8 tendências de marketing revolucionárias para enfrentar em 2017

O marketing se ajusta e reage constantemente às mudanças nas tecnologias e atitudes. Embora o marketing digital tenha sofrido uma transformação substancial nos últimos anos, a tecnologia que incitou as mudanças está crescendo em um ritmo mais rápido do que a maioria das marcas consegue acompanhar.

Então, o que isso significa para os profissionais de marketing que estão traçando suas estratégias para 2017? As marcas precisam olhar além dos canais comuns para permanecer à frente, em vez de simplesmente embarcarem no trem.

Aqui, discutiremos essas tendências que estão mudando o marketing (de novo) e forneceremos um exame esclarecedor sobre o que os profissionais de marketing devem aproveitar em 2016 e 2017.

1) Marketing de relacionamento

Como a adoção do smartphone continua aumentando, com uma estimativa de 2 bilhões de clientes em todo o mundo comprando smartphones em 2016 (sendo o Brasil o sexto maior em termos de usuários), a oportunidade para as marcas se conectarem com seus clientes e prospects estará mais perto que nunca.

A meta do marketing de relacionamento é focar na construção de uma lealdade mais forte e envolvimento com o cliente em longo prazo, em vez de uma aquisição de cliente e vendas individuais rápidas e de curto prazo. Ele ajuda as empresas a desenvolver conexões mais fortes e emotivas entre o cliente e suas marcas, que impulsionam promoções boca a boca e geração de leads.

Através de conversas e relações significativas com o cliente, as empresas criam clientes leais e promotores da marca. As empresas que fazem bem o marketing de relacionamento definirão um padrão mais alto para outras marcas que estejam concorrendo pelas conexões mais significativas.

Assim, como as empresas podem desenvolver comunidades e personalizar seus esforços? Dados. Agora, temos dados em formatos que são fáceis de serem acessados e interpretados, através dos quais podemos desenvolver fortes planos de marketing de relacionamento. A partir de 2016 e continuando em 2017, o marketing personalizado e conduzido por dados se tornará cada vez mais importante.

Abordagens invasivas e de massa ao marketing decairão lentamente, à medida que os profissionais de marketing que focam em relacionamentos aumentarem seus negócios. Todos os relacionamentos sólidos são construídos sobre a confiança. A transparência entre clientes e marcas é essencial, portanto, as empresas devem ter isso em mente ao mapear as táticas de marketing de relacionamento.

2) Automação de marketing

Como os profissionais de marketing gastam pelo menos 50% de seu tempo em conteúdo, as empresas estão criando mais maneiras de automatizar o marketing. A automação de marketing sozinha vale US$5,5 bilhões e lidera na geração de leads e nutrição de prospects.

Usar uma plataforma de automação de marketing facilita a programação de e-mails, segmentação de contatos, automação de publicação de mídias sociais, gerenciamento do seu conteúdo e acompanhamento do ciclo de vida de clientes em seu funil de marketing. Essa tendência de automação destaca também o crescimento da convergência, que permite permanecer tão enxuto, focado e lucrativo quanto for possível, sem comprometer a qualidade.

Com ainda mais foco no marketing para fornecer resultados, os gerentes de marketing e CMOs devem fazer uma avaliação das habilidades de sua equipe, observar as falhas e definir uma estratégia de automação robusta para ajudar as vendas através do envolvimento de prospects, qualificação de leads e redução do ciclo de vendas geral.

3) Tecnologia de marketing baseada em localização

Como os profissionais de eventos e de marketing podem criar uma experiência interativa? Eles devem abordar os usuários no ponto de envolvimento. Tecnologias de marketing baseada na localização, como iBeacons e RFIDs, ajudam a tornar isso possível. iBeacons são transmissores pequenos e de baixo custo que usam tecnologia Bluetooth Low Energy (BLE) para detectar dispositivos próximos, que podem ser hospedados em lojas, mostruários de pontos de venda e áreas de merchandising.

iBeacons podem ajudar participantes de eventos a aproveitarem ao máximo as conferências através de inscrição e envolvimento em conversas e sessões. Além disso, a integração com Linkedin oferece a oportunidade de conectar-se com os participantes e enviar mensagens (incluindo notificações por push) sobre as últimas notícias, reduzindo a necessidade de comunicação atrasada por e-mail.

Uma identificação de radiofrequência (RFID) é um pequeno dispositivo eletrônico que contém um chip e uma antena, fornecendo um identificador exclusivo para esse tag. Pulseiras, cartões e aplicativos RFID permitem que os participantes interajam de maneiras novas e envolventes. Os organizadores de eventos podem permitir que os visitantes compartilhem facilmente sua experiência com seus amigos online. As marcas podem aumentar compartilhamentos e curtidas com apenas uma foto e toque na pulseira para compartilhar nas mídias sociais.

Tudo se trata de localização e da capacidade do profissional de marketing em extrair o máximo disso, em tempo real.

4) Realidade virtual

A tecnologia de realidade virtual, como Oculus Rift, terá inevitavelmente um enorme impacto na maneira que os profissional de marketing envolverão os consumidores. Com a capacidade de contar, literalmente, histórias imersivas, as empresas poderão se envolver como nunca.

As empresas que não fornecerem uma experiência virtual para clientes prospectivos, como lojas de varejo, terão uma queda nas vendas. A adoção da realidade virtual a partir de 2017 ocasionará, sem dúvida, algum tipo de mudança na ideologia de marketing. É melhor embarcar na realidade virtual agora, para visualizar em primeira mão os resultados dessa nova tecnologia.

5) Marketing efêmero

O Snapchat (em inglês) já está entrando no espaço de uma “plataforma de marketing padrão”. No próximo ano, os profissional de marketing compreenderão que o Snapchat não é apenas uma ferramenta para experimentos divertidos em marketing. Ele é uma plataforma na qual os usuários estão se reunindo para absorver as mídias sociais em tempo real.

Para fornecer campanhas integradas que façam os constituintes se sentirem conectados, especialmente a geração mais jovem de consumidores, você precisa oferecer conteúdo exclusivo que tem data de expiração. Esse marketing onde “menos é mais”, ou efêmero, trata-se de uma comunicação que é mais curta e direta ao ponto. Em um mundo onde as pessoas têm cada vez menos tempo, esse modelo funciona.

O Snapchat é a plataforma definitiva para fazer com que os consumidores se sintam conectados e, ao mesmo tempo, únicos. Marcas como a ESPN, Vice já usam a plataforma para enviar suas mensagens a consumidores vorazes de mídia. Com o Snapchat, a publicidade se torna o produto, algo que os concorrentes não poderão ignorar. Aproveite essa enorme oportunidade para se conectar de maneira única, usando apenas uma pequena janela do tempo do seu público. Seja orgânico, fale como eles e vá direto ao assunto.

6) Pesquisa além dos mecanismos de pesquisa

Com o Facebook já trabalhando em testes para seu próprio mecanismo de pesquisa, parece inevitável que os recursos de pesquisa irão além do Google, Bing e Yahoo. À medida que os recursos de pesquisa melhorarem nas mídias sociais, as marcas obterão um impulso automático. Além disso, quando botões de comprar e mensagens de pagamento aparecerem nas mídias sociais em 2017, uma plataforma do tipo “tudo em um” se manifestará (mais convergência).

Com recursos de pesquisa avançados, métodos de pagamento integrados e impacto social que capacite os sites, como Facebook e Twitter, os consumidores poderão fazer compras, conversar com seus amigos sobre o que compraram e publicar a prova social de sua nova compra. A pesquisa avançada trará uma experiência social mais integrada que expande o domínio do comércio eletrônico. Se você alimentar seus esforços de marketing nessa pesquisa “tudo em um”, do tipo comprar e compartilhar, das mídias sociais, é claro que sua marca terá retorno. Torne o processo de compra mais fácil, mas também transforme-o em uma experiência.

7) A Internet das Coisas (IoT)

A tecnologia vestível viu uma taxa de adoção de 28% em 2016– ainda mais dados para profissional de marketing garimparem. Então, esses dados serão derivados dos hábitos cotidianos das pessoas? Parece que sim. Todos os anos, desde agora até o futuro próximo, veremos a IoT se tornar uma ferramenta cada vez maior que os profissionais de marketing poderão usar para se envolver com seus clientes.

Talvez, isso signifique que os anúncios terão em breve a capacidade de serem direcionados às pessoas de acordo com cada movimento. Para os profissionais de marketing, isso significa que seus dados precisarão se tornar mais conduzidos por comportamentos e, embora o poder dos dispositivos pareça ser desconcertante, você estará bem no alvo. No final das contas, as pessoas farão o que quiserem.

8) Inbound Marketing

Apesar de não ser uma novidade nos Estados Unidos, as empresas Brasileiras estão descobrindo cada vez mais o poder o Inbound Marketing. A metodologia Inbound acredita que a forma dos consumidores se relacionarem com as marcas mudou, e é importante saber em que estágio da compra eles estão para abordá-los de maneira estratégica e eficáz.

Para entender o Inbound Marketing e como ele pode te ajudar, não deixe de acompanhar em detalhes neste post.

Essas 8 tendências revolucionárias devem ser elementos essenciais em seus planos de marketing para 2017, especialmente se não foram em 2016. Siga em frente, pense no futuro e veja como as coisas evoluem!

Matéria retirada do Site: http://br.hubspot.com/

 

 

Standout na Revista GS1, você viu?

O GS1 SmartSearch é mais uma solução para apoiar as lojas on-line. Trata-se de um novo padrão que funciona como uma série de códigos de programação para estruturar e classificar as informações dos produtos nas páginas da web. O objetivo é melhorar o ranqueamento do produto ou da loja virtual nos rankings dos sites de busca e, portanto, aumentar as chances de vendas.
Recentemente, a GS1 Brasil iniciou o projeto piloto do GS1 SmartSearch em parceria com a plataforma de trade marketing digital Standout. Fundada em 2014, a empresa tem como foco aumentar a conversão das indústrias no e-commerce. Para isso, desenvolve conteúdos sobre os produtos, criando vitrines on-line, que são páginas com imagens, textos e vídeos dos itens.
Esse conteúdo é distribuído para mais de 35 e-commerce, entre eles Walmart.com, Magazine Luiza, Farmácia Pague Menos e Drogasil. A plataforma é capaz de monitorar o comportamento do consumidor ao interagir com essa vitrine virtual (quanto tempo parou para er, qual características ou componente do produto interessou mais, etc.).

“Com o GS1 SmartSearch conseguimos trabalhar todas as informações técnicas do produto na programação das páginas. É uma solução muito bem elaborada e nela tudo se complementa”. Avalia a CTO da Standout, Andréa Miranda. A solução foi implementada em setembro e, de maneira preliminar, a empresa já recebeu uma melhora no posicionamento de SEO (do inglês Optimization), conjunto de técnicas que tem como objetivo ranquear melhor um site nos resultados de busca dos produtos.
A empresa que esta sediada na capital paulista, pretende se firmar como a melhor solução de trade marketing digital no País e credita que a ferramenta ajudará a atingir esse objetivo. “A plataforma da Standout consegue aumentar a conversão de venda em 60%, em média. Com o GS1 SmartSearch esperamos melhorar esse número. Dados da E-Bit mostram que 56% dos consumidores vão embora da página do produto porque não encontram toda a informação de que precisam. Portanto vamos trabalhar muito para poder criar conteúdos de qualidade”, finaliza Andréa.

O que esperar das vendas online em 2017?

O ano de 2016 foi altamente desafiador para os empresários e a população em geral. A instabilidade política e econômica do Brasil colocou um pé no freio no consumo das famílias e levou muitas empresas a cortarem investimentos. Sendo assim é inevitável perguntar: o que se pode esperar das vendas online em 2017?

Mesmo com cenário nacional desfavorável, o comércio eletrônico seguiu crescendo. Só nos seis primeiros meses de 2016 o faturamento total do e-commerce subiu 5,2%, chegando a R$ 19,6 bilhões, conforme a E-bit. No acumulado do ano a perspectiva é de um crescimento de 8%, chegando a R$ 44,6 bilhões. A taxa de crescimento é bem abaixo da média registrada nos últimos anos, mas comprova a força do setor mesmo em períodos de crise.

Após toda a turbulência vivida neste ano, a economia dá sinais de retomada na confiança para 2017. A pesquisa Focus, realizada pelo Banco Central Brasileiro com base na opinião de inúmeros economistas, aponta uma expectativa de crescimento de 1,13% no Produto Interno Bruto (PIB), ante 3,37% de retração esperados para este ano. Isso também pode afetar o e-commerce, que terá condições de crescer com maior vigor.

Para aproveitar esse momento de retomada, vale a pena observas algumas tendências esperadas para o próximo ano. Elas dizem respeito tanto a setores de vendas como a estratégias comerciais. Listamos as principais oportunidades neste post, começando pelos segmentos mais promissores.

 

1) Alimentação (serviços de delivery e apps para celulares)

O setor de alimentos é um dos mais sólidos da economia e independente de qualquer fator, continuará provendo bons resultados para quem empreender nesta área. O uso de aplicativos para compra e delivery de comida tendem a ampliar a participação de mercado, atraindo novos consumidores e gerando mais receita.

 

2) Saúde, beleza e qualidade de vida (venda de medicamentos ou serviços online)

A saúde jamais será cortada do orçamento de alguém. Investir na venda de medicamentos online, por exemplo, pode ser uma boa alternativa para quem quer empreender na internet. Em geral esse mercado segue a mesma tendência da indústria da beleza, que também está em viés de alta. Não são poucos os casos de farmácias que estão investindo na venda em marketplaces, por exemplo, como uma estratégia para atrair clientes e ampliar o faturamento.

 

3) Educação (cursos rápidos, preparatórios, técnicos e graduação a distância)

O baixo custo e a alta flexibilidade do modelo de educação a distância têm conquistado cada dia mais clientes. Hoje o mercado apresenta diversas opções de plataformas para a criação e divulgação de cursos online, tornando esse modelo muito mais democrático para qualquer fornecedor.

 

4) Conteúdos Digitais (e-Books, livros, palestras e treinamentos)

Conteúdo é o que as pessoas mais buscam na internet, se a sua empresa ou você tem condições de fornecer informações de qualidade e profundidade, este é o momento para fazer isto. Existem muitos palestrantes, professores acadêmicos, treinadores e coachs especializados na produção de treinamentos online, seja na forma de livros digitais (e-Books) ou treinamentos em vídeo.
Agora que você já observou alguns segmentos de mercado promissores, também há tendências de serviços e estratégias de vendas que tendem a ser populares em 2017. Confira algumas delas:

 

5) Vendas em marketplaces

A venda por meio de marketplaces representou, na média, por cerca de 20% do faturamento do e-commerce brasileiro em 2016. Empresas como a B2W registraram um crescimento de 200% na receita bruta (GMV) nos últimos 12 meses nessa modalidade de venda, confirmando que esse canal é altamente promissor e deve se expandir ainda mais em 2017.

 

6) Compra direta dos fabricantes

Graças a popularização e a facilidade dos marketplaces, grandes marcas tem investido na venda direta ao consumidor. Além de reduzir custos com intermediários, esse modelo de venda aproxima a marca dos clientes e permite monitorar com maior precisão a demanda por produtos.

 

7) Gestão com base na inteligência artificial

Conceitos como a computação cognitiva e a inteligência artificial são cada dia mais comentados no segmento de e-commerce. Esse tipo de solução permite desde um maior controle sobre a variação de preços até a administração de estoques e identificação de potenciais clientes. Quem incorporar esses conceitos primeiro tende a levar maior vantagem.

 

8) Inovações logísticas 

O conceito de omnichannel se torna cada vez mais evidente no dia a dia do comércio. Os clientes flutuam entre lojas físicas e virtuais e isso afeta diretamente a logística de entrega. Serviços premium, que garantem o frete do produto em até dois dias ou mesmo a entrega no mesmo dia tem sido incorporados por grandes varejistas, indicando mais uma tendência que pode se consolidar em 2017.

Conclusão

Com base nessa nossa análise de oportunidades, pode se acreditar que qualquer empreendedor digital que apostar em um destes segmentos ou áreas, poderá obter sucesso no seu e-commerce. Vale reforçar que os resultados finais podem depender de uma análise minuciosa do setor que irá atuar, mapear corretamente os concorrentes, traçar estratégias de vendas e comunicação adequadas ao perfil do público.

 

Matéria retirada do site: http://blog.olist.com/o-que-esperar-das-vendas-online-no-ano-que-vem/

11 tendências para vender mais em 2017

O ano está chegando ao fim. Para muitos empreendedores, 2016 não foi do mais fáceis. Porém as dificuldades podem ser um ótimo incentivo para pensar em caminhos alternativos. Não dá para deixar a inovação de lado e ignorar as demandas que surgem dos clientes.

Para quem trabalha no varejo, há sempre muitas novidades no mercado. Quais delas você precisa considerar? E quais as tendências para 2017? Contamos com a ajuda de Carlos Zilli, conselheiro da Imaginarium, e de Fernando Lucena, sócio-diretor da GS&Friedman, para reunir dicas relevantes. Ligue seus radares e não perca tempo: confira nossa lista e saiba no que ficar de olho.

Varejo híbrido

Segundo Zilli, é um desafio cada vez maior reter os consumidores nos pontos de venda. Por isso, as lojas estão criando ambientes onde é possível encontrar produtos de segmentos diferentes. No mesmo local onde se vendem objetos há também roupas e serviços, por exemplo –todos atendendo o mesmo perfil de consumidor. Fazer essa mistura é um desafio, mas é uma tendência já é observada em lugares como Berlim, onde um café pode ser também loja de roupa e de discos para um público específico, que aprecia determinado estilo de visual, música e alimentação. Outro bom exemplo é a norte-americana Urban Outfitters, que vende roupas, sapatos, acessórios, itens de decoração e produtos de beleza, focada em um público jovem.

Canais alinhados

De acordo com Lucena, o que existe hoje é um omniconsumidor, um consumidor altamente seletivo, que usa bem a tecnologia para tomar a decisão de compra, que pode ser realizada por inúmeros canais. Já não é mais possível separar o mundo físico do digital — as pessoas transitam entre eles com naturalidade –, e os canais não podem ser vistos como concorrentes. Pode ser que a pessoa esteja dentro da sua loja física pesquisando o seu site para comparar preços e ver mais opções de um mesmo produto – como cores e tamanhos, no caso de vestuário. Isso acontece porque as lojas têm limitações de espaço. Já a internet é uma prateleira sem fim.

Também pode ser que o cliente esteja na sua loja por querer testar o produto ao vivo, mesmo que depois ele feche a compra pelo site. Quem não percebeu isso está ficando para trás. A Nike, por exemplo, leva para a loja o seu canal digital e, caso o tênis desejado não esteja em estoque, a compra pode ser feita mesmo assim. “A pessoa compra com a marca. Precisa haver uma consistência nos canais e a boa experiência precisa ser replicada em todos. Tem que ser gostoso comprar na loja e comprar no site”, afirma Lucena. “Para ter um site mal feito, melhor não ter, para não prejudicar a imagem da marca.”

Mudanças no ponto de venda

O ponto de venda está mudando de função para ser um ponto de relacionamento. A compra pode ser feita ali mesmo, pela internet ou por um revendedor — ela é só uma consequência de todo um processo de relacionamento bem conduzido. Isso não significa que a loja física seja apenas um showroom. Nas lojas da Apple, por exemplo, os vendedores não são treinados para vender, mas sim para atender, explicar e tirar dúvidas. Eles atuam como facilitadores. Claro que essa mudança no perfil também precisa vir com uma redefinição de função e do sistema de remuneração.

Em vez de pagar mais a quem vende mais, é possível remunerar quem traz novos clientes para a loja, quem vende mais para um mesmo cliente e quem recebe mais elogios, por exemplo. Esse tipo de vendedor precisa gostar de gente e gostar de se relacionar – as técnicas de venda são ensinadas. Um outro exemplo interessante de relacionamento em pontos de venda é do grupo de cosméticos Ikesaki, que promove cursos com seus produtos para clientes dentro das lojas.

No friction

O no friction se caracteriza pelo fim dos intermediários. Os representantes de vendas, por exemplo, estão sendo substituídos pelo acesso direto do cliente no canal digital ou no contato pelas redes sociais. Nos aeroportos, o uso de totens para check-in dispensa os atendentes. O Uber também é um serviço que elimina o intermediário e conecta diretamente clientes e prestadores de serviço, assim como o aplicativo de delivery iFood ou a plataforma de aluguel de casas Airbnb.

Vídeo

Todos nós estamos nos tornando produtores de conteúdo em vídeo. Seja pelo YouTube, Facebook, Snapchat ou Instagram, criamos e compartilhamos pequenos filmes. Todo mundo é ator, todo mundo é roteirista. É preciso ficar atento a essa nova maneira de se comunicar. Você precisará abrir esse canal com os clientes, e os clientes vão falar da sua marca por meio dessas plataformas. Assim como o fast fashion, os vídeos têm um ciclo de vida cada vez mais curto, o que requer cada vez menos uma grande produção e uma maquiagem perfeita.

Cliente é rei

Estender o tapete vermelho para os clientes deixou de ser iniciativa só do mercado de luxo. Hoje, toda marca precisa oferecer tratamento diferenciado para criar embaixadores. Uma boa relação com os clientes se refletirá na vida real e nas redes sociais, aumentando a interação com a marca e os comentários positivos.

Empresa é uma só para quem trabalha e para quem consome

Não existe mais separação entre a empresa para o cliente e a empresa para o funcionário. Em muitas situações, a mesma pessoa que compra seu produto também participa dos processos de recrutamento e seleção para trabalhar na sua empresa. Portanto, o cuidado com as relações humanas precisa existir em relação aos clientes e aos colaboradores, pois as contradições ficam cada vez mais expostas e transparentes.

Não significa que todas as empresas precisam fazer como o Google, colocando rede e sala de jogos no escritório – mesmo assim, é bom lembrar que além de ambientes bonitos o Google também tem processos, meritocracia e foco em resultados. O importante é revisitar processos internos e verificar se a companhia se comporta da porta para dentro da mesma forma que se comporta da porta para fora, porque a empresa é uma só para quem trabalha e para quem consome.

Sustentabilidade

Produtos sustentáveis e empresas que estejam genuinamente preocupadas com o meio ambiente continuam conquistando a preferência dos clientes. Pesquisas recentes mostram que quem compra prefere opções ecológica e socialmente sustentáveis.

Uma das tendências para 2017 identificadas pela consultoria TrendWatch é a chamada “captura de capacidade”, que significa encontrar novas fontes de valor ou eliminar qualquer desperdício de recursos. O Reverse Delivery, uma iniciativa brasileira, apareceu entre os exemplos. O projeto, lançado em 2016, aproveita os baús vazios dos motoboys que entregam refeições para coletar doações de comida. Os restaurantes parceiros avisam os clientes do projeto assim que fazem o pedido e quem tem alimentos pode contribuir.

Mas segundo Lucena, a sustentabilidade é cada vez mais um conceito que não tem a ver apenas com a natureza e com a sociedade. É preciso buscar sustentabilidade nas relações com clientes e com fornecedores. Pensar no amanhã do planeta e dos relacionamentos. Sua empresa quer fazer apenas transações de produtos ou quer criar uma conexão perene com o cliente? Quer espremer o fornecedor o quanto possível por desconto ou quer estabelecer uma relação ganha-ganha de longo prazo?

Consultoria

Os consumidores hoje buscam mais soluções do que produtos. “Se você atua na área de moda, por exemplo, pode oferecer uma consultoria de como suas clientes podem se apresentar melhor, o que é diferente de apenas vender uma peça de roupa”, explica Lucena. Para oferecer um bom serviço, é fundamental ter vendedores que não estão apenas interessados em fazer uma transação de compra e venda. Para vender serviços, o elemento humano existe para o relacionamento, educando e orientando o cliente para um melhor uso do produto. “Os clientes querem sempre um pouco mais do seu produto, esgotar as possibilidades que ele oferece. Então, preciso de alguém que me oriente para usufruir.”

Exigir exclusividade do cliente é cada vez mais difícil

Quando falamos em fidelidade e programas de relacionamento, o que tentamos exigir dos consumidores é uma relação de exclusividade na hora da compra – faça negócio comigo e com mais ninguém. O problema é que o número de opções, de marcas ou de produtos, aumentou muito, então está cada vez mais difícil exigir essa fidelidade. O relacionamento não precisa deixar de ser cultivado, mas deve ter um sentido de “compre de outro, só não se esqueça de mim”, garantido que em momentos mais convenientes o cliente estará disposto a voltar para sua empresa.

Por exemplo, quando escolhemos qual pizza comer. Para alguém que mora em São Paulo, há dezenas de opções no mesmo bairro. Se a ideia é apenas comer muito, a escolha pode ser por um rodízio. Mas se a opção for algo de mais qualidade, a escolha pode ser sempre por um restaurante especial, que se diferencie dos demais.

Experiência virtual

Segundo a TrendWatching, a economia da experiência vai se fortalecer ainda mais com as experiências de realidade virtual e realidade aumentada. O mundo virtual vai eliminar as barreiras de custo e acessibilidade associadas a muitas experiências no mundo real, tornando o tempo o único fator escasso. Um dos exemplos dessa nova realidade foi o lançamento do Buy+ pelo Alibaba, uma experiência de compra com realidade virtual. Usando um smartphone, os consumidores eram transportados para uma loja da Macy’s em Nova York, onde podiam passear e escolher os produtos nas prateleiras.

Matéria Retirada do Site: endeavor.org.br

O Poder do Hábito: a razão por trás do sucesso de muita gente

Já parou para pensar no que você poderia fazer diferente para atingir o sucesso? Uma simples mudanças no comportamento pode fazer toda diferença, ainda mais quando ela vira um hábito
 
Você sabe o que todas as pessoas de sucesso (mas todas, mesmo!) tem em comum? Bem, é algo que domina você o tempo todo, mas é também a chave para ter ou não ter sucesso. A pergunta que você deve se fazer é:
Por que você faz o que você está fazendo hoje?
 
Por que algumas pessoas e empresas têm tantas dificuldades em mudar, enquanto outras parecem conseguir isso da noite para o dia?
 
O autor do livro o Poder do Hábito, depois de reunir inúmeras pesquisas científicas, afirma que você precisa desfrutar desse momento, que é a “Era Dourada” da neurociência, para compreender como o seu cérebro se organiza no dia a dia. É impressionante constatar que todas as pessoas que conseguiram ter sucesso apresentam um padrão comum entre elas: o êxito a partir dos hábitos.
 
Se olharmos para a trajetória dos atletas da Olimpíada de 2016, podemos ver que os campeões não fizeram a todo o momento coisas extraordinárias. Para chegar ao nível de evolução que se encontram, eles fizeram uma sucessão de coisas frequentes, repetitivas, que não precisavam ser racionalizadas. Eles conhecem o poder dos hábitos e os utilizam racionalmente para poder alcançar algo extraordinário. Eles sabem que é pelos hábitos que o cérebro se organiza para poupar esforços e tiram o máximo proveito disso.
 
Ao se deparar com a necessidade de aprender uma nova habilidade, como um novo idioma, ou um instrumento musical, o cérebro consome uma imensidão de energia. Mas, com a prática as regiões responsáveis pela atenção e controle de esforço vão diminuindo suas atividades e passamos a funcionar no “piloto automático”. É quando adotamos a rotina. Desse modo, você terá tempo e energia para se concentrar em coisas novas que exijam o pensamento e aprendizagem.
Bem, para chegar até a este ponto, conheça as 3 etapas do loop do hábito. Lembre-se: você terá que respeitar as 3!
 
1. Gatilho: um desejo de mudança
 
Imagine, por exemplo, que uma empresa anuncie sua internacionalização dentro de 1 ano e você identifique aí uma oportunidade para um salto profissional. Você então conclui que precisará aprimorar uma habilidade a mais, que é: se comunicar em inglês.
Claro que o simples fato de você identificar um gatilho por si só, não é suficiente para que o hábito venha a se desenvolver em você, mas se essa motivação for forte mesmo você passará então para a 2ª. etapa do loop, que é a:
 
2. Rotina: a assiduidade
 
Para desenvolvê-la, você passará a estudar diariamente o novo idioma. O hábito só será consolidado após 66 dias de rotina. Até lá você corre riscos e é o que leva muita gente a desistir no meio do caminho. Entretanto, o ciclo ainda não foi fechado. Ele só se estabelece com a terceira etapa que é a:
 
3. Recompensa: um prazer
 
Logo que você começa a ter os primeiros resultados com o domínio do novo idioma, irá perceber um maior reconhecimento das pessoas e, claro, novas oportunidades se abrirão. Esta é a recompensa alcançada por ter conseguido completar o ciclo do loop do hábito. Nesse caso, o poder do hábito se efetivou porque você identificou uma forte razão para começar, que é o gatilho, desenvolveu e consolidou uma rotina de práticas ininterruptas de estudos e, passado um período de tempo, começou a receber a recompensa, que motivará você a continuar.
 
Isso vale para qualquer hábito que você queira adotar. Mas, fique sempre muito atento e respeite as 3 etapas do loop. Lembre-se, você é o único dono de sua própria mente e ao compreender como os hábitos funcionam, dependendo de como irá utilizá-lo, poderá se tornar uma pessoa mais produtiva, mais saudável e até mais feliz.
 
Vá em frente!
 
 
Material Retirado do site: https://endeavor.org.br/como-aumentar-produtividade-pessoal/

Google, Facebook, Amazon, IBM e Microsoft juntas pelo futuro da inteligência artificial

Parceria entre as empresas de tecnologia visa definir condutas sociais e éticas para melhores práticas em pesquisas do setor

Google, Facebook, Amazon, IBM e Microsoft estão unidos em um projeto para formular melhores práticas em torno do desenvolvimento de tecnologias de inteligência artificial. O “Partnership on AI” tem o objetivo de garantir que esses tipos de aplicações sejam benéficas para a sociedade. As empresas estão envolvidas em grandes projetos com AI, como Watson (IBM) e Alexa (Amazon).

A organização entre as quatro empresas pretende “conduzir a pesquisa, recomendar as melhores práticas, e publicar a pesquisa sob uma licença aberta em áreas como ética e inclusão; transparência, privacidade e interoperabilidade; colaboração entre pessoas e sistemas de inteligência artificial; e confiabilidade e robustez da tecnologia”.

Outro foco das empresas é garantir igualdade de representação entre os integrantes corporativos e também de fora do ambiente empresarial, e contar com a participação da comunidade acadêmica, organizações sem fins lucrativos e especialistas em política e ética.

Fonte: http://itforum365.com.br/

Em alta, e-commerce B2B impulsiona Mercado Eletrônico

Mais um exemplo de Sucesso!

Quem nunca pensou em uma ideia milionária? Em um rápido pensamento, é possível lembrar de dezenas de novas projetos apresentados ao mercado, que remetem ao recente conceito de startup, tão disseminado e cada vez mais consolidado no Brasil e no mundo. Essas empresas destacam-se por inovações que revolucionam modelos de negócios e desbancam tradicionais players. Sem tirar os méritos dos novos empreendedores, os dias de hoje oferecem incontáveis recursos e avanços tecnológicos que ampliam o escopo para esses novos empresários. Há 22 anos, pensar em algum novo negócio que envolvesse tecnologia era uma utopia.

Foi o que aconteceu com Eduardo Nader, CEO e fundador do Mercado Eletrônico, que, então com 27 anos de idade, decidiu deixar seu cargo no setor de compras em uma indústria têxtil da família, em 1994, para desenvolver uma plataforma de comércio eletrônico focada exclusivamente no mercado B2B (no inglês, Business to Business). A ideia de certo ponto mirabolante na época se transformou na principal ferramenta para transações entre empresas na América Latina e, atualmente, movimenta cerca de R$ 80 bilhões por ano.

Em 2015, o Mercado Eletrônico, nome escolhido para não deixar dúvidas sobre o foco do negócio, registrou 30 bilhões de transações em uma plataforma que conta com 1 milhão de fornecedores cadastrados. Os produtos vendidos por meio da ferramenta variam desde materiais de escritório até turbinas de avião. Em termos de faturamento, a companhia registrou R$ 50 milhões no ano passado e a expectativa é fechar 2016 com 20% de crescimento. A estrutura conta com dois escritórios em São Paulo, além de presença internacional em Lisboa e nos Estados Unidos – são 290 funcionários no total.

A evolução da empresa acompanhou o mercado de comércio por meio das plataformas digitais. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), o mercado de e-commerce B2B movimentou cerca de R$ 600 bilhões em 2015. Para se ter uma ideia, o comércio B2C, focado em produtos para o consumidor final (pessoas físicas), registrou R$ 48 bilhões no mesmo período.

Ao contrário de outros setores, a crise tem seu lado positivo para esse mercado. De acordo com Nader, apesar de ter notado a diminuição drástica nas transações em algumas verticais, como a construção civil, é um período no qual as empresas buscam investimentos desse tipo para melhorar a eficiência operacional, além de tentar novas maneiras de impulsionar as vendas.

Transformações do Mercado Eletrônico
O primeiro insight do executivo para o negócio surgiu quando sofria no seu dia a dia na indústria da família para coordenar os processos de compras. Os anos seguintes foram de difíceis tentativas em uma época em que a internet ainda engatinhava no País. Falar em plataforma virtual era um absurdo naquela época, mas era preciso criar um ambiente de relacionamento entre compradores e vendedores no mercado B2B. Tudo era uma questão de desenvolver uma tecnologia e conquistar a confiança das empresas.

“O setor de compras era muito mal preparado nas empresas. O primeiro objetivo foi criar um software para trazer apenas o catálogo dos fornecedores para o sistema. Apertar um botão e saber o preço? Fantástico!”, declarou o CEO e fundador do Mercado Eletrônico, em entrevista ao IT Forum 365. O executivo seguiu atrás de sua ideia utilizando os recursos disponíveis, driblando a falta de recursos e os altos preços dos produtos.

A “virada” para a empresa foi em 1999 e início dos anos 2000. Em 99, no primeiro boom da chegada da internet ao Brasil, a companhia recebeu aporte do GP Investimentos e do Opportunity, grupos que voltaram a investir também em 2001. Ao todo, foram cerca de R$ 10 milhões, calcula o executivo.

O advento de tecnologias para esse mercado foi uma revolução também na própria profissão de compras. “O setor evoluiu principalmente em 2008, com a crise mundial, quando as empresas implantaram uma economia de custos para melhorar a eficiência e economizar. Surgiu realmente a profissão de comprador. Os salários evoluíram e a profissão chegou ao chamado C-level”, conta.

A busca de Nader por uma tecnologia que atendesse a todos os requisitos e otimizasse as atividades do setor contou com uma certa insistência. “Nossa estratégia sempre foi dominar a tecnologia e não simplesmente comprar uma plataforma. Até porque ferramentas como essa custavam milhões e não atendiam aos requisitos no Brasil”, afirmou, completando que a estratégia era manter sempre o desenvolvimento tecnológico. “Sempre achei que essa seria a melhor escolha. Se eu tivesse comprado algo de fora, como tivemos algumas oportunidades para isso, não estaríamos aqui hoje”, disse o executivo, que contou com a ajuda de especialistas em tecnologia. Um deles foi Paulo Cesar Breim, profissional referência no ramo da informática e conhecido por ter sido o criador do home banking.

Ambiente eletrônico entre empresas
O Mercado Eletrônico oferece, hoje, uma plataforma com diversas aplicações, que, segundo a companhia, são adaptáveis para a necessidade de cada cliente. O foco é criar relações comerciais entre as organizações em ambiente eletrônico, onde se formam comunidades de compradores e fornecedores. E todo o processo coordenado por pessoas, seja das equipes de compras ou de vendas.

A ferramenta funciona com um modelo de contração considerado uma espécie de software como serviço (SaaS, na sigla em inglês), modelo “alugado”, de acordo com Nader. As principais fase”s do processo são chamadas de e-procurement, no qual se inicia o fluxo operacional de compras; e-sourcing, que apresenta a visão geral da empresa; e o e-marketplace, na qual é possível ter acesso à inteligência da base de informações de negócios formada pela ferramenta.

Entre os serviços acoplados estão cotações de preços, gestão de pedidos, leilões reversos e diretos, padronização de materiais e serviços, homologação de fornecedores e gestão de catálogos. “A plataforma funciona como um processo simples, inteligente e sustentável. Os usuários não pagam por uma tecnologia, mas, sim, por funcionalidades”, destaca.

A plataforma, de acordo com o executivo, consegue reduzir em até 80% os custos operacionais de uma empresa com a área de compras, além de uma redução de 15% nos custos do próprio serviço ou produto.

Para manter a inteligência oferecida, o Mercado Eletrônico utiliza recursos como Big Data e Analytics. “O analytics nos permite ter um workflow em que os usuários não precisam desenhar a regra de fluxo. Quando cria um novo campo, tudo já está indexado a partir dos outros campos. Criou o campo, vem um gráfico por exemplo. Estamos fazendo grandes investimentos em analytics”. Já o Big Data, traz a opção de monitoramento por volume e segmentado por região, por exemplo. Para o cliente, é informação relevante e, para a plataforma, qualifica todo o processo.

“Por isso o foco sempre em aumentar o número de transações o máximo possível. Quanto maior as transações, maior o número de dados para analytics e maior a inteligência que vamos gerar”.

A atuação 100% no mercado B2B, que ocorre desde o início das operações, satisfaz a empresa. Por isso, Eduardo não cogita arriscar a entrada no mercado B2C, classificado pelo executivo como volátil. “É algo distante para nós. B2C é um mercado que conta muitas empresas atuando. O B2B é uma competência que adquirimos ao longo dos anos. Criamos um mercado consolidado e acredito que perderíamos o foco se fossemos para o B2C”.

Futuro e foco em canais
Se o presente traz boas notícias para a companhia, o futuro traz mais ventos bons. Nader aposta na retomada da economia, o que aumentaria as transações entre empresas e, consequentemente, oportunidades de negócios para o Mercado Eletrônico.

Outro foco é aumentar a capilaridade por meio de canais. O executivo garante que a meta está próxima de ser cumprida. Os principais mercados explorados pelos parceiros são o de integradores, desenvolvimento e comerciais/operacionais. Nesse último quesito, pequenas e médias empresas terão atenção especial. “PMEs ainda são mal assistidas por recursos de compras. É um mercado com potencial para ser explorado”, completou.

Fonte: itforum365.com.br

Batizada de Amazon Business, marketplace reúne desde material de escritório até equipamentos high-end

A Amazon anunciou hoje (28/4) o lançamento da Amazon Business, novo marketplace para o mercado corporativo no qual clientes podem comprar tudo, desde material de escritório até equipamentos high-end.
 
O serviço é um sinal claro de que a empresa quer fortalecer sua presença no mercado business to business (B2B) posicionando-se como concorrente de sites de e-commerce como o chinês Alibaba.
 
Segundo informa a companhia, não haverá custo adicional para as empresas que se inscreverem no marketplace e a experiência de compra, segundo a Amazon, será personalizada para atender ao consumidor corporativo, oferecendo recursos como contas multiusuário, incentivos de preços, produtos exclusivos e isenções fiscais para as regiões elegíveis.
Fonte:http://itforum365.com.br/

Começando um Comércio Eletrônico

Assim como no comércio tradicional, estudos e pesquisas ajudam o empreendedor a conhecer melhor o mercado em que vai atuar.

Relatório Webshoppers

Material desenvolvido semestralmente pela e-bit, é o principal guia sobre comércio eletrônico brasileiro, traz informações sobre evolução do e-commerce, análise macroeconômica, tendências, estimativas, mudanças de comportamento e preferências dos consumidores virtuais em 2015, além das expectativas para o mercado online em 2016. É um ótimo indicador para os micro e pequeno empreendedores que trabalham ou desejam abrir um negócio virtual.

Veja no site Webshoppers.

Pesquisa Varejo Online

Em 2015, o comércio eletrônico completou 20 anos no Brasil. Apesar da história recente, as vendas online já movimentam 40 bilhões de reais por ano e crescem a um ritmo acelerado mesmo num momento de economia desaquecida.

Conheça o perfil das empresas, estratégias de atuação e dados dos principais indicadores de gestão de um e-commerce na pesquisa Varejo Online feita pelo Sebrae em parceria com a Ecommerce Brasil.

Veja a pesquisa completa.

Como foi a Perspectiva para 2016

Em 2016, para lidar com a crise financeira, o empreendedor deveria ser multifacetado, entender de questões de gestão orçamentária, finanças, gestão de estoque, atendimento, qualidade de TI e entre outros, para que sua loja virtual seja bem sucedida. Também estar atento quanto as inovações e as novas tecnologias, tornando a experiência de compra do e-consumidor a melhor possível. Vamos aguardar 2017, precisamos inovar sempre!

Fonte: Sebrae

Entenda o papel do Google na Black Friday Brasil

Quando pensamos em Black Friday, são as lojas online que vêm à nossa mente em primeiro lugar. Essa é uma característica do Brasil, já que a data acontece em meio a um feriado nos Estados Unidos, portanto, lojas físicas têm maior participação no evento. Nesse cenário, o Google tem um papel importante no nosso país: ajudar e-commerces com dados de pesquisas e até mesmo alertá-los quando um site está para sair do ar por causa do volume de acessos.

Durante a Black Friday no Brasil, o consumidor realiza diversas pesquisas em comparadores de preços, como o Zoom e o Buscapé. Lá, os eletrônicos são os produtos que lideram o interesse dos internautas. Isso também se repete nas buscas do Google. De acordo com a empresa, smartphones, televisões, eletrodomésticos e notebooks são as categorias mais procuradas na véspera do dia dos descontos.

Na tarde de ontem, o celular mais buscado era o Galaxy A3, da Samsung, um produto que alia câmeras razoáveis, performance suficiente para o dia a dia e preço competitivo (na faixa dos 1.100 reais). As buscas por preços cresceram. O Google informa que houve um aumento de 65% nas pesquisas relacionadas à data de descontos.

O trabalho no Google durante a Black Friday é intenso. No escritório da companhia em São Paulo, equipes de vendas e de tecnologia vão virar a noite de quinta para sexta. O objetivo é fornecer dados para parceiros que anunciam produtos no AdWords, plataforma de publicidade de produtos da empresa, bem como nos canais nos quais a receita do clique vai integralmente para o próprio gigante das buscas, que são, por exemplo, YouTube e Google Shopping.

Na empresa, os funcionários trabalham com painéis que mostram em tempo real os termos mais pesquisados no buscador, que é o mais utilizado no Brasil. De hora em hora, relatórios com essas informações são gerados e compartilhados com as varejistas online parceiras.

“Vamos munindo os varejistas com essas informações para que eles tenham os produtos mais desejados à disposição para a compra”, afirmou Claudia Sciama, diretora de varejo do Google Brasil, em entrevista a EXAME.com.

“Quando começou a Black Friday ficou com uma reputação um pouco ruim porque os varejistas não souberam trabalhar bem com a data. Eles colocavam alguns produtos com descontos, mas não comunicavam isso direito para o consumidor. Agora, a seleção de itens está mais dedicada àquilo que o consumidor realmente quer comprar”, complementa Sciama.

O planejamento do Google para a Black Friday começou em julho deste ano. São duas etapas principais no trabalho da empresa no evento: oferecer uma plataforma que ofereça dados em tempo real sobre acessos a páginas de produtos e anúncios do AdWords e acompanhar tudo que acontece ao longo do dia de descontos, com o objetivo de identificar as intensões de compras.

“Como nas eleições, há muitas pesquisas prévias, mas é no próprio dia que veremos o que realmente vai acontecer”, disse Fernando Rubbo, engenheiro de soluções de anúncios do Google Brasil.

Apesar das altas expectativas do Google para a venda de eletrônicos, a Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) realizou um estudo cujo resultado é que apenas 14% das fabricantes de bens de consumo eletroeletrônicos esperam crescimento nas vendas na Black Friday e no natal em relação ao ano passado. No levantamento, a maior parte das entrevistadas (57%) aguarda estabilidade e 29% projetam queda.

Matéria retirada do site Exame