Entenda o que é trade marketing e por que ele é importante

Em um mercado cada vez mais competitivo, a maioria dos empreendedores está em busca de alternativas que façam seu negócio se destacar dos demais. Nesse cenário, procurar saber o que é trade marketing e como realizá-lo de forma mais eficiente pode ser a solução para todas as partes envolvidas no processo, sejam fabricantes, distribuidores ou os próprios consumidores finais.

O que é trade marketing e por que ele é tão importante?

O grande avanço da tecnologia tem tornado o mundo cada vez mais globalizado. Hoje não há mais fronteiras que não possam ser ultrapassadas e a democratização da informação tem gerado cada vez mais consumidores conscientes e exigentes. Isto faz com que tanto fabricantes quanto distribuidores de produtos procurem sua consolidação dentro do mercado, tentando sempre satisfazer as necessidades de seus clientes.

É justamente nesse contexto de grandes expectativas de desenvolvimento e aumento dos lucros que o trade marketing surge como uma estratégia para fazer com que todos saiam vencedores no final, ou seja, é a velha, mas eficiente política do ganha-ganha.

O trade marketing, nesse processo, entra como mediador de relações. Ele traz a consolidação de uma parceria forte e duradoura, estimulando o crescimento de cada ponto de venda e atendendo às necessidades de todos, tanto dos que vendem quanto dos que compram, encerrando-se assim um ciclo bem sucedido.

Para resumirmos bem o conceito de trade marketing, poderíamos fazer uma analogia com uma ponte que permite o acesso do consumidor a uma marca através dos pontos de distribuição. Ou seja, o distribuidor faz o papel de intermediador entre fabricantes e consumidores.

Como conseguir fazer do trade marketing uma estratégia eficiente?

O mercado hoje não é mais como o de alguns anos atrás. Houve uma grande transformação onde a oferta cresceu, e a procura diminuiu. Dessa forma, torna-se imprescindível fazer uso de estratégias mais eficientes para conseguir manter-se no mercado.

Para ajudá-lo na tarefa de conseguir fazer trade marketing de forma eficiente, passaremos a partir de agora a descrever 5 dicas para que você e seus parceiros possam obter os melhores resultados possíveis utilizando essa técnica.

Saiba quais são as principais necessidades do seu distribuidor

Identificar os problemas e necessidades de seus distribuidores e tentar buscar alternativas para ajudá-lo é o primeiro passo para conseguir criar um vínculo mais forte entre ambos.

Lembre-se de que ao ajudá-lo, estará ajudando a si mesmo, pois um depende do outro para continuar atuando com sucesso no mercado.

Auxiliar seu distribuidor a desenvolver estratégias, que no final acabam refletindo no consumidor, pode definir o sucesso ou mesmo o fracasso de seu produto dentro do ponto de venda.

Comprometa-se com os resultados obtidos pelo distribuidor dos seus produtos

O trade marketing eficiente deve focar sempre em seu canal de distribuição, ou seja, o seu distribuidor deve vir em primeiro lugar. Caso ele não esteja obtendo sucesso com as vendas do seu produto procure saber o que pode estar acontecendo.

Onde está o erro? Na falta de estratégia de distribuição dos produtos nas gôndolas ou mesmo na utilização equivocada dos espaços?

Se esse for o problema, dê uma consultoria para seu cliente. Procure fazer visitas periodicamente e principalmente incentive-o a buscar por soluções junto com você para melhorar ou aumentar a exposição e, consequentemente, as vendas do produto.

Ajude seu distribuidor a estudar o perfil de seus consumidores

Muitos distribuidores podem não possuir um feeling para perceber qual produto é o mais ideal para o seu tipo de cliente. Assim, fazer pesquisas sobre o perfil social do consumidor, obter informações sobre dados demográficos, entre outros, podem ajudar o seu distribuidor a descobrir qual produto terá maior aceitabilidade por parte do cliente.

Não ajudar o distribuidor a estudar seu potencial consumidor pode gerar sérios problemas. Dentre eles podemos citar uma grande quantidade de produtos parados nas prateleiras, por exemplo, o que pode causar não só prejuízos ocasionais, mas colocar em risco todo o negócio do distribuidor.

Portanto, não deixe seu cliente tentar vender gelo no Alasca. Entendeu a dica?

Faça networking para melhorar seu relacionamento com as pessoas de seu nicho

Fazer networking, nesse nosso contexto, nada mais é do que procurar estabelecer uma rede de contatos com pessoas que possam agregar algum valor ao seu negócio. É uma forma de procurar se relacionar com aqueles que atuam no mesmo nicho de mercado, ou seja, possuem o mesmo interesse que o seu.

A melhor forma de praticar networking pode ser participando de eventos, exposições ou feiras, onde você poderá apresentar sua marca e realizar negócios a partir das relações criadas com pessoas interessadas no que você faz.

Você pode continuar mantendo contato com essas pessoas posteriormente através de redes sociais, e-mails ou mesmo telefone. O importante é demonstrar não só interesse comercial, mas um comportamento menos formal para quebrar o gelo.

Procure dar suporte ao ponto de venda do seu cliente

O distribuidor tem que perceber que você se preocupa com a situação do seu negócio. Verificar primeiramente, se ele está conseguindo vender bem os seus produtos, caso contrário, dar o suporte que ele precisa para continuar a desenvolver o seu negócio de forma eficiente.

Forneça materiais para divulgação dos seus produtos e ensine-o a utilizar técnicas de atração, como uma melhor organização dos produtos, promoções, brindes, amostras grátis, entre outras estratégias para fidelização de clientes.

O importante é demonstrar interesse e fornecer o suporte que o distribuidor está precisando para dar uma guinada em seu negócio.

É bom saber também que o trade marketing deve ser considerado como uma das partes de suas ações de marketing dentro da empresa, pois ele poderá ser o diferencial para proporcionar o aumento das vendas nos seus pontos de distribuição.

Em outras palavras, o trade marketing pode ser considerado mais precisamente como uma relação tipo B2B(Business to Business), onde uma empresa procura outra para realizarem certas transações comerciais entre si.

Espero que tenha compreendido através desse artigo, o que é trade marketing e como ele pode ser utilizado para melhorar o seu negócio, elevando-o sempre a um patamar acima da concorrência.

 

 

 

Fonte:http://marcelotoledo.com/

Dicas de marketing digital para indústrias

 

Nos EUA, 71% dos negócios entre empresas (B2B) iniciam na análise do possível fornecedor em seu website. O Brasil tem 90 milhões de internautas, e assim podemos afirmar que praticamente todo mercado corporativo tem acesso a internet.

Sua empresa pode estar sendo procurada neste momento por algum cliente em potencial, ou ainda, algum lead que sua equipe comercial trocou cartão pode estar conhecendo melhor suas qualidades em seu website. Para que sua empresa seja encontrada, será necessário um site adequado, com técnicas de SEO (otimização de sites) e conteúdo relevante para seu segmento. Além disso, o visual e organização do seu site serão a fachada da sua empresa. A primeira impressão é a que fica, e seu concorrente, mesmo que menor, pode ter uma abordagem de marketing e comercial mais agressiva e amparada por mais qualidade.

Por exemplo, “bomba hidráulica” tem mais de 5.000 buscas por mês, se fosse o ramo da sua empresa, este seria um número de oportunidades que está deixando pra trás. A criação de site e um serviço de marketing digital colocaria sua empresa na briga por esta demanda.

Conheça algumas dicas de como preparar sua presença digital:

 

1)       SEO, seja encontrado no Google

Design e identidade visual são elementos importantes, mas deve-se buscar o custo benefício neste quesito. Há agências de marketing digital que colocam isto como seu maior diferencial. Seus clientes precisam chegar ao seu site, e para isto é necessário muito conhecimento em SEO, que são as técnicas para que um website seja bem ranqueado nos buscadores, como Google, Yahoo e Bing.

 

2)       Foco em conversão

A conversão pode ser a captação de um lead (contato), a solicitação de orçamento ou então um telefone a partir das informações encontradas no seu website. O site deve utilizar várias técnicas de marketing digital para gerar conversão. Por exemplo, não fale apenas do seu produto, fale da sua área de negócio. Forneça um material explicativo em troca de um e-mail de contato.

 

3)       Site é o coração da sua estratégia digital

Sempre que alguma ação de marketing chegar ao seu cliente, o mesmo vai entrar no seu site. Seja uma campanha de e-mail marketing, divulgação em rede social, busca no Google orgânica ou campanha patrocinada no Google AdWords, e até mesmo quando entregar um cartão de visitas pessoalmente.

 

4)       Crie um site responsivo, ou seja, compatível com smartphones e tablets

O número de smartphones é de 40 milhões no Brasil, e representa mais de 50% dos acessos as redes sociais. Um site responsivo se adapta ao tamanho do dispositivo. Abrir no celular não significa que ele é responsivo, qualquer site pode rodar em um dispositivo móvel. Para que seu usuário possa ler o conteúdo, é necessário que o tamanho dos fontes e a sua disposição se ajuste.

 

5)       Campanhas digitais: erre, ajuste, acerte

Uma das maiores vantagens do marketing digital é a possibilidade de medir os resultados. Faça isto em cada campanha digital. Desista daquelas que não dão resultado, e tente outras. Nunca deixe de investir em SEO (otimizar o site para os buscadores), a médio prazo lhe trará retornos fantásticos a um menor custo.

 

6)       Desenvolva um App, melhore o nível de serviço

Um aplicativo para celular pode criar um canal diferenciado de atendimento para seus leads e clientes. Passe informações, promova interação, divulgue seus produtos. O desenvolvimento de aplicativo para celular gera credibilidade para sua marca, e permite conhecer melhor seu publico alvo.

 

7)       Marketing de conteúdo, crie seu blog

Uma estratégia digital precisa de conteúdo, informação. Desenvolva um blog junto ao seu website, e coloque conteúdo relevante para seu publico alvo. O conteúdo é peça chave na indexação do seu site (SEO), e passará uma imagem de referência no assunto, quebrando uma barreira comercial. Estimule a sua equipe a escrever ou contrate uma agência digital competente para esta finalidade. Não basta escrever bem, é fundamental trabalhar as palavras chaves corretas que geram relevância para seu site com o Google.

 

8)       Desenvolva uma loja virtual para conhecer seu mercado

A criação de uma loja virtual pode lhe trazer um conhecimento do seu mercado, e assim poderá ajudar seus revendedores a criar argumentos comerciais. Um e-commerce também permite que seu cliente conheça seus produtos, e compre diretamente caso não encontre uma revenda.

 

O objetivo final é vender, e o site lhe trará no mínimo o primeiro passo: leads qualificados para que sua equipe comercial ou seus revendedores possam apresentar seus produtos e sua empresa.  O investimento em marketing digital é uma forma eficaz de publicidade e propaganda. Encontre a agência digital ideal para seu ramo e seu bolso. Avalie se há uma equipe completa, são necessárias várias competências distintas para uma agência de marketing digital cumprir com eficiência seu papel.

 

Fonte: http://www.esauce.com.br/

Aumentar o Faturamento da sua Empresa Através da Internet

Contamos, atualmente, com mais de 50% internautas ativos em nosso país. Ou seja, metade da população brasileira utiliza a internet.

 

Em meio a essa grande oportunidade de realizar novos negócios, utilizar a internet para aumentar o faturamento de uma empresa, se tornou uma das melhores escolhas.

 

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O ramo industrial foi um dos que mais cresceram, só nos EUA mais de 70% das empresas B2B encontram novos fornecedores através da internet.

 

Outro fator fundamental que indica a importância do mercado on-line para quem deseja aumentar faturamento de uma empresa, é que grande parte dos consumidores fazem pesquisas on-line antes de realizarem qualquer compra. Portanto, estar presente no mercado digital significa alcançar grande parte do mercado consumidor.

 

Vamos, então, às sugestões para entender como é possível faturar através do mundo digital:

 

  • Seja encontrado
  • Potencialize seu site
  • Divulgue seu negócio
  • Seu cliente seu melhor amigo
  • Aproveite o melhor do marketing digital

 

1) Otimize seu site

 

Atualmente, a primeira coisa que fazemos quando estamos com alguma dúvida ou queremos saber qualquer informação, é buscar no Google ou outros mecanismos de busca, como o Yahoo e o Bing.

 

Seus potenciais clientes não são diferentes, principalmente se tratando de consumo. Outro fator importante, é que essas pesquisas geralmente não vão além da segunda página. Ou seja, para que a sua empresa tenha visibilidade e seja encontrada ela precisa estar bem ranqueada em tais buscadores e se possível entre as 3 primeiras colocações, onde se concentra a maior taxa de cliques.

 

O S.E.O, é a sigla para Search Engine Optimization, o que na tradução significa otimização para os motores de busca. Na prática se trata de um conjunto de técnicas que são aplicadas a um site para que este tenha uma maior relevância e, consequentemente, um melhor posicionamento nos buscadores, como o Google.

 

Porém, é válido lembrar que somente a otimização do site não é suficiente, é preciso apostar em marketing de conteúdo, para assim gerar um engajamento muito maior.

 

Apesar de ser uma técnica de médio à longo prazo, quando executada de forma correta, trás grandes oportunidades de venda, já que você conquistará visibilidade sem necessitar de um investimento constante.

2) Verifique a performance do seu site

 

O mundo digital é muito dinâmico, há novas informações e notícias a cada segundo, portanto para que o seu site se torne referência é preciso mantê-lo sempre atualizado. Mantenha seu catálogo de produtos e serviços em dia, siga um cronograma de postagens, caso se trate de um blog. O fundamental é estar sempre atualizado.

 

Quanto mais o seu site for acessível, mais visitas você terá e maior será a sua visibilidade. Portanto, verifique sua usabilidade e se este é compatível com as diversas telas disponíveis no mercado, como smartphones e tablets.

 

Se atente também a performance do seu site, pois um site lento e com imagens quebradas influência diretamente em seu posicionamento nos mecanismos de busca. Já que um dos critérios de avaliação é a experiência do usuário, pois este não vê credibilidade no site.

3) Invista em divulgação

 

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O mercado on-line é muito competitivo, há inúmeras empresas divulgando seus produtos e serviços, só ganhará destaque quem tiver maior visibilidade e, consequentemente encontrará mais clientes.

 

Atualmente, há várias formas de divulgação, e para que você alcance seus potenciais clientes é preciso estudar qual mais se encaixa com o seu negócio. Para isso conheça os principais meios de divulgação e saiba como utilizá-los.

 

Redes Sociais

 

As redes sociais permitem uma maior interação entre pessoas, através de compartilhamento de conteúdos e interesses. Utilizado por diversas pessoas, esse é um ótimo canal de acesso com seu público-alvo.

 

Através da criação de uma página própria para a sua empresa, você poderá realizar interações, divulgação de seus conteúdos, produtos e serviços, divulgação de informações sobre o setor entre outras. Tudo isso auxilia o fortalecimento da sua marca e o relacionamento com seus atuais e potenciais clientes, afinal o que não é visto não é lembrado.

 

Através desse relacionamento é possível obter indicações, alguém que siga a sua página e a recomende para um amigo. Isso é fundamental nos dias de hoje, já que recomendações possuem um peso de valor muito maior.

 

Por existir diferentes redes sociais, vale a pena fazer uma pequena pesquisa de perfil da sua persona, ou seja, encontrar quais são as principais características do seu potencial cliente para entender quais redes ele mais utiliza, para assim criar uma comunicação mais assertiva.

 

A grande vantagem de realizar divulgação em redes sociais é o conto mais direto com seus clientes, gerando um maior engajamento e relacionamento, já que seus clientes e potenciais clientes podem realizar perguntas, comentar, tirar dúvidas e compartilhar seus conteúdos.

 

É possível ganhar mais visibilidade e aumentar o faturamento com as redes sociais. Basta saber utilizá-las da forma mais adequada para o seu modelo de negócio.

 

Campanhas de e-mail marketing

 

Apesar de muitos acreditarem que campanhas de e-mail estão ultrapassadas, essa é uma realidade bastante distorcida pelas más campanhas e do abuso do SPAM.

 

59% dos profissionais de marketing afirmam que e-mails são a maneira mais eficaz de gerar resultados, segundo o site BtoBMagazine. Portanto, o segredo não está no meio e sim em como ele é utilizado.

 

Há uma variedade de opções na hora de elaborar o conteúdo do seu e-mail, como por exemplo, aproveitar os artigos publicados no seu blog.

 

Porém, o mais importante nessa estratégia é a segmentação e a personalização do conteúdo. As pessoas estão cansadas de receberem milhares de coisas em seus e-mails que não as agreguem nada.

 

Então, utilize todas as informações disponíveis e elabore um conteúdo mais direcionado. Por exemplo, se você sabe que um determinado grupo de leads está interessado em maquinário industrial, aposte em um conteúdo explicativo sobre esse assunto.

 

Marketing de conteúdo

 

Um estudo realizado pela Social Chorus, chamado “Millenials as Brand Advocates” analisou a relação que a geração Y (nascidos entre 1980 e 2000) possui com a publicidade.

 

Como conclusão foi encontrado uma recusa de 94% dos jovens da geração Y em relação à publicidade on-line. Sendo eles a maioria dos internautas.

 

Portanto, está mais que provado que oferecer conteúdo intrusivo, não funciona. Por isso investir em marketing de conteúdo se torna a melhor opção.

 

O grande diferencial é que esses conteúdos somente estão disponíveis ao consumidor, no momento em que este estiver a procura por um assunto relacionado ou no momento de compra.

 

O marketing de conteúdo se resume na oferta de materiais relevantes que agreguem valor ao potencial cliente, ou seja, conteúdos de interesse do consumidor.

 

Podendo ser de vários formatos, esses conteúdos vão desde posts no blog até infográficos, e sua principal função é educar e gerar relevância para a marca.

 

Seus conteúdos são sua moeda de troca para obter informações dos seus potenciais clientes, como telefone, nome e e-mail. Através dos formulários de conversão você pode solicitar tais dados em troca de um determinado conteúdo.

 

Uma vez com esses dados, você pode utilizá-los para enviar e-mail marketing, newsletter ou oferecer seu produto. Se tornando um grande meio para quem deseja aumentar faturamento de uma empresa.

 

Link patrocinado

 

Os links patrocinados, são aqueles anúncios pagos que aparecem acima da busca orgânica na página do Google. É uma ferramenta muito utilizada para quem está buscando resultado imediato

 

A sua grande utilização é dada pela sua vasta eficiência, já que esses anúncios surgem ao consumidor no momento de decisão de compra, potencializando as chances de aquisição.

 

Para realizar os anúncios é necessário buscar por palavras-chave de conversão, ou seja, palavras as quais o seu consumidor busca nos mecanismos de pesquisa. Por exemplo, alguém que deseja comprar um carro branco, irá pesquisa “Onde comprar carro branco”

 

Ao selecionar tais palavras, sempre que seu potencial cliente buscar por ela, seu anúncio aparecerá.

 

O seu método de pagamento se baseia no Pay Per Click (pagar por clique), portanto você perde crédito todas as vezes que alguém clicar em seu link. Apesar de ser uma técnica vantajosa ela acaba sendo pouco rentável, já que necessita um grande investimento.

 

Marketplace

 

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Marketplace é um modelo de negócio on-line, onde diversas empresas podem anunciar seus produtos e serviços. A grande vantagem dessa plataforma é o seu custo reduzido em relação aos dos e-commerces, por exemplo, além da facilidade e do seu baixo risco de investimento.

 

Conhecidos também como vitrines virtuais, os marketplaces possuem alta visibilidade, já que possuem um alto fluxo de usuários buscando por produtos e serviços relacionados aos da empresa e por possuírem as otimizações necessárias para se ter mais relevância e posicionamento.

 

Também contam com um direcionamento mais assertivo, pois você estará anunciando para quem já possui interesse em seu setor. Isso se deve ao fato de muitos marketplaces serem divididos por nichos.

 

Com uma comunicação voltada para seus potenciais cliente, a geração de novos negócios é facilitada. Porém, é necessário buscar pela plataforma que mais se encaixa com o seu segmento.

 

4) Relacione-se com seus clientes

 

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Além de conquistar novos clientes é importante também manter os já existentes. Assim você continuará a aumentar faturamento de uma empresa, ao invés de estacionar ou declinar nesse processo.

 

Vale tentar um exercício: ao invés de focar apenas na oferta, foque também na demanda. Ou seja, comece todo o processo pensando no cliente em primeiro lugar. Entenda as suas reais necessidades, para assim poder oferecer um serviço/produto personalizado. E para isso, você pode e deve utilizar dos recursos que a internet te oferece.

 

Uma forma de saber como está a percepção do seu cliente, é através do relacionamento pós venda. Muitas vezes, mandar um simples e-mail perguntando se o produto foi entregue corretamente, e se existe mais alguma coisa a qual a empresa poderia ajudar, fideliza o cliente.

 

Crie um relacionamento constante com seus clientes, envie newsletters com regularidade, atualizando-os de novos serviços e produtos, ou informando sobre alguma novidade referente ao setor. Essas interações vão criando laços e sempre que necessitarem de seus produtos/serviços eles entraram em contato com você.

5) Aproveite o que há de melhor no marketing digital

 

Para um negócio on-line também existem metas, desafios, concorrentes, planejamento e etc. Porém, o diferencial em investir em marketing digital é o fato dele ser totalmente mensurável, se tornando possível trabalhar de forma mais assertiva, gerando resultados tangíveis.

 

Para todas as ações que seu cliente tiver na web, referente ao seu negócio, você terá um histórico de informações disponíveis. Você pode fazer esse monitoramento quando quiser e em tempo real. Além de acompanhar as informações dos seus clientes, você também pode se planejar melhor através dos resultados proporcionados.

 

Há algumas ferramentas, atualmente, que te ajudam a obter métricas e informações mais detalhadas dos seus leads. Através dos KPIs, ou melhor, Key Perfomance Indicator, que são os indicadores chave de performance do seu negócio, te informando sobre a saúde do seu produto/serviço e da sua empresa. Para isso você pode utilizar ferramentas como o Google Analytics, por exemplo, que é gratuito e serve para monitorar o comportamento dos seus visitantes on-line. Você tem opções de ferramentas pagas também, caso prefira, como o KISSmetrics, por exemplo.

 

Aumentar faturamento de uma empresa: O grande desafio

 

Por mais que a crise tenha se instalado, e aumentar faturamento de uma empresa se tornou uma tarefa ainda mais difícil, sempre há margens para expandir, principalmente, no mercado on-line.

 

Focar-se no meio digital, hoje, além de fazer com que você economize tempo e dinheiro, também te ajuda a diminuir a porcentagem de erro de suas ações e potencializar o seu retorno. Porém, não apenas se preocupe com as métricas, mas também aprenda a analisá-las, só assim você saberá o que precisa melhorar para desenvolver ainda mais o seu negócio.

 

Ter uma atitude proativa é fundamental no cenário econômico atual. Busque formas de levar seus produtos e/ou serviços até seu público-alvo. Basta se atentar, entender e procurar atender as necessidades do seu cliente, sejam elas já existentes ou que ainda poderão existir, e use a Internet a favor disso.

 

Fonte: http://www.marketingparaindustria.com.br

Tendências de Marketing para 2017

2017 promete ser um ano de muitas mudanças para o Marketing Digital, veja algumas tendências que irão impulsionar o mercado este ano:

Anaytics da Loja Fisica – na minha opinião é esse um dos conceitos de maior relevância tratado durante a NRF. A maior diferença entre a experiência digital e a física, é que no caso da primeira, conseguimos mapear cada detalhe da experiência de compra, e em tempo real, e no caso da experiência física sempre esbarramos na grande dificuldade de captar, tratar, e analisar os dados que envolvem uma experiência de compra. O Analytics das lojas físicas é uma realidade palpável, e muito mais possível de ser implementada, o que mudará totalmente a forma como as lojas são geridas, e aumentará exponencialmente seus níveis de excelência. Empresas como DOMO trabalham para tornar isso possível, vale avaliar alguns cases deles.

Como dados, tecnologia conectada, e iniciativas, podem gerar uma “amazing customer experience” – todas as tecnologias que mencionei durante o artigo possuem um único objetivo, entregar ao consumidor uma experiência de compra notável, encantadora, que o surpreenda, supere suas expectativas, e o convença a comprar. Por isso que durante seu desenvolvimento e implementação, deve-se testar a todo momento e verificar se o objetivo final está sendo alcançado, testar e testar, a exaustão, pela busca da satisfação do consumidor final.

Mobile Engagement – o Mobile é o canal mais personalizado de todos, então, a experiência Mobile, seja de site, mas principalmente de aplicativo, precisa ser personalizada, do contrário perde muito do seu sentido de existir, e pode cair em desuso rápido. O maior impulsionador do engajamento do usuário Mobile, seja para efetuar sua compra em qualquer canal – é grau o de personalização e eficiência da plataforma, isso gera fidelização a empresa, em seus mais diversos canais. Pelos altos acessos, essa frente se tornou um importante aliado para geração de leads para as lojas virtuais e físicas.

Re-focar o budget de TI para Digital – esse de fato não é um conceito ou uma tendência, mas considerei importante ressaltar. Ainda há muitas empresas que não consideram o investimento em Digital como TI, muitas vezes alocando-a em Marketing, em Internet, em Ecommerce, em Novos Negócios, etc. Isso prejudica e muito o desenvolvimento da tecnologia Digital dessas empresas, pois investimentos direcionados a essas áreas geralmente cobram prazos apertados para entrega de resultados, são atrelados a margem do negocio, são comparadas ao tamanho do negocio digital da empresa, ou são vistas como “apostas” (como pudéssemos escolher se vamos avançar em Digital ou não! Rs). Precisamos mudar urgentemente essa visão equivocada.

Machine Learning – com o crescimento da Big Data, umas das mais quentes tendências da indústria tecnológica, o machine learning e a inteligência artificial é uma ferramenta incrivelmente poderosa para gerar predições, ou calcular sugestões baseadas numa larga quantidade de dados. Modelos de análise e predileção baseados em cálculos de algoritmo em altíssimo nível, podem levar a realidade de conhecimento do consumidor a outro nível, e uma leitura das operações de varejo, como nunca antes foi vista. Empresas como Netflix e Amazon usam Machine Learning, e empresas como Microsoft, Google, e Amazon proveem esse tipo de tecnologia e conhecimento.

Realidade Aumentada, / Realidade Virtual (AR/VR) – a realidade aumentada e a virtual são dois grandes movimentos de aproximação dos ambientes on e off, e sua sofisticação e aprimoramento pode torna-las num futuro breve uma das grandes armas do varejo físico e ecommerce para converter mais a experiência de seus clientes em compras. Ao prover ao cliente do ecommerce uma experiência que o põe no ambiente físico desejado, ou ao prover ao cliente da loja física todas as possibilidades que as plataformas digitais oferecem para lhe auxiliar na compra, você ataca a principal fraqueza desses canais, e com isso, diminui ou até elimina suas barreiras e limitações junto ao consumidor. A Augment expôs sua tecnologia no evento, que atende muito bem para quem deseja implementar essa inovação.

Acredito que os insights trazidos são boa noticia para todos os tipos de executivos, aqueles maduros em Digital e os que não, pois aproxima as realidades sem anular nenhuma delas, fortalece a presença da tecnologia em todos os ambientes do varejo, e dá novamente o papel protagonista dos executivos de Digital de promover essa transformação, e se tornar referência de inovação em sua empresa.

 

Fonte: https://www.linkedin.com/pulse

5 Tendências que você precisa descobrir ou se aprofundar

Aconteceu em Nova York, o maior evento do varejo mundial – NRF 2017, e a Origin5 não poderia deixar de participar desse evento, junto com mais de 30 mil executivos de varejo, incluindo a grande e muito qualificada comitiva brasileira.

As palestras, a área de fornecedores, as convenções, e as interações entre os participantes, fazem desse evento, ano após ano, um grande celeiro de conhecimento, de troca de experiências e de inovação. E o fato de acontecer no inicio do ano traz um aspecto especial, pois muitas empresas estão ainda discutindo planejamento, e testando conceitos para alcançar os resultados do ano.

A dualidade, ou até antagonismo, entre on e off, não só é passado e irrelevante, como já ultrapassamos também o conceito de complementariedade e multicanalidade, e vemos agora um realidade onde a experiência física e digital coexistem num mesmo ambiente, e sem limites óbvios onde quando começa uma e onde termina a outra. Esse é o principal ponto que trago no meu artigo, e é o pano de fundo de quase todos os insights que destaco. Não será possível aprofundar todos aqui, mas no momento oportuno aprofundarei alguns conceitos.

Destaco 5 conceitos que me chamaram mais atenção, seja pelo grau de inovação, seja pela relevância para os negócios, ou pela intensidade que vem sendo adotado.

IoT Merchandising – o apelo do varejo no ponto de venda sempre dependeu de comunicações estáticas, ofertas e produtos previamente definidos, e da qualidade carismática ou persuasiva de seus vendedores. Trazer a internet para todos os elementos (entenda-se objetos e estruturas da loja, e do consumidor) que permeiam a experiência de compra, só é realmente eficiente quando vem acompanhado de merchandising (dinâmica produto-preço-promoção); potencializado pelo conhecimento para personalização, adquirido pelos sistemas da empresa, e acionado via dispositivos de conectividade de uso massificado. Vimos exemplos práticos e possíveis dessa realidade, tais como o Magic Mirror, de uma famosa joalheria de Hong Kong (https://vimeo.com/167843856).

Reconhecimento dos clientes no ambiente da loja – uma das cenas que mais se repetiam na área de expositores eram câmeras mapeando visitantes, e gerando todo tipo de leitura e iniciativas. Destaque para o Google, pela primeira vez na NRF, e trouxe uma tecnologia de reconhecimento facial, que além de reconhecer os compradores, permitia levantar seus hábitos e suas opiniões sobre produtos.

Dispositivos e aplicativos gerando ações em tempo real – sejam aplicativos, tags, sensores, a identificação do cliente pelos sistemas das lojas físicas pode trazer informações históricas sobre todos os canais de contato, incluindo redes sociais e programas de fidelidade, pode gerar ações em tempo real dentro da loja, para melhorar a performance de vendas, a produtividade e principalmente prover uma experiência de compra fantástica. Destaco as soluções da SATO Global Solutions, e seus cases apresentados.

Empoderamento do POS – um conceito que ganhou mais força nessa edição foi do empoderamento do POS, o que por muito tempo foi considerado apenas um dispositivo de pagamento, e em poucos casos, também de identificação dos clientes, vem se tornando conector entre sistemas internos, CRM, Ecommerce, Analytics, Redes Sociais, etc., e os consumidores, no momento da compra. Seja qual for objetivo final, o comum e conhecido POS (Point fo sale ou point of service) será cada vez mais uma importante arma para melhorar a performance de vendas das lojas. Como exemplo, uma tecnologia da India – ShopTap, que promete um off-line ecommerce, com uma simples integração, cada loja vira uma porta completa para todo o inventário do varejista.

Anaytics da Loja Fisica – na minha opinião é esse um dos conceitos de maior relevância tratado durante a NRF. A maior diferença entre a experiência digital e a física, é que no caso da primeira, conseguimos mapear cada detalhe da experiência de compra, e em tempo real, e no caso da experiência física sempre esbarramos na grande dificuldade de captar, tratar, e analisar os dados que envolvem uma experiência de compra. O Analytics das lojas físicas é uma realidade palpável, e muito mais possível de ser implementada, o que mudará totalmente a forma como as lojas são geridas, e aumentará exponencialmente seus níveis de excelência. Empresas como DOMO trabalham para tornar isso possível, vale avaliar alguns cases deles.

 

Se aprofundem, implementem, inovem e tenham sucesso!

Ferramentas para aumentar as vendas do seu negócio

1. Agenda
A agenda do vendedor precisa ser muito produtiva, porque sabemos que este profissional precisa fazer seu tempo e salário. No entanto, há muitos que desperdiçam horas de seu dia com banalidades, com conversas improdutivas ou simplesmente lendo e-mails. Evitar estes dispersores de tempo é o primeiro passo.

Ter mais de 70% do dia focado na prospecção é o que faz um vendedor que está construindo uma carteira de clientes; 20% fica para administração da venda (propostas, follow-ups, preparação de mapa de oportunidades e demais controles vitais) e 10% no suporte pós-venda a clientes ativos.

2. Mapa de oportunidades
O mapa de oportunidades é simples de fazer e é uma poderosa forma de organizar e de dar foco nos negócios. Relacionar aquilo que vende para quem se pode vender é fazer um estudo de Cross&Up Selling (vendas cruzadas e ampliadas). Muita gente não faz isso antes de começar a semana e mantém fazendo ações de prospecção sempre nos mesmos clientes. Para fazer seu mapa com qualidade, baixe esta ferramenta no meu portal na sessão ferramentas.

3. Pipeline (funil de clientes)
O pipeline é o que os mostra as etapas da venda e onde estão os clientes mais “quentes”. Imagine um funil, onde jogamos na boca de entrada as oportunidades traçadas no mapa (lista de clientes ou leads que temos para vender). Quantos avançam para a saída do funil? Os negócios mais próximos do fechamento merecem mais dedicação e foco. O vendedor consegue ver se o volume de negócios que tem é suficiente (ou não) para atingir suas metas e objetivos.

4. Previsão de vendas
Por fim, a previsão de vendas ou forecast precisa ser assertiva. Qual semana seu cliente irá comprar? No mercado corporativo, isso é fundamental para que a empresa tenha uma visão clara dos negócios em andamento e quais investimentos em estoque, em produção, em logística e contratação de pessoal terá de fazer para atender a demanda. Um profissional de vendas que consegue prever o fechamento, a data, a semana pelo menos de tal acontecimento, mostra estar no controle das conversas com seus clientes.

Aproveite e pratique estes conceitos poderosos que apoiam sua venda, melhoram sua caixa de ferramentas e fazem você atingir suas metas. Pense nisso e muito sucesso!

Fonte: http://exame.abril.com.br/

Conheça as vantagens do e-marketplace para os pequenos negócios

O grande diferencial do marketplace é ter vantagens para todos os envolvidos: consumidor, lojista e operador.

O e-marketplace nada mais é do que um loja virtual onde se vende bens e serviços. O modelo de negócios é conhecido por conectar diretamente cliente e fornecedor sem participação de intermediários.

Consequentemente ambos têm possibilidade de conseguir valores mais acessíveis e também uma maior margem de lucro. A monetização acontece a partir de um percentual na transação realizada.

Em geral, reúne diferentes tipos de produtos e serviços a fim de atingir o maior número de clientes possíveis. Há também marketplaces especializados em um segmento, como de roupa ou viagens.

São exemplos de marketplace a Amazon, o Ebay, o Extra.com.br, a Livraria Saraiva online e o Mercado Livre.

Este tipo de comércio eletrônico tem gerado oportunidades para pequenos negócios, justamente por conta desta variedade de produtos e serviços. Ao fechar parcerias com marketplaces, pequenas empresas podem comercializar sua produção nesses sites, é como se tivessem uma “lojinha virtual”.

Para os marketplaces estas parcerias são um excelente negócio, pois não precisam manter todos os produtos no estoque.

Tipos de marketplaces

Os e-marketplaces podem facilitar negócios entre:

  • Empresas (B2B – Business to Business);
  • Empresas-Consumidores (B2C – Business to Consumer);
  • Consumidores-Consumidores (C2C – Consumer to Consumer);
  • Empresas-Governo (B2G – Business to Government);
  • Governo-Cidadão (G2C – Government to Citizen).

Nestas lojas virtuais, o consumidor interessado em comprar algum produto ou serviço pode consultar um catálogo online, fazer encomendas, transações financeiras, consulta ao processo de compra etc.

As transações são processadas pelo operador do marketplace, que depois repassa a porcentagem do valor das vendas combinada para o lojista. O armazenamento e a logística de entrega ficam sob responsabilidade da empresa que comercializou os produtos vendidos através do marketplace.

Vantagens do marketplace

O grande diferencial do marketplace é ter vantagens para todos os envolvidos: consumidor, lojista e operador do marketplace.

O pequeno varejista precisa de tráfego para sua loja virtual, fator crucial para que ele consiga vender. Sendo pequeno e pouco conhecido, o marketplace fornece respaldo de marketing e publicidade e este tráfego de potenciais clientes. Isso significa aumento da visibilidade dos produtos e menor investimento em marketing para alavancar as vendas.

Além disso, acompanhando as métricas da “loja virtual”, é possível identificar melhores práticas, tendências e soluções para problemas que possam estar afetando o desempenho do negócio.

Para o operador do marketplace, este modelo de negócio impulsiona as suas receitas através do comissionamento recebido pelas vendas; a variedade de produtos ofertados estimulam a compra; o ticket médio da loja aumenta; e é mais fácil fidelizar os clientes.

Já o consumidor encontra produtos de diversos segmentos em um só local, agregando valor à experiência de compra; tem acesso a preços mais competitivos; pode comprar em diferentes “lojas”, pagando pelos produtos em uma única transação.

Exemplos de marketplaces

A Livraria Saraiva, por exemplo, comercializa em seu site, além de livros, flores, perfumes, cursos online e viagens. Para vender os perfumes, fechou parceria com a Sephora, loja internacional de cosméticos, maquiagem e perfumaria.

Já a plataforma do Extra reúne em um único site produtos de estabelecimentos diferentes que podem ser adquiridos por meio de apenas uma transação. São mais de 200 mil produtos dos segmentos de moda, calçados, automotivo, casa e construção, utilidades domésticas, entre outros.

Também são exemplos de marketplace os sites brasileiros Elo7 (especializada em artesanato) e Tanlup, onde pequenos comerciantes podem criar suas “lojinhas” e vender seus produtos.

fonte: http://www.sebrae.com.br/

A queda da avaliação 360 e a ascensão do feedback espontâneo

Um dos modelos mais utilizados para avaliar o time é a avaliação 180 ou 360, mas ela já não é mais tão eficiente quanto antes. Entenda o porquê

Tenho vivido muitas experiências na minha carreira de executivo, em grandes e pequenas empresas, e cada vez mais me convenço de que uma empresa precisa do profissional certo, no lugar certo, preparado e motivado para realizar o seu trabalho e atingir as metas definidas, assim como seus objetivos  pessoais. Uma ferramenta muito utilizada pelo mercado para ajudar nessa prática é a avaliação 360, ou 180, na qual líder, subordinado, par e cliente fazem uma avaliação anual do desempenho do profissional.

Depois de muito participar desse processo e lendo o que algumas empresas estão fazendo, chego a conclusão que isso não se aplica por diversas razões:

1. Mensuração anual

Se eu perguntasse sobre um reunião da qual você participou em dezembro do ano passado, você seria capaz de lembrar de tudo que foi falado? A não ser que você tenha feito uma ata, muito provavelmente a sua resposta será “não”. E é justamente isso que acontece com avaliações anuais.

Um ano é muito tempo para sentar com o profissional e discutir performance, comportamento, pontos fracos, pontos fortes, reconhecer, alinhar e por aí vai. Ninguém consegue lembrar com detalhes o que aconteceu, e poucas pessoas têm a disciplina de anotar tudo o que aconteceu nesse período tão longo.

2. Nem todos são próximos

Em muitos casos, os avaliadores não têm total conhecimento das tarefas que determinada pessoa exerce no dia a dia e, por isso, a avaliação pode ficar sem embasamento. Em outros casos, também é comum que as pessoas que estão se avaliando não tenham tido tanto contato durante o ano, e a avaliação corre o risco de não ser tão realista quanto deveria.

3. O tempo gasto

Tanto a avaliação 180 quanto a 360 são processos que consomem muita energia da organização. Já imaginou mobilizar toda a empresa num processo desses e garantir que todos tenham respondido a avaliação?  O processo acaba sendo desgastante e com resultados duvidosos, conforme relatei acima

Diante desse quadro, quero compartilhar com vocês o que estamos fazendo em nossa empresa:

Estamos implantando um modelo mais dinâmico que estamos chamando de feedback constante. O objetivo é definir períodos mais curtos para que líder e liderado sentem e conversem sobre seus desafios. Entendemos que esses períodos mais curtos permitem uma análise muito mais próxima da realidade e atende a expectativa dos profissionais, que é saber claramente e de forma prática qual o seu real valor para a companhia. O tempo mais curto ajuda a identificar se há algo errado e fazer as correções necessárias sem ter que esperar um ano para isso. Iniciaremos com período de 6 meses, mas queremos chegar a feedbacks trimestrais.

Outra ferramenta que estamos criando é o feedback espontâneo, ou seja, um feedback que pode ser dado a qualquer momento. Vamos supor que você tenha participado de um projeto em outra área, e o líder do projeto queira passar um feedback sobre essa experiência, ou até mesmo que ele queira receber seu feedback sobre o projeto: em avaliações anuais isso nunca seria possível. Primeiro porque ele trabalha em outra área e não iria avaliar você diretamente, segundo porque, depois de quase um ano, você já não vai mais lembrar de como foi trabalhar nesse projeto.

Com o feedback espontâneo, essas trocas de experiência podem ser feitas praticamente em tempo real. Eu acredito fortemente que o feedback constante é uma poderosa ferramenta de alinhamento, avaliação, motivação e crescimento do profissional. Existem até mesmo alguns programas de software que já estão disponibilizando essa forma de avaliação dentro de suas plataformas.

As empresas precisam ser simples e ágeis em todos os sentidos, da porta para fora ou da porta para dentro. Imaginar que uma avaliação anual atenda as expectativas dos profissionais é estar desconectado com a realidade do mercado, uma vez que as pessoas exigem respostas mais rápidas. Criar um ambiente favorável ao feedback, principalmente ao feedback constante e espontâneo é algo que pode mudar a empresa de patamar de performance.

Então que tal conversar mais e em períodos menores com seu líder ou liderado? Boa reflexão.

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Como melhorar o seu ranking no Google

Hoje em dia, todas empresas presentes no ambiente digital desejam estar bem posicionadas no Google e aparecer nos primeiros resultados do mecanismo de busca. Mas, como conseguir este feito? Existem diversos fatores de influência para que um site fique bem colocado como conteúdo, número de visitas, programação e mais! Quer aumentar seus resultados no ranking do Google? Confira agora 5 dicas. E melhor: sem investimento em mídia!

Conteúdo de qualidade

Conteúdo de qualidade pode atrair visitantes, o que irá influenciar positivamente na sua colocação nos mecanismos de busca. Um bom conteúdo poderá não só melhorar seus resultados no Google, mas aumentar o volume de conversões do seu site. Aposte em estratégias de Inbound Marketing, apresentando conteúdos que sejam capazes de atrair e ajudar seus clientes e aumente suas possibilidades de gerar novos negócios.

DICA: incluia palavras-chave que sejam relevantes para o seu negócio. Com estas presentes no conteúdo, de acordo com o contexto, fazem com que posicione a relevância da sua página e do seu site.

Otimização

A otimização está entre as estratégias fundamentais para um site bem rankeado. Para ganhar pontos com os motores de busca do Google, você deve definir palavras-chave (aquelas que são a base do seu conteúdo), criar descrições nas páginas e títulos (meta-informações), desenvolver site maps, reescrever URLs (de acordo com títulos e site maps) e identificar imagens (alt tag). Neste caso, é importante seguir todos os passos de SEO, para que seu site ganhe relevância e fique melhor classificado no ranking de buscas:

  • Palavras-chave: adicione palavras que sejam relevantes no contexto do seu negócio. A pesquisa delas é importante para ajudar a iniciar e decidir o conteúdo;
  • Títulos: devem ter até 55 caracteres e ter palavras-chave relevantes no contexto;
  • Meta-descrições: ter menos de 150 caracteres e deve valorizar seu site, descrevendo o conteúdo de forma precisa e sucinta;
  • URLs: criar URLs que identifiquem o conteudo da página, mesmo antes de carregá-lo;
  • Alt tag: descreve aos robôs do Google se a sua imagem está relacionada com o conteúdo do texto e qual sua relevância.

Programação do site

Os motores de busca do Google levam em consideração uma boa estrutura. Isso significa que seu site deve ser bem programado, com código sucinto, imagens formatadas no tamanho correto, CSS bem aplicado e sem links quebrados. Assim, você ganha pontos extras no mecanismo de busca e facilita para os visitantes permanecerem mais tempo no seu site. Se você não possuir conhecimento técnico, peça ajuda de um programador e melhore seus resultados!

Links de Redirecionamento

Os Links de Redirecionamento não dependem só de você, mas de fatores externos. Estes links, que tem como característica apontar para páginas dentro do seu site, que podem ser utilizados para facilitar a navegação do usuário, levando-o de uma página a outra, com a mesma URL, ou apontando para sites de referências externas. Quanto mais links estiverem indicando páginas e levando visitas para o seu site, mais pontos você ganha com os robôs do Google! Além disso, existem algumas boas práticas que podem ajudar nesse ponto:

  • Texto âncora: o texto usado para os usuários clicarem para seguir um link ;
  • URL Informativa: em cada post do blog, é melhor que os links estejam com os títulos de forma concisa, a ficarem com “/post1973”;
  • Links Internos: utilizar as palavras-chave de cada página para começar a realizar a linkagem interna. Assim, você pode ajudar o usuário a acessar diversas páginas de acordo com o conteúdo tratado;
  • Links Externos: os links externos apontando para o seu site faz com que você tenha mais popularidade e ganhe relevância na rede. Em caso de fazer o contrário, a prática passa menos PageRank para as páginas internas do site;
  • Otimização de URL: como foi dito acima, a semântica da url ajuda no posicionamento nos mecanismos de busca.

Ah, e para verificar e monitorar os acessos, basta observar as fontes de tráfego no Google Analytics .

Reputação

A reputação é um dos fatores mais importantes para o rankeamento. Seguindo os passos anteriores, o número de internautas navegando dentro do seu site tende a aumentar. Entretanto, este é um passo que depende de fatores externos. O que você pode fazer para se tornar mais popular e, consequentemente, estar nos primeiros resultados do Google, é influenciar os usuários com estratégias de engajamento, atraindo-os através de parcerias com blogs e sites, assim como divulgar suas redes sociais (páginas no Facebook e no Google+ ganham relevância no mecanismo de busca).

Para aumentar seus resultados, é preciso começar de algum lugar. Crie um planejamento antes de executar as melhorias no seu site e mãos à obra! Porém, é fundamental lembrar que as dicas deste post exigem um trabalho constante: à medida que você conseguir obter mais tráfego e conversões, deverá acompanhar os resultados para aperfeiçoar sua estratégia. Vamos começar? Boa sorte!

 

Fonte:br.hubspot.com

Expectativas para o marketing digital

De acordo com previsão da Forrester Research, até 2019, líderes de marketing irão gastar mais de US$ 103 bilhões em marketing de busca, exibição de publicidade online, mídias sociais e e-mail marketing – esse número será maior do que o utilizado em TV, rádio e TV a cabo combinados.

Isso não quer dizer que tais ações não funcionam, mas elas já não são tão efetivas como antes. Segundo pesquisa da EConsultancy, 50% dos entrevistados afirmaram que o digital representa até 40% de todo o investimento de marketing.

O que isso quer dizer?

Tais previsões indicam a importância de um marketing cada vez mais agregador, interruptivo e inovador. Novos desafios surgirão com a mesma frequência que novas soluções são criadas. Por isso, cabe a nós, marketers, entendermos o ambiente em que estamos e adequar nossas práticas de acordo com a mudança do mercado.

Por isso, fizemos um compilado de alguns prognósticos feitos por empresas da área do marketing:

Mike Lieberman, presidente da Square 2 Marketing, discute a psicologia por trás do velho e conhecido “botão compre aqui”. Todo mundo que possui dinheiro está interessado em pagar pelo valor prometido, mas pela maneira “agressiva” que somos bombardeados com mensagens, ligações e mensagens forçadas, toda a percepção da necessidade de um produto ou serviço cai por água abaixo.

Inbound marketing é efetivo, pois possibilita o mapeamento de todo o processo de inbound sales de maneira estratégica, permitindo que o impacto nos prospects dure por meses ou até anos.


A famosa revista norte-americana evidencia o uso cada vez maior de tecnologias como realidade aumentada (RA) e realidade virtual (VR) pelas empresas. Com o avanço desse tipo de tecnologia, vídeos 360 graus em eventos como webinars, workshops, feiras, por exemplo, trazem um novo tipo de experiência ao usuário, permitindo uma sensação de proximidade e pertencimento.


  • “Automação de marketing (incluindo CRM, e-mail comportamental e personalização web”)


Este é um tópico presente em listas de tendências de vários anos e mais do que em qualquer época as empresas precisam entender e aprimorar seus processos com a automação de marketing. Oferecer uma experiência personalizada ao usuário é um dos pontos que farão diferença na decisão por uma empresa ou pela sua concorrente, o usuário deseja ser visto como alguém além de uma simples oportunidade de compra.

Como podemos perceber 2017 está próximo e não irá esperar por ninguém. O marketing digital é altamente mutável.

 

Matéria retirada do site: http://www.agenciainbound.com.br/