medidas legais e os processos no futuro. Não vou falar dessa turma que não está preocupada com comunicação, nem reputação nem com a saúde pública.

O momento no qual o isolamento social se faz tão contundente, as marcas que continuam investindo em comunicação são aquelas que permanecerão presentes na vida dos consumidores quando a crise passar. Mais que isso, essas marcas que continuam garantindo o trabalho aos colaboradores, o pagamento aos fornecedores e os preços justos aos consumidores finais estão garantido um Brasil saudável, um Brasil viável!

As marcas sérias realmente estão preocupadas com o seu público. Para estas, muitas noites em claro para continuar fazendo ações de marketing dos seus produtos, para continuar no mercado inclusive, e ao mesmo tempo conseguirem atender às demandas com o respeito e o cuidado que o momento exige.

Penso que se destacam aquelas marcas que tem conseguido levar uma mensagem de prestação de serviço público, ou que de alguma maneira tem contribuído para amenizar algumas das graves consequências iniciais desta crise.

Vão aqui menções a todas as companhias que dedicaram seu tempo para comunicar como se lavam as mãos,  quais ações do dia-a-dia podem aumentar seu grau de prevenção contra o vírus ou quais alimentos e ações podem ajudar a aumentar a imunidade das pessoas. Também uma menção a todas aquelas que tiveram condição inclusive financeira de produzir o que nos tem faltado no combate a esta pandemia, de álcool a equipamentos de proteção individuais (EPI). Empresas de todos os tamanhos. Lembro de uma farmácia que recebeu um lote de álcool em gel, e separou em pequenos potinhos para distribuir para quem não tem condição de comprá-lo. São marcas das mais variadas naturezas e que estão agindo em prol do coletivo. Mais do que isso, estão agindo pelo bem comum, pelo bem maior que existe que é a preservação da vida.

Não existe comunicação mais importante ou mais poderosa que essa.

Feito por: Andrea Miranda.
Escrito por: Andrea Miranda.

A página de produto é decisiva: Ela precisa ser perfeita!

O e-commerce continua aumentando seu crescimento​ e os consumidores estão comprando cada vez mais. O dinheiro está migrando para o mundo digital. As vendas on-line estão projetadas para exceder R$ 84 bilhões em 2021* no Brasil!

Ao mesmo tempo, o cenário competitivo cresceu. Mais conectados e capacitados, os compradores de hoje não se contentam apenas dados técnicos ou ​meros textos, eles gostam experiências digitais imersivas e envolventes. Já não é suficiente ter uma boa estratégia de marketing e um serviço ao cliente de alto nível. O sucesso no momento crucial em que o consumidor se depara com o botão “Comprar” depende, e muito, da qualidade da página do produto nos e-commerces.

A importância da página do produto não pode ser negligenciada. É o coração e a alma da marca, a vitrine digital para ganhar clientes e gerar receita. Ela precisa ser boa e convincente! Construir uma página que dá vida ao produto e o destaca não é uma tarefa fácil. Mas fazer tudo certo traz MUITO resultado.

Vamos começar com a qualidade. A capacidade de fornecer informações relevantes sobre produtos, comprovadamente aumentam tanto a satisfação do cliente quanto as conversões. A partir de imagens impactantes, vídeos e textos vendedores pode-se aumentar as vendas em média de 60%.** O conteúdo da página do produto não deve apenas informar e envolver, mas também gerar confiança e motivar a compra.

O mecanismo de entrega de conteúdo e a forma como uma página é exibida são igualmente cruciais. A realidade é que os consumidores de hoje estão igualmente confortáveis comprando on-line quanto nos corredores de uma loja e esperam experiências confortáveis em todos ambientes. Enquanto isso, o celular mudou a maneira como compramos. 82% dos compradores dizem que pesquisam no celular antes de tomar uma decisão de compra e 36% dos consumidores usam seus telefones para obter informações sobre produtos dentro da loja física. ***

Isso significa que é vital que a informação do produto seja exibida de forma rápida, responsiva e homogênea, não importando a tela, navegador ou os sites de varejo. Esta uniformidade proporciona um maior controle sobre a mensagem da marca e cria uma experiência de compra consistente, onipresente e satisfatória. Fornecer esta ótima experiência depende muito de ter a tecnologia certa à sua disposição; algo que é projetado para inovar e atender aos hábitos de compras em constante evolução.

A mensagem é alta e clara: as marcas e os varejistas de hoje enfrentam ​muita pressão para manter o conteúdo rico e envolvente. Criando histórias de produtos que são emblemáticas, com conteúdo que se conecta com os consumidores em um nível mais profundo,  não apenas agradável.

Os consumidores exigem excelência, consistência e qualidade. Responder rapidamente para cumprir essas demandas com páginas de produtos tão perfeitas quanto possível é fundamental para ganhar a venda na última milha: A página de produto.

Ricardo Pinheiro – Standout : Inteligência em Trade Marketing Digital

* Relatório Google Outubro de 2016

**Resultados de inúmeros Testes A/B realizados pela equipe de análise de dados da STANDOUT

***Bazaar Voice 2016

 


Ricardo Pinheiro - Head of Sales

STANDOUT : Inteligência em Trade Marketing Digital 



* Relatório Google Outubro de 2016 

**Resultados de inúmeros Testes A/B realizados pela equipe de análise de dados da STANDOUT

***Bazaar Voice 2016

A guerra pelo consumidor. Trade marketing… (digital?)

Estive pensando sobre a questão estratégica do trade marketing convecional ao mesmo tempo em que avaliava o perfil dos consumidores nos dias de hoje. Como o consumidor hoje tem acesso a muito mais informação, consequentemente ele se tornou mais exigente, crítico, informado, entende como comparar os produtos e tem uma segmentação muito mais relevante.

Resolvi conversar com alguns amigos que trabalham com trade convencional e o pessoal me disse que hoje a batalha (usaram de eufemismo, é uma verdadeira guerra) no ponto de venda, é constante, pois cada marca/produto está buscando mais espaço em loja, uma melhor exposição do seu produto, ter seu material de merchandising no local mais estratégico, enfim, um cenário bélico, recheado de batalhas em diversas frentes.

 Você pode ganhar muitas batalhas, mas a guerra da concorrência só é ganha no ponto de venda. Paul Polman CEO Unilever

Vendo que o pessoal do trade marketing investe em material promocional, pessoal, ações, displays, e mais uma gama imensa de “armas” para vencer essa batalha, notei que muitas vezes eles não tem acesso ao armamento correto, quando se trata do trade marketing digital, uma ferramenta muito importante: o conteúdo da página de produto nos e-commerces.

Vou exemplificar o que pode ser feito na página de produtos: ao invés de termos apenas o botão comprar, o preço e a imagem de produto, podemos ter um material rico, com vídeos, fotos, texto, mostrando os benefícios do produto, afinal é ali que acontece a compra no mundo digital!

Para vencer uma batalha podemos atacar apenas uma frente, mas para vencer a guerra temos que dar atenção a todos os detalhes, seja no PDV ou na internet.

Ricardo Pinheiro – Head of Sales – STANDOUT

Mitos e verdades sobre vender em e-commerces

Reflexões são algo ótimo para o crescimento intelectual, profissional e pessoal, nesse ponto todos concordamos, certo? Mas existem aquelas verdades que muitas vezes são tomadas como inquestionáveis, e não são exatamente verdades, mas sim práticas repetidas sem um questionamento.

Nesse infográfico será mostrado um paralelo entre mitos e atitudes vendedoras, sob a ótica do Trade Marketing Digital.

 

 

Como usar STANDOUT para vender mais.

Não é raro ouvir conceitos de marketing em palestras, eventos, aulas e afins, sempre é muito interessante e produtivo ouvir idéias inovadoras. O que causa um certo espanto, é a falta de foco, afinal o marketing permite um nível de criatividade enorme, mas para que o marketing é feito? Quem respondeu vender mais está certo! Então vamos direto ao ponto em mais um infográfico da STANDOUT.

Dicas para vender mais

Vender mais é o desejo de todos que anunciam seus produtos na world wide web, para os íntimos, a internet. Porém diversos pontos são negligenciados. Nesse infográfico apresentam-se alguns highlights para que o objetivo de vender mais seja atingido.

 

O que é storytelling?

Venda mais contando boas histórias sobre como o seu produto faz parte da vida dos seus clientes

Storytelling é a capacidade de contar histórias de maneira relevante, onde os recursos audiovisuais são utilizados juntamente com as palavras. É um método que promove o seu negócio sem que haja a necessidade de fazer uma venda direta, em outras palavras, o Storytelling tem um caráter muito mais persuasivo do que invasivo.

O Storytelling é muito utilizado no Marketing e na Publicidade. A ferramenta se destaca pela capacidade de estreitar a relação entre uma marca e o seu consumidor final. Um ótimo aliado para compartilhar ideias, conhecimento e demais interesses através de uma narrativa.

A arte de contar histórias

O intuito de contar uma história é encantar e cativar a uma audiência. Logo, é importante ter a noção exata do seu público alvo, para que a mensagem seja a mais personalizada e assertiva possível.

Uma história interessante é a soma de alguns fatores muito bem alinhados: palavras e vocabulário adequado, um enredo inteligente e provocativo, personagens que representem anseios, dores e a realidade daqueles que receberão a mensagem em questão, além de elementos e suporte visual, tais como: imagens, ilustrações diversas, vídeos e similares – compondo uma colcha de retalhos capaz de emocionar, entreter e persuadir o seu receptor.

Marketing na atualidade: O storytelling é a bola da vez?

Esse destaque se dá pelo fato do bombardeamento de informações que recebemos diariamente, o chamado Big Data – milhões de sites, blogs, veículos online e possibilidades de receber notícias, informações e mensagens. Esse processo de massificação da informação tem refinado a capacidade de crítica, análise e percepção do público, que tem adotado uma postura de rejeitar o chamado “Marketing Tradicional” ou intervenções que visam “forçá-lo” a comprar ou agir de determinada maneira.

Quando a sua marca tem uma narrativa interessante e apresenta seu produto de maneira sutil, o seu potencial cliente fica mais próximo do seu negócio, criando uma relação benéfica entre consumidor e empresa.
O estreitamento da relação entre as duas partes envolvidas no processo gera o engajamento necessário para alavancar vendas de uma maneira indireta, subjetiva e muito mais emocional – com uma produção de conteúdo mais leve e direto.

O Storytelling no Marketing Digital

O storytelling é muito utilizado como uma estratégia no Marketing Digital, seja em lançamentos de novos produtos ou para fidelizar os clientes de uma marca a partir de mensagens diversas.

Abaixo preparamos para você, os princípios para criar uma narrativa eficiente:

● Visual;
● Interativa;
● Usar diálogos reais;
● Ter um personagem, que seja identificado com público que deseja atingir;
● Despertar emoções;
● E por fim, existir algum conflito que no final da narrativa seja resolvido.

A importância do storytelling no marketing digital?

O storytelling é dotado de um forte apelo emocional, uma variável constante nos processos de compra no mercado B2C. Logo, o objetivo do storytelling é gerar mensagens mentais aos visitantes do seu site, blog ou meios de comunicação

Porém, antes de adotar a storytelling como estratégia para sua marca ou produto, é importante que você conheça muito bem as suas personas. É muito importante que você envolva a marca na história que você vai contar. Um case a ser analisado e estudado é a Coca-Cola – que cria uma atmosfera motivacional e aspiracional. A empresa vende felicidade e desejo de revolução pessoal e, implicitamente leva o seu produto, até mesmo para pessoas que contestam os aspectos ligados à saúde do refrigerante.

O fenômeno Coca-Cola gera, diariamente, milhões de compartilhamentos e citações sobre as peças criadas nos mais diversos meios digitais. Um processo que evangeliza o consumidor final e propaga a marca em todos os cantos do mundo.

Quando estuda seu público-alvo, você saberá o momento e maneira certa de investir em storytelling. Lembrando sempre que não existem regras para a criação da storytelling e sim que seja atrativa ao seu potencial cliente e que também engaje esse público com a sua marca ou produto.

“O storytelling é um processo que ajuda a criar histórias incríveis”

Ao contar uma história você desperta gatilhos mentais nas pessoas que estão vendo, é um processo totalmente emocional que influência na decisão das pessoas.

Podemos dizer que storytelling é uma ferramenta de persuasão, que influência as pessoas a fazerem negócio com você e também passam a ter a sua marca como referência.

Como o Storytelling afeta o cérebro

Você já deve ter notado no YouTube, que os anúncios vem seguindo uma tendência de história narrada por algum personagem, sendo ele fictício ou não. Agora vou mostrar como essa estratégia de storytelling afeta seu cérebro.

Transforma história em ideias: Uma história ativa partes do cérebro que permite que o ouvinte para transforme a história em sua própria ideia e experiência graças a um processo chamado de acoplamento neuronal.

Experimenta, comenta e compartilha: Os pessoas não só vão experimentar uma a atividade cerebral através da sua história, mas também irão compartilhar e comentar da sua história.

É lembrada com maior precisão: O cérebro libera dopamina no sistema quando ele experimenta um evento emocionalmente carregado, tornando-o mais fácil de lembrar com maior precisão.

Histórias bem contadas envolvem muitas áreas do cérebro: Ao processar fatos, duas áreas do cérebro são ativadas (área de Wernicke e de Broca). Uma história bem contada pode envolver muitas áreas adicionais, incluindo o córtex motor, córtex sensorial, e no córtex frontal.

Deixo para vocês uma dica: Tenha sempre uma estratégia junto ao seu storytelling. Pense da seguinte maneira: História + Estratégia = Sucesso!
Fonte: novaescolademarketing.com.br

O que faz um profissional de trade marketing?

Você já deve ter ouvido falar em pessoas que trabalham com o trade marketing. Mas você sabe o que é e o que faz um profissional de trade marketing? 

Neste post, vamos explicar um pouco mais sobre essa derivação do marketing e quais são as funções de quem trabalha na área. Ficou interessado? Então confira as informações abaixo!

 O que é trade marketing?

 O trade marketing é uma das partes que compõem uma estratégia de marketing de empresas que querem aumentar suas vendas e buscam a diferenciação dos seus produtos ou serviços em pontos de venda (PDV). 

 Atualmente, é uma disciplina que compõe a grade dos cursos de marketing e tem por objetivo orientar e fortalecer as relações entre fornecedores e os canais de venda, buscando suprir as necessidades das empresas, dos PDVs e dos consumidores.

trade marketing compreende a necessidade da adaptação dos produtos, da logística e das estratégias de marketing, buscando conquistar o consumidor no PDV, levando em conta que 76% das decisões de compra acontecem nesse local. Essa nova tendência pode ser justificada devido ao aumento da relevância do merchandising e das promoções realizadas dentro das lojas.

O que faz o profissional de trade marketing?

Por meio da análise dos hábitos e das preferências dos consumidores em geral, esse profissional traça estratégias de marketing e vendas, definindo quais mídias serão utilizadas, quais produtos serão desenvolvidos e como eles serão comercializados — a fim de atender às necessidades e vontades do seu target (público-alvo).

O profissional de trade marketing é o responsável por muitas tarefas, que vão desde a definição dos canais foco de atuação até a realização de eventos.

Em pesquisa realizada pela Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing (INVENT), identificou-se que os profissionais de trade marketing atuam principalmente no controle de verbas promocionais, na identificação de oportunidades de negócio em cada canal de distribuição, na implantação em campo de estratégias de marketing e na coordenação e implementação do plano de marketing por canal.

Esse profissional atua constantemente em conjunto com o time de vendas, controlando ações de venda e o giro de produtos, estabelecendo um canal de comunicação entre o marketing e a vendas, e desenvolvendo políticas de preços entre os canais de distribuição.

Como trabalha com os clientes?

O profissional de trade marketing também atua junto aos clientes, sendo esse o seu foco principal, devendo conhecer seus hábitos a fundo a fim de desenvolver novas ferramentas de gestão junto ao cliente e reconhecer a necessidade de se capacitar o cliente para aumentar suas vendas.

Além de todas estas funções, o profissional de trade marketing pode ser responsável pela gestão de promotores de ponto de venda, organização de eventos, planejamento estratégico, merchandising, auxiliar no desenvolvimento de produtos de acordo com a necessidade de cada canal de venda, organizar o lançamento de novos produtos no mercado e realizar uma avaliação dos resultados obtidos em cada ação e em cada canal.

E aí? Gostou de saber um pouco mais sobre o profissional de trade marketing? Então siga nossa página no Facebook e fique por dentro de muitas outras informações sobre gerenciamento de informações e campanhas de marketing promocional.

Matéria base: www.becinteligencia.com.br

Vamos falar do marketing que vende ?

Nos tempos atuais, no cenário brasileiro, observo as empresas investindo tempo, energia e dinheiro, buscando alternativas para aumentar as vendas on-line. As ferramentas disponíveis são inúmeras, Facebook Ads, Google Adwords, Linkedin Ads, Landing Pages, E-books, Videos no Youtube, Influenciadores Digitais, ou seja, um cardápio farto de opções.

Enfim, como resultado de todas essas ações, a empresa consegue seu objetivo, que é levar o cliente em potencial para uma página de compra em um dos diversos e-commerces que tem seu produto exposto. Seria esse um ponto a ser comemorado? Acho que ainda não: enquanto o consumidor não apertar aquele botãozinho de comprar, e efetivar a compra, acho que ainda não podemos festejar.

Vou fazer uma analogia com o marketing tradicional: uma montadora investe um montante considerável em propaganda, com o intuito de levar o consumidor potencial a uma de suas concessionárias. Quando o cliente chega lá, imagine que existe apenas uma foto do carro e o valor do automóvel, sem mais nenhuma outra informação do carro, nem dos opcionais e nenhum vendedor para ajudá-lo no momento mais importante, o da finalização da compra. Seja sincero, você compraria o carro só vendo uma foto e sabendo o preço? Nessa hora você pode estar pensando que essa não parece uma estratégia muito inteligente… E NÃO É MESMO !!!!

Quero deixar uma pergunta: como está está exposto seu produto nos e-commerces? Será que só tem uma foto, uma descrição curta e o preço ? Será que seu cliente em potencial se contenta com isso?

Se você possui um e-commerce próprio, provavelmente você consegue divulgar seu produto de maneira adequada, com um conteúdo rico e relevante para seu cliente, e espero que esteja fazendo isso.

Ah, mas se o seu produto é vendido em diversos e-commerces, e você não consegue divulgar seus produtos de maneira adequada nesses pontos de venda…. aí vem a BOA NOTÍCIA: com STANDOUT você consegue sim !

www.standout.com.br inovou  o trade marketing digital, onde é possível criar e distribuir o conteúdo para mais de 50 e-commerces, ter relatórios gerenciais e até mapa de calor.

Seu cliente quer ver apenas uma foto e o preço ou será que ele quer um conteúdo relevante? Lembre-se ele está na página de compra, e é onde a mágica acontece.

Se quiser saber mais entre em nosso site www.standout.com.br , ou dê uma olhadinha no vídeo abaixo , e vamos falar de Trade Marketing Digital, o marketing que vende!

 

Como o Magazine Luiza acelerou em 4 vezes o atendimento nas lojas

1. Testes para entender

O projeto desenvolvido pela equipe de tecnologia do Magazine Luiza foi testado durante oito meses. Primeiro, em cinco lojas próximas aos escritórios de São Paulo e de Franca. Depois, em 20 lojas com melhor resultado gerencial. No período, foram corrigidos erros como a conexão de Wi-Fi em algumas lojas.

2. Suporte remoto

Antes os problemas técnicos dos computadores eram resolvidos com visitas agendadas. Com a multiplicação de aparelhos individuais, o modelo seria inviável. Foi adotado um serviço de atendimento remoto, que funciona por meio de um software da empresa LogMeIn.

3. Eventos regionais

O presidente ou o vice-presidente da empresa, conforme a disponibilidade, e cinco funcionários que participaram do desenvolvimento visitaram todos os gerentes nos eventos regionais chamados de Virada Mobile, no qual apresentavam o novo posicionamento da empresa.

4. Segurança

Para manter a segurança, os aparelhos são deixados na loja. O acesso ao sistema disponível na nuvem só é possível nas máquinas cadastradas pelo Magazine Luiza. Dessa forma, ninguém consegue acessar dados do computador pessoal.

5. Sem confusão

Após a implantação, surgiu a ideia de usar uma capa personalizada do Magazine Luiza para que o cliente entenda o smartphone como ferramenta de trabalho do vendedor e não pense que ele está distraído com um aparelho de uso pessoal em vez de agilizar o atendimento.

Resultado

O tempo de venda na loja caiu de 40 para 10 minutos, e o tempo de suporte ao vendedor diminuiu de uma média 30 para 5 minutos.

 

 

http://exame.abril.com.br