5 Tendências que você precisa descobrir ou se aprofundar

Aconteceu em Nova York, o maior evento do varejo mundial – NRF 2017, e a Origin5 não poderia deixar de participar desse evento, junto com mais de 30 mil executivos de varejo, incluindo a grande e muito qualificada comitiva brasileira.

As palestras, a área de fornecedores, as convenções, e as interações entre os participantes, fazem desse evento, ano após ano, um grande celeiro de conhecimento, de troca de experiências e de inovação. E o fato de acontecer no inicio do ano traz um aspecto especial, pois muitas empresas estão ainda discutindo planejamento, e testando conceitos para alcançar os resultados do ano.

A dualidade, ou até antagonismo, entre on e off, não só é passado e irrelevante, como já ultrapassamos também o conceito de complementariedade e multicanalidade, e vemos agora um realidade onde a experiência física e digital coexistem num mesmo ambiente, e sem limites óbvios onde quando começa uma e onde termina a outra. Esse é o principal ponto que trago no meu artigo, e é o pano de fundo de quase todos os insights que destaco. Não será possível aprofundar todos aqui, mas no momento oportuno aprofundarei alguns conceitos.

Destaco 5 conceitos que me chamaram mais atenção, seja pelo grau de inovação, seja pela relevância para os negócios, ou pela intensidade que vem sendo adotado.

IoT Merchandising – o apelo do varejo no ponto de venda sempre dependeu de comunicações estáticas, ofertas e produtos previamente definidos, e da qualidade carismática ou persuasiva de seus vendedores. Trazer a internet para todos os elementos (entenda-se objetos e estruturas da loja, e do consumidor) que permeiam a experiência de compra, só é realmente eficiente quando vem acompanhado de merchandising (dinâmica produto-preço-promoção); potencializado pelo conhecimento para personalização, adquirido pelos sistemas da empresa, e acionado via dispositivos de conectividade de uso massificado. Vimos exemplos práticos e possíveis dessa realidade, tais como o Magic Mirror, de uma famosa joalheria de Hong Kong (https://vimeo.com/167843856).

Reconhecimento dos clientes no ambiente da loja – uma das cenas que mais se repetiam na área de expositores eram câmeras mapeando visitantes, e gerando todo tipo de leitura e iniciativas. Destaque para o Google, pela primeira vez na NRF, e trouxe uma tecnologia de reconhecimento facial, que além de reconhecer os compradores, permitia levantar seus hábitos e suas opiniões sobre produtos.

Dispositivos e aplicativos gerando ações em tempo real – sejam aplicativos, tags, sensores, a identificação do cliente pelos sistemas das lojas físicas pode trazer informações históricas sobre todos os canais de contato, incluindo redes sociais e programas de fidelidade, pode gerar ações em tempo real dentro da loja, para melhorar a performance de vendas, a produtividade e principalmente prover uma experiência de compra fantástica. Destaco as soluções da SATO Global Solutions, e seus cases apresentados.

Empoderamento do POS – um conceito que ganhou mais força nessa edição foi do empoderamento do POS, o que por muito tempo foi considerado apenas um dispositivo de pagamento, e em poucos casos, também de identificação dos clientes, vem se tornando conector entre sistemas internos, CRM, Ecommerce, Analytics, Redes Sociais, etc., e os consumidores, no momento da compra. Seja qual for objetivo final, o comum e conhecido POS (Point fo sale ou point of service) será cada vez mais uma importante arma para melhorar a performance de vendas das lojas. Como exemplo, uma tecnologia da India – ShopTap, que promete um off-line ecommerce, com uma simples integração, cada loja vira uma porta completa para todo o inventário do varejista.

Anaytics da Loja Fisica – na minha opinião é esse um dos conceitos de maior relevância tratado durante a NRF. A maior diferença entre a experiência digital e a física, é que no caso da primeira, conseguimos mapear cada detalhe da experiência de compra, e em tempo real, e no caso da experiência física sempre esbarramos na grande dificuldade de captar, tratar, e analisar os dados que envolvem uma experiência de compra. O Analytics das lojas físicas é uma realidade palpável, e muito mais possível de ser implementada, o que mudará totalmente a forma como as lojas são geridas, e aumentará exponencialmente seus níveis de excelência. Empresas como DOMO trabalham para tornar isso possível, vale avaliar alguns cases deles.

 

Se aprofundem, implementem, inovem e tenham sucesso!

Ferramentas para aumentar as vendas do seu negócio

1. Agenda
A agenda do vendedor precisa ser muito produtiva, porque sabemos que este profissional precisa fazer seu tempo e salário. No entanto, há muitos que desperdiçam horas de seu dia com banalidades, com conversas improdutivas ou simplesmente lendo e-mails. Evitar estes dispersores de tempo é o primeiro passo.

Ter mais de 70% do dia focado na prospecção é o que faz um vendedor que está construindo uma carteira de clientes; 20% fica para administração da venda (propostas, follow-ups, preparação de mapa de oportunidades e demais controles vitais) e 10% no suporte pós-venda a clientes ativos.

2. Mapa de oportunidades
O mapa de oportunidades é simples de fazer e é uma poderosa forma de organizar e de dar foco nos negócios. Relacionar aquilo que vende para quem se pode vender é fazer um estudo de Cross&Up Selling (vendas cruzadas e ampliadas). Muita gente não faz isso antes de começar a semana e mantém fazendo ações de prospecção sempre nos mesmos clientes. Para fazer seu mapa com qualidade, baixe esta ferramenta no meu portal na sessão ferramentas.

3. Pipeline (funil de clientes)
O pipeline é o que os mostra as etapas da venda e onde estão os clientes mais “quentes”. Imagine um funil, onde jogamos na boca de entrada as oportunidades traçadas no mapa (lista de clientes ou leads que temos para vender). Quantos avançam para a saída do funil? Os negócios mais próximos do fechamento merecem mais dedicação e foco. O vendedor consegue ver se o volume de negócios que tem é suficiente (ou não) para atingir suas metas e objetivos.

4. Previsão de vendas
Por fim, a previsão de vendas ou forecast precisa ser assertiva. Qual semana seu cliente irá comprar? No mercado corporativo, isso é fundamental para que a empresa tenha uma visão clara dos negócios em andamento e quais investimentos em estoque, em produção, em logística e contratação de pessoal terá de fazer para atender a demanda. Um profissional de vendas que consegue prever o fechamento, a data, a semana pelo menos de tal acontecimento, mostra estar no controle das conversas com seus clientes.

Aproveite e pratique estes conceitos poderosos que apoiam sua venda, melhoram sua caixa de ferramentas e fazem você atingir suas metas. Pense nisso e muito sucesso!

Fonte: http://exame.abril.com.br/

Conheça as vantagens do e-marketplace para os pequenos negócios

O grande diferencial do marketplace é ter vantagens para todos os envolvidos: consumidor, lojista e operador.

O e-marketplace nada mais é do que um loja virtual onde se vende bens e serviços. O modelo de negócios é conhecido por conectar diretamente cliente e fornecedor sem participação de intermediários.

Consequentemente ambos têm possibilidade de conseguir valores mais acessíveis e também uma maior margem de lucro. A monetização acontece a partir de um percentual na transação realizada.

Em geral, reúne diferentes tipos de produtos e serviços a fim de atingir o maior número de clientes possíveis. Há também marketplaces especializados em um segmento, como de roupa ou viagens.

São exemplos de marketplace a Amazon, o Ebay, o Extra.com.br, a Livraria Saraiva online e o Mercado Livre.

Este tipo de comércio eletrônico tem gerado oportunidades para pequenos negócios, justamente por conta desta variedade de produtos e serviços. Ao fechar parcerias com marketplaces, pequenas empresas podem comercializar sua produção nesses sites, é como se tivessem uma “lojinha virtual”.

Para os marketplaces estas parcerias são um excelente negócio, pois não precisam manter todos os produtos no estoque.

Tipos de marketplaces

Os e-marketplaces podem facilitar negócios entre:

  • Empresas (B2B – Business to Business);
  • Empresas-Consumidores (B2C – Business to Consumer);
  • Consumidores-Consumidores (C2C – Consumer to Consumer);
  • Empresas-Governo (B2G – Business to Government);
  • Governo-Cidadão (G2C – Government to Citizen).

Nestas lojas virtuais, o consumidor interessado em comprar algum produto ou serviço pode consultar um catálogo online, fazer encomendas, transações financeiras, consulta ao processo de compra etc.

As transações são processadas pelo operador do marketplace, que depois repassa a porcentagem do valor das vendas combinada para o lojista. O armazenamento e a logística de entrega ficam sob responsabilidade da empresa que comercializou os produtos vendidos através do marketplace.

Vantagens do marketplace

O grande diferencial do marketplace é ter vantagens para todos os envolvidos: consumidor, lojista e operador do marketplace.

O pequeno varejista precisa de tráfego para sua loja virtual, fator crucial para que ele consiga vender. Sendo pequeno e pouco conhecido, o marketplace fornece respaldo de marketing e publicidade e este tráfego de potenciais clientes. Isso significa aumento da visibilidade dos produtos e menor investimento em marketing para alavancar as vendas.

Além disso, acompanhando as métricas da “loja virtual”, é possível identificar melhores práticas, tendências e soluções para problemas que possam estar afetando o desempenho do negócio.

Para o operador do marketplace, este modelo de negócio impulsiona as suas receitas através do comissionamento recebido pelas vendas; a variedade de produtos ofertados estimulam a compra; o ticket médio da loja aumenta; e é mais fácil fidelizar os clientes.

Já o consumidor encontra produtos de diversos segmentos em um só local, agregando valor à experiência de compra; tem acesso a preços mais competitivos; pode comprar em diferentes “lojas”, pagando pelos produtos em uma única transação.

Exemplos de marketplaces

A Livraria Saraiva, por exemplo, comercializa em seu site, além de livros, flores, perfumes, cursos online e viagens. Para vender os perfumes, fechou parceria com a Sephora, loja internacional de cosméticos, maquiagem e perfumaria.

Já a plataforma do Extra reúne em um único site produtos de estabelecimentos diferentes que podem ser adquiridos por meio de apenas uma transação. São mais de 200 mil produtos dos segmentos de moda, calçados, automotivo, casa e construção, utilidades domésticas, entre outros.

Também são exemplos de marketplace os sites brasileiros Elo7 (especializada em artesanato) e Tanlup, onde pequenos comerciantes podem criar suas “lojinhas” e vender seus produtos.

fonte: http://www.sebrae.com.br/

A queda da avaliação 360 e a ascensão do feedback espontâneo

Um dos modelos mais utilizados para avaliar o time é a avaliação 180 ou 360, mas ela já não é mais tão eficiente quanto antes. Entenda o porquê

Tenho vivido muitas experiências na minha carreira de executivo, em grandes e pequenas empresas, e cada vez mais me convenço de que uma empresa precisa do profissional certo, no lugar certo, preparado e motivado para realizar o seu trabalho e atingir as metas definidas, assim como seus objetivos  pessoais. Uma ferramenta muito utilizada pelo mercado para ajudar nessa prática é a avaliação 360, ou 180, na qual líder, subordinado, par e cliente fazem uma avaliação anual do desempenho do profissional.

Depois de muito participar desse processo e lendo o que algumas empresas estão fazendo, chego a conclusão que isso não se aplica por diversas razões:

1. Mensuração anual

Se eu perguntasse sobre um reunião da qual você participou em dezembro do ano passado, você seria capaz de lembrar de tudo que foi falado? A não ser que você tenha feito uma ata, muito provavelmente a sua resposta será “não”. E é justamente isso que acontece com avaliações anuais.

Um ano é muito tempo para sentar com o profissional e discutir performance, comportamento, pontos fracos, pontos fortes, reconhecer, alinhar e por aí vai. Ninguém consegue lembrar com detalhes o que aconteceu, e poucas pessoas têm a disciplina de anotar tudo o que aconteceu nesse período tão longo.

2. Nem todos são próximos

Em muitos casos, os avaliadores não têm total conhecimento das tarefas que determinada pessoa exerce no dia a dia e, por isso, a avaliação pode ficar sem embasamento. Em outros casos, também é comum que as pessoas que estão se avaliando não tenham tido tanto contato durante o ano, e a avaliação corre o risco de não ser tão realista quanto deveria.

3. O tempo gasto

Tanto a avaliação 180 quanto a 360 são processos que consomem muita energia da organização. Já imaginou mobilizar toda a empresa num processo desses e garantir que todos tenham respondido a avaliação?  O processo acaba sendo desgastante e com resultados duvidosos, conforme relatei acima

Diante desse quadro, quero compartilhar com vocês o que estamos fazendo em nossa empresa:

Estamos implantando um modelo mais dinâmico que estamos chamando de feedback constante. O objetivo é definir períodos mais curtos para que líder e liderado sentem e conversem sobre seus desafios. Entendemos que esses períodos mais curtos permitem uma análise muito mais próxima da realidade e atende a expectativa dos profissionais, que é saber claramente e de forma prática qual o seu real valor para a companhia. O tempo mais curto ajuda a identificar se há algo errado e fazer as correções necessárias sem ter que esperar um ano para isso. Iniciaremos com período de 6 meses, mas queremos chegar a feedbacks trimestrais.

Outra ferramenta que estamos criando é o feedback espontâneo, ou seja, um feedback que pode ser dado a qualquer momento. Vamos supor que você tenha participado de um projeto em outra área, e o líder do projeto queira passar um feedback sobre essa experiência, ou até mesmo que ele queira receber seu feedback sobre o projeto: em avaliações anuais isso nunca seria possível. Primeiro porque ele trabalha em outra área e não iria avaliar você diretamente, segundo porque, depois de quase um ano, você já não vai mais lembrar de como foi trabalhar nesse projeto.

Com o feedback espontâneo, essas trocas de experiência podem ser feitas praticamente em tempo real. Eu acredito fortemente que o feedback constante é uma poderosa ferramenta de alinhamento, avaliação, motivação e crescimento do profissional. Existem até mesmo alguns programas de software que já estão disponibilizando essa forma de avaliação dentro de suas plataformas.

As empresas precisam ser simples e ágeis em todos os sentidos, da porta para fora ou da porta para dentro. Imaginar que uma avaliação anual atenda as expectativas dos profissionais é estar desconectado com a realidade do mercado, uma vez que as pessoas exigem respostas mais rápidas. Criar um ambiente favorável ao feedback, principalmente ao feedback constante e espontâneo é algo que pode mudar a empresa de patamar de performance.

Então que tal conversar mais e em períodos menores com seu líder ou liderado? Boa reflexão.

Leia mais em Endeavor

Como melhorar o seu ranking no Google

Hoje em dia, todas empresas presentes no ambiente digital desejam estar bem posicionadas no Google e aparecer nos primeiros resultados do mecanismo de busca. Mas, como conseguir este feito? Existem diversos fatores de influência para que um site fique bem colocado como conteúdo, número de visitas, programação e mais! Quer aumentar seus resultados no ranking do Google? Confira agora 5 dicas. E melhor: sem investimento em mídia!

Conteúdo de qualidade

Conteúdo de qualidade pode atrair visitantes, o que irá influenciar positivamente na sua colocação nos mecanismos de busca. Um bom conteúdo poderá não só melhorar seus resultados no Google, mas aumentar o volume de conversões do seu site. Aposte em estratégias de Inbound Marketing, apresentando conteúdos que sejam capazes de atrair e ajudar seus clientes e aumente suas possibilidades de gerar novos negócios.

DICA: incluia palavras-chave que sejam relevantes para o seu negócio. Com estas presentes no conteúdo, de acordo com o contexto, fazem com que posicione a relevância da sua página e do seu site.

Otimização

A otimização está entre as estratégias fundamentais para um site bem rankeado. Para ganhar pontos com os motores de busca do Google, você deve definir palavras-chave (aquelas que são a base do seu conteúdo), criar descrições nas páginas e títulos (meta-informações), desenvolver site maps, reescrever URLs (de acordo com títulos e site maps) e identificar imagens (alt tag). Neste caso, é importante seguir todos os passos de SEO, para que seu site ganhe relevância e fique melhor classificado no ranking de buscas:

  • Palavras-chave: adicione palavras que sejam relevantes no contexto do seu negócio. A pesquisa delas é importante para ajudar a iniciar e decidir o conteúdo;
  • Títulos: devem ter até 55 caracteres e ter palavras-chave relevantes no contexto;
  • Meta-descrições: ter menos de 150 caracteres e deve valorizar seu site, descrevendo o conteúdo de forma precisa e sucinta;
  • URLs: criar URLs que identifiquem o conteudo da página, mesmo antes de carregá-lo;
  • Alt tag: descreve aos robôs do Google se a sua imagem está relacionada com o conteúdo do texto e qual sua relevância.

Programação do site

Os motores de busca do Google levam em consideração uma boa estrutura. Isso significa que seu site deve ser bem programado, com código sucinto, imagens formatadas no tamanho correto, CSS bem aplicado e sem links quebrados. Assim, você ganha pontos extras no mecanismo de busca e facilita para os visitantes permanecerem mais tempo no seu site. Se você não possuir conhecimento técnico, peça ajuda de um programador e melhore seus resultados!

Links de Redirecionamento

Os Links de Redirecionamento não dependem só de você, mas de fatores externos. Estes links, que tem como característica apontar para páginas dentro do seu site, que podem ser utilizados para facilitar a navegação do usuário, levando-o de uma página a outra, com a mesma URL, ou apontando para sites de referências externas. Quanto mais links estiverem indicando páginas e levando visitas para o seu site, mais pontos você ganha com os robôs do Google! Além disso, existem algumas boas práticas que podem ajudar nesse ponto:

  • Texto âncora: o texto usado para os usuários clicarem para seguir um link ;
  • URL Informativa: em cada post do blog, é melhor que os links estejam com os títulos de forma concisa, a ficarem com “/post1973”;
  • Links Internos: utilizar as palavras-chave de cada página para começar a realizar a linkagem interna. Assim, você pode ajudar o usuário a acessar diversas páginas de acordo com o conteúdo tratado;
  • Links Externos: os links externos apontando para o seu site faz com que você tenha mais popularidade e ganhe relevância na rede. Em caso de fazer o contrário, a prática passa menos PageRank para as páginas internas do site;
  • Otimização de URL: como foi dito acima, a semântica da url ajuda no posicionamento nos mecanismos de busca.

Ah, e para verificar e monitorar os acessos, basta observar as fontes de tráfego no Google Analytics .

Reputação

A reputação é um dos fatores mais importantes para o rankeamento. Seguindo os passos anteriores, o número de internautas navegando dentro do seu site tende a aumentar. Entretanto, este é um passo que depende de fatores externos. O que você pode fazer para se tornar mais popular e, consequentemente, estar nos primeiros resultados do Google, é influenciar os usuários com estratégias de engajamento, atraindo-os através de parcerias com blogs e sites, assim como divulgar suas redes sociais (páginas no Facebook e no Google+ ganham relevância no mecanismo de busca).

Para aumentar seus resultados, é preciso começar de algum lugar. Crie um planejamento antes de executar as melhorias no seu site e mãos à obra! Porém, é fundamental lembrar que as dicas deste post exigem um trabalho constante: à medida que você conseguir obter mais tráfego e conversões, deverá acompanhar os resultados para aperfeiçoar sua estratégia. Vamos começar? Boa sorte!

 

Fonte:br.hubspot.com

Expectativas para o marketing digital

De acordo com previsão da Forrester Research, até 2019, líderes de marketing irão gastar mais de US$ 103 bilhões em marketing de busca, exibição de publicidade online, mídias sociais e e-mail marketing – esse número será maior do que o utilizado em TV, rádio e TV a cabo combinados.

Isso não quer dizer que tais ações não funcionam, mas elas já não são tão efetivas como antes. Segundo pesquisa da EConsultancy, 50% dos entrevistados afirmaram que o digital representa até 40% de todo o investimento de marketing.

O que isso quer dizer?

Tais previsões indicam a importância de um marketing cada vez mais agregador, interruptivo e inovador. Novos desafios surgirão com a mesma frequência que novas soluções são criadas. Por isso, cabe a nós, marketers, entendermos o ambiente em que estamos e adequar nossas práticas de acordo com a mudança do mercado.

Por isso, fizemos um compilado de alguns prognósticos feitos por empresas da área do marketing:

Mike Lieberman, presidente da Square 2 Marketing, discute a psicologia por trás do velho e conhecido “botão compre aqui”. Todo mundo que possui dinheiro está interessado em pagar pelo valor prometido, mas pela maneira “agressiva” que somos bombardeados com mensagens, ligações e mensagens forçadas, toda a percepção da necessidade de um produto ou serviço cai por água abaixo.

Inbound marketing é efetivo, pois possibilita o mapeamento de todo o processo de inbound sales de maneira estratégica, permitindo que o impacto nos prospects dure por meses ou até anos.


A famosa revista norte-americana evidencia o uso cada vez maior de tecnologias como realidade aumentada (RA) e realidade virtual (VR) pelas empresas. Com o avanço desse tipo de tecnologia, vídeos 360 graus em eventos como webinars, workshops, feiras, por exemplo, trazem um novo tipo de experiência ao usuário, permitindo uma sensação de proximidade e pertencimento.


  • “Automação de marketing (incluindo CRM, e-mail comportamental e personalização web”)


Este é um tópico presente em listas de tendências de vários anos e mais do que em qualquer época as empresas precisam entender e aprimorar seus processos com a automação de marketing. Oferecer uma experiência personalizada ao usuário é um dos pontos que farão diferença na decisão por uma empresa ou pela sua concorrente, o usuário deseja ser visto como alguém além de uma simples oportunidade de compra.

Como podemos perceber 2017 está próximo e não irá esperar por ninguém. O marketing digital é altamente mutável.

 

Matéria retirada do site: http://www.agenciainbound.com.br/

8 tendências de marketing revolucionárias para enfrentar em 2017

O marketing se ajusta e reage constantemente às mudanças nas tecnologias e atitudes. Embora o marketing digital tenha sofrido uma transformação substancial nos últimos anos, a tecnologia que incitou as mudanças está crescendo em um ritmo mais rápido do que a maioria das marcas consegue acompanhar.

Então, o que isso significa para os profissionais de marketing que estão traçando suas estratégias para 2017? As marcas precisam olhar além dos canais comuns para permanecer à frente, em vez de simplesmente embarcarem no trem.

Aqui, discutiremos essas tendências que estão mudando o marketing (de novo) e forneceremos um exame esclarecedor sobre o que os profissionais de marketing devem aproveitar em 2016 e 2017.

1) Marketing de relacionamento

Como a adoção do smartphone continua aumentando, com uma estimativa de 2 bilhões de clientes em todo o mundo comprando smartphones em 2016 (sendo o Brasil o sexto maior em termos de usuários), a oportunidade para as marcas se conectarem com seus clientes e prospects estará mais perto que nunca.

A meta do marketing de relacionamento é focar na construção de uma lealdade mais forte e envolvimento com o cliente em longo prazo, em vez de uma aquisição de cliente e vendas individuais rápidas e de curto prazo. Ele ajuda as empresas a desenvolver conexões mais fortes e emotivas entre o cliente e suas marcas, que impulsionam promoções boca a boca e geração de leads.

Através de conversas e relações significativas com o cliente, as empresas criam clientes leais e promotores da marca. As empresas que fazem bem o marketing de relacionamento definirão um padrão mais alto para outras marcas que estejam concorrendo pelas conexões mais significativas.

Assim, como as empresas podem desenvolver comunidades e personalizar seus esforços? Dados. Agora, temos dados em formatos que são fáceis de serem acessados e interpretados, através dos quais podemos desenvolver fortes planos de marketing de relacionamento. A partir de 2016 e continuando em 2017, o marketing personalizado e conduzido por dados se tornará cada vez mais importante.

Abordagens invasivas e de massa ao marketing decairão lentamente, à medida que os profissionais de marketing que focam em relacionamentos aumentarem seus negócios. Todos os relacionamentos sólidos são construídos sobre a confiança. A transparência entre clientes e marcas é essencial, portanto, as empresas devem ter isso em mente ao mapear as táticas de marketing de relacionamento.

2) Automação de marketing

Como os profissionais de marketing gastam pelo menos 50% de seu tempo em conteúdo, as empresas estão criando mais maneiras de automatizar o marketing. A automação de marketing sozinha vale US$5,5 bilhões e lidera na geração de leads e nutrição de prospects.

Usar uma plataforma de automação de marketing facilita a programação de e-mails, segmentação de contatos, automação de publicação de mídias sociais, gerenciamento do seu conteúdo e acompanhamento do ciclo de vida de clientes em seu funil de marketing. Essa tendência de automação destaca também o crescimento da convergência, que permite permanecer tão enxuto, focado e lucrativo quanto for possível, sem comprometer a qualidade.

Com ainda mais foco no marketing para fornecer resultados, os gerentes de marketing e CMOs devem fazer uma avaliação das habilidades de sua equipe, observar as falhas e definir uma estratégia de automação robusta para ajudar as vendas através do envolvimento de prospects, qualificação de leads e redução do ciclo de vendas geral.

3) Tecnologia de marketing baseada em localização

Como os profissionais de eventos e de marketing podem criar uma experiência interativa? Eles devem abordar os usuários no ponto de envolvimento. Tecnologias de marketing baseada na localização, como iBeacons e RFIDs, ajudam a tornar isso possível. iBeacons são transmissores pequenos e de baixo custo que usam tecnologia Bluetooth Low Energy (BLE) para detectar dispositivos próximos, que podem ser hospedados em lojas, mostruários de pontos de venda e áreas de merchandising.

iBeacons podem ajudar participantes de eventos a aproveitarem ao máximo as conferências através de inscrição e envolvimento em conversas e sessões. Além disso, a integração com Linkedin oferece a oportunidade de conectar-se com os participantes e enviar mensagens (incluindo notificações por push) sobre as últimas notícias, reduzindo a necessidade de comunicação atrasada por e-mail.

Uma identificação de radiofrequência (RFID) é um pequeno dispositivo eletrônico que contém um chip e uma antena, fornecendo um identificador exclusivo para esse tag. Pulseiras, cartões e aplicativos RFID permitem que os participantes interajam de maneiras novas e envolventes. Os organizadores de eventos podem permitir que os visitantes compartilhem facilmente sua experiência com seus amigos online. As marcas podem aumentar compartilhamentos e curtidas com apenas uma foto e toque na pulseira para compartilhar nas mídias sociais.

Tudo se trata de localização e da capacidade do profissional de marketing em extrair o máximo disso, em tempo real.

4) Realidade virtual

A tecnologia de realidade virtual, como Oculus Rift, terá inevitavelmente um enorme impacto na maneira que os profissional de marketing envolverão os consumidores. Com a capacidade de contar, literalmente, histórias imersivas, as empresas poderão se envolver como nunca.

As empresas que não fornecerem uma experiência virtual para clientes prospectivos, como lojas de varejo, terão uma queda nas vendas. A adoção da realidade virtual a partir de 2017 ocasionará, sem dúvida, algum tipo de mudança na ideologia de marketing. É melhor embarcar na realidade virtual agora, para visualizar em primeira mão os resultados dessa nova tecnologia.

5) Marketing efêmero

O Snapchat (em inglês) já está entrando no espaço de uma “plataforma de marketing padrão”. No próximo ano, os profissional de marketing compreenderão que o Snapchat não é apenas uma ferramenta para experimentos divertidos em marketing. Ele é uma plataforma na qual os usuários estão se reunindo para absorver as mídias sociais em tempo real.

Para fornecer campanhas integradas que façam os constituintes se sentirem conectados, especialmente a geração mais jovem de consumidores, você precisa oferecer conteúdo exclusivo que tem data de expiração. Esse marketing onde “menos é mais”, ou efêmero, trata-se de uma comunicação que é mais curta e direta ao ponto. Em um mundo onde as pessoas têm cada vez menos tempo, esse modelo funciona.

O Snapchat é a plataforma definitiva para fazer com que os consumidores se sintam conectados e, ao mesmo tempo, únicos. Marcas como a ESPN, Vice já usam a plataforma para enviar suas mensagens a consumidores vorazes de mídia. Com o Snapchat, a publicidade se torna o produto, algo que os concorrentes não poderão ignorar. Aproveite essa enorme oportunidade para se conectar de maneira única, usando apenas uma pequena janela do tempo do seu público. Seja orgânico, fale como eles e vá direto ao assunto.

6) Pesquisa além dos mecanismos de pesquisa

Com o Facebook já trabalhando em testes para seu próprio mecanismo de pesquisa, parece inevitável que os recursos de pesquisa irão além do Google, Bing e Yahoo. À medida que os recursos de pesquisa melhorarem nas mídias sociais, as marcas obterão um impulso automático. Além disso, quando botões de comprar e mensagens de pagamento aparecerem nas mídias sociais em 2017, uma plataforma do tipo “tudo em um” se manifestará (mais convergência).

Com recursos de pesquisa avançados, métodos de pagamento integrados e impacto social que capacite os sites, como Facebook e Twitter, os consumidores poderão fazer compras, conversar com seus amigos sobre o que compraram e publicar a prova social de sua nova compra. A pesquisa avançada trará uma experiência social mais integrada que expande o domínio do comércio eletrônico. Se você alimentar seus esforços de marketing nessa pesquisa “tudo em um”, do tipo comprar e compartilhar, das mídias sociais, é claro que sua marca terá retorno. Torne o processo de compra mais fácil, mas também transforme-o em uma experiência.

7) A Internet das Coisas (IoT)

A tecnologia vestível viu uma taxa de adoção de 28% em 2016– ainda mais dados para profissional de marketing garimparem. Então, esses dados serão derivados dos hábitos cotidianos das pessoas? Parece que sim. Todos os anos, desde agora até o futuro próximo, veremos a IoT se tornar uma ferramenta cada vez maior que os profissionais de marketing poderão usar para se envolver com seus clientes.

Talvez, isso signifique que os anúncios terão em breve a capacidade de serem direcionados às pessoas de acordo com cada movimento. Para os profissionais de marketing, isso significa que seus dados precisarão se tornar mais conduzidos por comportamentos e, embora o poder dos dispositivos pareça ser desconcertante, você estará bem no alvo. No final das contas, as pessoas farão o que quiserem.

8) Inbound Marketing

Apesar de não ser uma novidade nos Estados Unidos, as empresas Brasileiras estão descobrindo cada vez mais o poder o Inbound Marketing. A metodologia Inbound acredita que a forma dos consumidores se relacionarem com as marcas mudou, e é importante saber em que estágio da compra eles estão para abordá-los de maneira estratégica e eficáz.

Para entender o Inbound Marketing e como ele pode te ajudar, não deixe de acompanhar em detalhes neste post.

Essas 8 tendências revolucionárias devem ser elementos essenciais em seus planos de marketing para 2017, especialmente se não foram em 2016. Siga em frente, pense no futuro e veja como as coisas evoluem!

Matéria retirada do Site: http://br.hubspot.com/

 

 

Standout na Revista GS1, você viu?

O GS1 SmartSearch é mais uma solução para apoiar as lojas on-line. Trata-se de um novo padrão que funciona como uma série de códigos de programação para estruturar e classificar as informações dos produtos nas páginas da web. O objetivo é melhorar o ranqueamento do produto ou da loja virtual nos rankings dos sites de busca e, portanto, aumentar as chances de vendas.
Recentemente, a GS1 Brasil iniciou o projeto piloto do GS1 SmartSearch em parceria com a plataforma de trade marketing digital Standout. Fundada em 2014, a empresa tem como foco aumentar a conversão das indústrias no e-commerce. Para isso, desenvolve conteúdos sobre os produtos, criando vitrines on-line, que são páginas com imagens, textos e vídeos dos itens.
Esse conteúdo é distribuído para mais de 35 e-commerce, entre eles Walmart.com, Magazine Luiza, Farmácia Pague Menos e Drogasil. A plataforma é capaz de monitorar o comportamento do consumidor ao interagir com essa vitrine virtual (quanto tempo parou para er, qual características ou componente do produto interessou mais, etc.).

“Com o GS1 SmartSearch conseguimos trabalhar todas as informações técnicas do produto na programação das páginas. É uma solução muito bem elaborada e nela tudo se complementa”. Avalia a CTO da Standout, Andréa Miranda. A solução foi implementada em setembro e, de maneira preliminar, a empresa já recebeu uma melhora no posicionamento de SEO (do inglês Optimization), conjunto de técnicas que tem como objetivo ranquear melhor um site nos resultados de busca dos produtos.
A empresa que esta sediada na capital paulista, pretende se firmar como a melhor solução de trade marketing digital no País e credita que a ferramenta ajudará a atingir esse objetivo. “A plataforma da Standout consegue aumentar a conversão de venda em 60%, em média. Com o GS1 SmartSearch esperamos melhorar esse número. Dados da E-Bit mostram que 56% dos consumidores vão embora da página do produto porque não encontram toda a informação de que precisam. Portanto vamos trabalhar muito para poder criar conteúdos de qualidade”, finaliza Andréa.

O que esperar das vendas online em 2017?

O ano de 2016 foi altamente desafiador para os empresários e a população em geral. A instabilidade política e econômica do Brasil colocou um pé no freio no consumo das famílias e levou muitas empresas a cortarem investimentos. Sendo assim é inevitável perguntar: o que se pode esperar das vendas online em 2017?

Mesmo com cenário nacional desfavorável, o comércio eletrônico seguiu crescendo. Só nos seis primeiros meses de 2016 o faturamento total do e-commerce subiu 5,2%, chegando a R$ 19,6 bilhões, conforme a E-bit. No acumulado do ano a perspectiva é de um crescimento de 8%, chegando a R$ 44,6 bilhões. A taxa de crescimento é bem abaixo da média registrada nos últimos anos, mas comprova a força do setor mesmo em períodos de crise.

Após toda a turbulência vivida neste ano, a economia dá sinais de retomada na confiança para 2017. A pesquisa Focus, realizada pelo Banco Central Brasileiro com base na opinião de inúmeros economistas, aponta uma expectativa de crescimento de 1,13% no Produto Interno Bruto (PIB), ante 3,37% de retração esperados para este ano. Isso também pode afetar o e-commerce, que terá condições de crescer com maior vigor.

Para aproveitar esse momento de retomada, vale a pena observas algumas tendências esperadas para o próximo ano. Elas dizem respeito tanto a setores de vendas como a estratégias comerciais. Listamos as principais oportunidades neste post, começando pelos segmentos mais promissores.

 

1) Alimentação (serviços de delivery e apps para celulares)

O setor de alimentos é um dos mais sólidos da economia e independente de qualquer fator, continuará provendo bons resultados para quem empreender nesta área. O uso de aplicativos para compra e delivery de comida tendem a ampliar a participação de mercado, atraindo novos consumidores e gerando mais receita.

 

2) Saúde, beleza e qualidade de vida (venda de medicamentos ou serviços online)

A saúde jamais será cortada do orçamento de alguém. Investir na venda de medicamentos online, por exemplo, pode ser uma boa alternativa para quem quer empreender na internet. Em geral esse mercado segue a mesma tendência da indústria da beleza, que também está em viés de alta. Não são poucos os casos de farmácias que estão investindo na venda em marketplaces, por exemplo, como uma estratégia para atrair clientes e ampliar o faturamento.

 

3) Educação (cursos rápidos, preparatórios, técnicos e graduação a distância)

O baixo custo e a alta flexibilidade do modelo de educação a distância têm conquistado cada dia mais clientes. Hoje o mercado apresenta diversas opções de plataformas para a criação e divulgação de cursos online, tornando esse modelo muito mais democrático para qualquer fornecedor.

 

4) Conteúdos Digitais (e-Books, livros, palestras e treinamentos)

Conteúdo é o que as pessoas mais buscam na internet, se a sua empresa ou você tem condições de fornecer informações de qualidade e profundidade, este é o momento para fazer isto. Existem muitos palestrantes, professores acadêmicos, treinadores e coachs especializados na produção de treinamentos online, seja na forma de livros digitais (e-Books) ou treinamentos em vídeo.
Agora que você já observou alguns segmentos de mercado promissores, também há tendências de serviços e estratégias de vendas que tendem a ser populares em 2017. Confira algumas delas:

 

5) Vendas em marketplaces

A venda por meio de marketplaces representou, na média, por cerca de 20% do faturamento do e-commerce brasileiro em 2016. Empresas como a B2W registraram um crescimento de 200% na receita bruta (GMV) nos últimos 12 meses nessa modalidade de venda, confirmando que esse canal é altamente promissor e deve se expandir ainda mais em 2017.

 

6) Compra direta dos fabricantes

Graças a popularização e a facilidade dos marketplaces, grandes marcas tem investido na venda direta ao consumidor. Além de reduzir custos com intermediários, esse modelo de venda aproxima a marca dos clientes e permite monitorar com maior precisão a demanda por produtos.

 

7) Gestão com base na inteligência artificial

Conceitos como a computação cognitiva e a inteligência artificial são cada dia mais comentados no segmento de e-commerce. Esse tipo de solução permite desde um maior controle sobre a variação de preços até a administração de estoques e identificação de potenciais clientes. Quem incorporar esses conceitos primeiro tende a levar maior vantagem.

 

8) Inovações logísticas 

O conceito de omnichannel se torna cada vez mais evidente no dia a dia do comércio. Os clientes flutuam entre lojas físicas e virtuais e isso afeta diretamente a logística de entrega. Serviços premium, que garantem o frete do produto em até dois dias ou mesmo a entrega no mesmo dia tem sido incorporados por grandes varejistas, indicando mais uma tendência que pode se consolidar em 2017.

Conclusão

Com base nessa nossa análise de oportunidades, pode se acreditar que qualquer empreendedor digital que apostar em um destes segmentos ou áreas, poderá obter sucesso no seu e-commerce. Vale reforçar que os resultados finais podem depender de uma análise minuciosa do setor que irá atuar, mapear corretamente os concorrentes, traçar estratégias de vendas e comunicação adequadas ao perfil do público.

 

Matéria retirada do site: http://blog.olist.com/o-que-esperar-das-vendas-online-no-ano-que-vem/

11 tendências para vender mais em 2017

O ano está chegando ao fim. Para muitos empreendedores, 2016 não foi do mais fáceis. Porém as dificuldades podem ser um ótimo incentivo para pensar em caminhos alternativos. Não dá para deixar a inovação de lado e ignorar as demandas que surgem dos clientes.

Para quem trabalha no varejo, há sempre muitas novidades no mercado. Quais delas você precisa considerar? E quais as tendências para 2017? Contamos com a ajuda de Carlos Zilli, conselheiro da Imaginarium, e de Fernando Lucena, sócio-diretor da GS&Friedman, para reunir dicas relevantes. Ligue seus radares e não perca tempo: confira nossa lista e saiba no que ficar de olho.

Varejo híbrido

Segundo Zilli, é um desafio cada vez maior reter os consumidores nos pontos de venda. Por isso, as lojas estão criando ambientes onde é possível encontrar produtos de segmentos diferentes. No mesmo local onde se vendem objetos há também roupas e serviços, por exemplo –todos atendendo o mesmo perfil de consumidor. Fazer essa mistura é um desafio, mas é uma tendência já é observada em lugares como Berlim, onde um café pode ser também loja de roupa e de discos para um público específico, que aprecia determinado estilo de visual, música e alimentação. Outro bom exemplo é a norte-americana Urban Outfitters, que vende roupas, sapatos, acessórios, itens de decoração e produtos de beleza, focada em um público jovem.

Canais alinhados

De acordo com Lucena, o que existe hoje é um omniconsumidor, um consumidor altamente seletivo, que usa bem a tecnologia para tomar a decisão de compra, que pode ser realizada por inúmeros canais. Já não é mais possível separar o mundo físico do digital — as pessoas transitam entre eles com naturalidade –, e os canais não podem ser vistos como concorrentes. Pode ser que a pessoa esteja dentro da sua loja física pesquisando o seu site para comparar preços e ver mais opções de um mesmo produto – como cores e tamanhos, no caso de vestuário. Isso acontece porque as lojas têm limitações de espaço. Já a internet é uma prateleira sem fim.

Também pode ser que o cliente esteja na sua loja por querer testar o produto ao vivo, mesmo que depois ele feche a compra pelo site. Quem não percebeu isso está ficando para trás. A Nike, por exemplo, leva para a loja o seu canal digital e, caso o tênis desejado não esteja em estoque, a compra pode ser feita mesmo assim. “A pessoa compra com a marca. Precisa haver uma consistência nos canais e a boa experiência precisa ser replicada em todos. Tem que ser gostoso comprar na loja e comprar no site”, afirma Lucena. “Para ter um site mal feito, melhor não ter, para não prejudicar a imagem da marca.”

Mudanças no ponto de venda

O ponto de venda está mudando de função para ser um ponto de relacionamento. A compra pode ser feita ali mesmo, pela internet ou por um revendedor — ela é só uma consequência de todo um processo de relacionamento bem conduzido. Isso não significa que a loja física seja apenas um showroom. Nas lojas da Apple, por exemplo, os vendedores não são treinados para vender, mas sim para atender, explicar e tirar dúvidas. Eles atuam como facilitadores. Claro que essa mudança no perfil também precisa vir com uma redefinição de função e do sistema de remuneração.

Em vez de pagar mais a quem vende mais, é possível remunerar quem traz novos clientes para a loja, quem vende mais para um mesmo cliente e quem recebe mais elogios, por exemplo. Esse tipo de vendedor precisa gostar de gente e gostar de se relacionar – as técnicas de venda são ensinadas. Um outro exemplo interessante de relacionamento em pontos de venda é do grupo de cosméticos Ikesaki, que promove cursos com seus produtos para clientes dentro das lojas.

No friction

O no friction se caracteriza pelo fim dos intermediários. Os representantes de vendas, por exemplo, estão sendo substituídos pelo acesso direto do cliente no canal digital ou no contato pelas redes sociais. Nos aeroportos, o uso de totens para check-in dispensa os atendentes. O Uber também é um serviço que elimina o intermediário e conecta diretamente clientes e prestadores de serviço, assim como o aplicativo de delivery iFood ou a plataforma de aluguel de casas Airbnb.

Vídeo

Todos nós estamos nos tornando produtores de conteúdo em vídeo. Seja pelo YouTube, Facebook, Snapchat ou Instagram, criamos e compartilhamos pequenos filmes. Todo mundo é ator, todo mundo é roteirista. É preciso ficar atento a essa nova maneira de se comunicar. Você precisará abrir esse canal com os clientes, e os clientes vão falar da sua marca por meio dessas plataformas. Assim como o fast fashion, os vídeos têm um ciclo de vida cada vez mais curto, o que requer cada vez menos uma grande produção e uma maquiagem perfeita.

Cliente é rei

Estender o tapete vermelho para os clientes deixou de ser iniciativa só do mercado de luxo. Hoje, toda marca precisa oferecer tratamento diferenciado para criar embaixadores. Uma boa relação com os clientes se refletirá na vida real e nas redes sociais, aumentando a interação com a marca e os comentários positivos.

Empresa é uma só para quem trabalha e para quem consome

Não existe mais separação entre a empresa para o cliente e a empresa para o funcionário. Em muitas situações, a mesma pessoa que compra seu produto também participa dos processos de recrutamento e seleção para trabalhar na sua empresa. Portanto, o cuidado com as relações humanas precisa existir em relação aos clientes e aos colaboradores, pois as contradições ficam cada vez mais expostas e transparentes.

Não significa que todas as empresas precisam fazer como o Google, colocando rede e sala de jogos no escritório – mesmo assim, é bom lembrar que além de ambientes bonitos o Google também tem processos, meritocracia e foco em resultados. O importante é revisitar processos internos e verificar se a companhia se comporta da porta para dentro da mesma forma que se comporta da porta para fora, porque a empresa é uma só para quem trabalha e para quem consome.

Sustentabilidade

Produtos sustentáveis e empresas que estejam genuinamente preocupadas com o meio ambiente continuam conquistando a preferência dos clientes. Pesquisas recentes mostram que quem compra prefere opções ecológica e socialmente sustentáveis.

Uma das tendências para 2017 identificadas pela consultoria TrendWatch é a chamada “captura de capacidade”, que significa encontrar novas fontes de valor ou eliminar qualquer desperdício de recursos. O Reverse Delivery, uma iniciativa brasileira, apareceu entre os exemplos. O projeto, lançado em 2016, aproveita os baús vazios dos motoboys que entregam refeições para coletar doações de comida. Os restaurantes parceiros avisam os clientes do projeto assim que fazem o pedido e quem tem alimentos pode contribuir.

Mas segundo Lucena, a sustentabilidade é cada vez mais um conceito que não tem a ver apenas com a natureza e com a sociedade. É preciso buscar sustentabilidade nas relações com clientes e com fornecedores. Pensar no amanhã do planeta e dos relacionamentos. Sua empresa quer fazer apenas transações de produtos ou quer criar uma conexão perene com o cliente? Quer espremer o fornecedor o quanto possível por desconto ou quer estabelecer uma relação ganha-ganha de longo prazo?

Consultoria

Os consumidores hoje buscam mais soluções do que produtos. “Se você atua na área de moda, por exemplo, pode oferecer uma consultoria de como suas clientes podem se apresentar melhor, o que é diferente de apenas vender uma peça de roupa”, explica Lucena. Para oferecer um bom serviço, é fundamental ter vendedores que não estão apenas interessados em fazer uma transação de compra e venda. Para vender serviços, o elemento humano existe para o relacionamento, educando e orientando o cliente para um melhor uso do produto. “Os clientes querem sempre um pouco mais do seu produto, esgotar as possibilidades que ele oferece. Então, preciso de alguém que me oriente para usufruir.”

Exigir exclusividade do cliente é cada vez mais difícil

Quando falamos em fidelidade e programas de relacionamento, o que tentamos exigir dos consumidores é uma relação de exclusividade na hora da compra – faça negócio comigo e com mais ninguém. O problema é que o número de opções, de marcas ou de produtos, aumentou muito, então está cada vez mais difícil exigir essa fidelidade. O relacionamento não precisa deixar de ser cultivado, mas deve ter um sentido de “compre de outro, só não se esqueça de mim”, garantido que em momentos mais convenientes o cliente estará disposto a voltar para sua empresa.

Por exemplo, quando escolhemos qual pizza comer. Para alguém que mora em São Paulo, há dezenas de opções no mesmo bairro. Se a ideia é apenas comer muito, a escolha pode ser por um rodízio. Mas se a opção for algo de mais qualidade, a escolha pode ser sempre por um restaurante especial, que se diferencie dos demais.

Experiência virtual

Segundo a TrendWatching, a economia da experiência vai se fortalecer ainda mais com as experiências de realidade virtual e realidade aumentada. O mundo virtual vai eliminar as barreiras de custo e acessibilidade associadas a muitas experiências no mundo real, tornando o tempo o único fator escasso. Um dos exemplos dessa nova realidade foi o lançamento do Buy+ pelo Alibaba, uma experiência de compra com realidade virtual. Usando um smartphone, os consumidores eram transportados para uma loja da Macy’s em Nova York, onde podiam passear e escolher os produtos nas prateleiras.

Matéria Retirada do Site: endeavor.org.br